CARLA tem 27 anos, é 10 anos mais nova que eu, advogada, do tipo ninfeta, morena (ou quase mulata), cabelos encaracolados, não é tão bonita de rosto (apenas simpática), mas possui um corpo espetacular, sarada de academia, baixinha, seios duros e uma bunda muito grande, porém rígida e empinada, um verdadeiro tesão. Muito ninfomaníaca e infiel, com preferência por homens altos e bem dotados, sem se importar com a beleza física. Eu me chamo CARLOS, sou advogado; 1m e 70 de altura, boa aparência, mas não tenho um físico atlético. Já fui casado por 5 anos com Carla, mas me separei por causa dos chifres que levei. Depois de muitos dramas, acabamos voltando a namorar (relatos anteriores) Acreditei que ela me amava de verdade, pois sempre lutou para ficarmos juntos, apesar das traições. Talvez me admirasse por tê-la feito sair da vida modesta que levava antes para ser a advogada que é hoje. Eu paguei toda sua faculdade e orientei sua trajetória. O problema foi ter que me conformar com o fato de ser corno, pois ela não é (e jamais será uma mulher fiel.) Tínhamos acabado de voltar a morar juntos, quando aconteceu o que passo a relatar. Depois de me convencer a aceitar os chifres, Carla passou a tentar me convencer a participar de suas experiências. Ela queria me fazer assistir suas transas com outros homens. Isso, de fato, não me parecia muito difícil de aceitar. Eu já tinha flagrado (ou espiado) ela me traindo antes. A única diferença era que eu não faria isso contra a vontade, mas voluntariamente. Bem mais difícil era saber que ela vinha transando bem mais que eu. Só no carnaval, ela tinha transado com 11 caras diferentes (último relato) e nem quis transar comigo. Fiquei 5 dias em jejum. Assistir ela transando com outros rapazes até me parecia fácil de aceitar. Talvez até diminuísse a freqüência com que ela vinha me traindo. Portanto, aceitei, desde que ela usasse camisinha, coisa que ela detesta, mas concordou. Faltava só esperar a oportunidade certa. Essa oportunidade, contudo, não veio facilmente. Carla tinha contato com 4 homens, 2 deles tinham transado com ela recentemente, os outros 2 vinham dando cantadas constantes para fudê-la. Por incrível que pareça, nenhum deles topou transar com ela em minha casa, nem mesmo dizendo que eu estava de acordo. Então o jeito foi apelar para o Marquinho, o irmão do afilhado de meus pais, um negão de 2m de altura, 26 cm de pau, que namorou Carla durante o tempo em que estivemos separados. Sabíamos que ele aceitaria, pois, além de ser muito confiado, tem bastante intimidade conosco. É praticamente da família. Ela, então, ligou para ele, na minha frente. - Oi, Marco. Quanto tempo. Tava com saudades. É... saudades... foram bons tempos (risos). E como é que tá ele? Ele!, meu gostoso... Ah!, ele tá sentindo minha falta? Também to morrendo de saudades dele, meu pauzão gostoso (risos). Então, sabe, eu tava pensando, o que você acha da gente matar as saudades só um pouquinho. Quero pegar ele nas minhas mãos de novo. Quero sentir o peso (risos). Não! Carlos não vai achar ruim não. Na verdade, ele mesmo autorizou. É... ele tá afim de me ver transando com um macho de verdade. Ele quer assistir. Então, em quem mais eu ia pensar além de você, o mais pauzudo de todos?... É... quem sabe assistindo ele aprende alguma coisa. (Muitos risos!) Isso! Também pode ser! (Mais risos.) Também, né? Depois de ver você em ação, que homem não pensa em desistir? Dá até um desgosto... Tadinho dele. Mas ele vai aceitar na boa. Quando é que você vem? Pode ser amanhã, por volta das 2 h da tarde. Tá bom, tá combinado, então. Beijos, Gostoso. Tchau. Ela desligou o telefone, secou o sorriso e disse: - Ele topou. Desculpe, mas eu tive que dizer aquelas coisas. Ele adora se sentir o tal. – deu-me as costas e foi tomar banho. Saiu sem me dar qualquer outra explicação, como se eu fosse um nada. Senti-me desprezado com aquela atitude. Mas pensei que talvez fizesse parte do jogo um pouco de humilhação. Tentei não ligar para isso. No dia seguinte (sábado), na hora marcada, Carla já o estava esperando, de banho tomado, vestindo um baby-doll preto muito sensual. Ele chegou com 30 minutos de atraso. Cumprimentou-me apenas com um aceno, enquanto ela se pendurava em seu pescoço para beijá-lo. Foi um beijo demorado. As mãos dele percorreram todo o corpinho dela bem diante de meus olhos. Senti algo estranho. Era como se eu estivesse com frio. Chegava a tremer e tentava disfarçar. Carla buscou o pau dele dentro do short e começou a punhetá-lo. Olhou para mim e falou: - Tá vendo? Isso é que é pau de verdade. Vai lá no quarto pegar a máquina pra fotografar essa piroca gostosa. Eu obedeci e fui. Procurei, procurei e não encontrei. Voltei para a sala e vi Carla chupando a caceta enorme de Marcos, já bastante dura. - A máquina tava aqui, seu corno. Fotografa logo. Que corno lerdo! – ela disse em tom áspero. Pensei em reagir, mas naquele momento, achei que meu papel era exatamente esse: o de corno manso. Mantive meu personagem e peguei a máquina para fotografar. - Tá sem pilha – eu disse. - Puta que pariu! Que homem lerdo! Pega meu celular então, porra! – ela disse. Marcos riu na minha cara, e eu hesitei por uns 3 segundos. Depois fui e voltei rapidamente. Quando me preparava para fotografar, Carla interrompeu e puxou seu negão pelo pau, levando-o até o quarto, no segundo andar da casa. Eu fui atrás. Ela o sentou na cama e montou com vontade, sem camisinha mesmo. Rebolava e pulava com vigor. - Olha, corninho. Olha como se fode uma mulher. É disso que eu gosto. Que pica gostosa!- ela dizia para me humilhar. - Ensina pra ele, Marcos, como se fode de verdade. Ele não dizia nada, só ria da minha cara. Ela não parou de falar. Me xingava de todos os nomes possíveis. Eu já estava começando a acreditar naquelas ofensas. Não era possível que tudo aquilo fosse encenação. Depois de alguns minutos, ela anunciou que ia gozar: - Ai, assim! Assim! Vou gozar. Vai, meu macho gostoso, me faz gozar na frente desse corno inútil. Vai. Que pica, que macho. Ah! – e gozou convulsivamente. Ela me olhou carinhosamente e agradeceu: - Obrigada, meu amor, por você deixar eu sentir um pau de verdade dentro de mim. Você é o corninho que eu amo. Agora vai lá na cozinha e busca uma cerveja pro Marcos. Ele merece. Eu já não sabia se devia manter aquela situação ou se botava um ponto final em tudo. Na dúvida, obedeci. Voltei com a cerveja e vi Carla de 4 sobre a cama. A pica de Marcos saia e entrava quase toda. Dava para perceber quando tocava o fundo da buceta dela. Ela gemia e gritava muito. Dei-lhe a lata. Ele agradeceu e parou para abri-la. Carla não o deixou parar, começou a rebolar no pau dele. A foda então continuou. Com uma das mãos ele segurava a cerveja, com a outra ele puxava a cintura da minha mulher, que gemia como louca. Ela me xingava e humilhava o tempo todo. Isso a excitava ainda mais. Gozou uma, duas, três vezes.... Marcos a colocou deitada com as pernas abertas e continuou a meter bem fundo. Ela gozou mais 2 vezes. Depois de 1h e meia, Marco finalmente gozou fartamente sobre a barriga dela. Ela veio até mim e esfregou o corpo todo lambuzado na minha cara. Tentei sair de perto, mas ela me segurou. Já era tarde, eu já estava sujo com o gozo dele. Ela voltou a chupar o Marcos, que demorou bastante a ficar ereto. Quando ficou, ela montou sobre ele, empinou bem a bunda e me chamou para comer seu cu. Foi quase uma ordem, que eu obedeci imediatamente. Eu podia sentir o pau dele entrando na buceta da minha mulher. Apenas uma pele fininha separava nós 2. Dava pra sentir o entra e sai, dava mesmo para perceber o quanto era enorme. Digo isso sem exageros: era bem mais largo que o meu, talvez o dobro. Carla começou a gemer anunciando que ia gozar. Eu não resisti e gozei junto. - Já gozou, Corninho. Tava com tesão de ver sua mulher fudendo com um macho com uma piroca bem grande, né? Que corno manso! – ela disse. – Vai, meu macho, goza logo que eu já não agüento mais de tanto gozar. Ele disse que ainda demoraria muito a gozar, pois tinha acabado de gozar ainda há pouco. O único jeito era comer-lhe o cuzinho. Talvez assim gozasse mais rápido. Ela aceitou. Ela não saiu de cima, apenas tirou a rola da buceta e enfiou-a no rabo. Pelo visto, ela adora comer o cuzinho dela, porque gozou em menos de 5 minutos. Ele sequer tomou banho, vestiu-se, despediram-se, ele acenou para mim e foi embora. Carla foi tomar banho sem dirigir-me a palavra. Era como se eu nem estivesse ali. Mas, ao voltar do banho, consolou-me com agradecimentos carinhosos e um boquete consolador. Depois, perguntou-me quando poderíamos repetir a experiência. Eu disse que não havia gostado das humilhações, e, por isso, teria que pensar no assunto. Mas a vida está sempre preparando surpresas. Era uma terça-feira a noite (3 dias depois daquela experiência), quando o chefe de Carla ligou. Ela atendeu e demonstrou preocupação. Explicou-me que ela havia trazido para casa uma pasta de um processo judicial cuja audiência seria amanhã. Ocorre que seu chefe confundiu as pastas e colocou outros documentos dentro dessa mesma pasta. Ele viajaria para São Paulo pela manhã e teria que passar lá em casa para pegá-los. Lá pelas 20h, ele chegou. Ela correu para atendê-lo. Estranhei seu comportamento, pois estava visivelmente nervosa. Além disso, vestia um topzinho e uma minissaia muito sensual, deixando o corpo todo a mostra. Ela o convidou a entrar e fomos, finalmente, apresentados. Ele se chama Roberto. É um cara alto, cerca de 1,85m ou 1,90m, branco, porte atlético, cerca de 40 anos, mas com um ar bastante jovial (parece um Reynaldo Gianecchini de terno), bastante charmoso. Meu ciúme despertou na hora. Ele era mais velho que eu, mas estava em melhor forma. Carla nunca havia me dito que tinha um chefe bonitão. Eu esperava ver um velho rico e gordo de 66 anos, mas esse era o pai do Roberto. Carla convidou-o para jantar, mas ele recusou educadamente. Ela, então, ofereceu-lhe um copo de whisky (do meu melhor whisky, é claro). Ele aceitou. Sentamos e conversamos amenidades por meia hora. Ela estava nitidamente diferente: um misto de excitação e acanhamento. Os bicos dos seios quase furavam o top. Ora ela exibia intencionalmente as pernas, ora as cobria com a almofada. Parecia não saber como agir. Ele não demonstrava perceber o comportamento estranho dela ou talvez percebesse, mas fosse muito discreto para demonstrar. Papeamos e bebemos umas 2 ou 3 doses cada um, até que Roberto cobrou-lhe os documentos, avisando que já estava de partida. Ela deixara a pasta num outro cômodo que usamos como escritório junto com outras 4 pastas de processos. Pediu que ele fosse com ela atélá para ajudá-la a identificar os papéis que ele queria. Eles foram e ficaram por lá. Eu fiquei na sala assistindo o telejornal. Passaram 20 minutos. Eu comecei a ficar inquieto. Levantei e fui até o corredor, sob o pretexto de ir ao banheiro. Passei pela porta do escritório (que estava encostada) e ouvi alguns sussurros: - Que isso, Carlinha?! Você enlouqueceu? Seu marido tá logo alí. – disse ele com voz abafada e rouca. - Calma, Chefinho. Meu marido é um corno. Ele não liga que eu transe com outros homens. E eu sempre desejei transar com o senhor. Tão bonito... elegante... Vem, relaxa. Não tem problema nenhum. – murmurava Carla com uma voz mansa e muito sensual. Em seguida fez-se silêncio. Depois comecei a ouvir gemidos. Abri a porta e vi minha mulher abaixada sugando a rola do patrão. Ele evitou encarar-me. Ela só percebeu minha presença depois de alguns minutos. - Nossa!, as meninas não exageraram, Chefinho. Seu pau é grande mesmo. E grosso! Meu Deus!, nunca vi um pau tão grosso como este. Bem que elas me avisaram – constatou ela com uma expressão de extrema felicidade. Suponho que as meninas a que Carla se referia sejam a secretária do escritório, a advogada mais antiga e a contadora que presta serviços para eles. Ela já tinha me contado que essas mulheres haviam transado com o chefe. Só não me contou sobre a boa aparência do cara, tampouco sobre os comentários quanto ao dote. E era grande mesmo: uns 21 cm, e uma grossura de assustar. Senti-me mais corno do que de costume. - Vai, Corno, não fica aí parado, tira umas fotos desse pau gostoso. Você só serve para isso mesmo. – ordenou-me, rispidamente. Titubeei novamente, mas entendi que esse era o fetiche dela. Saquei meu celular do bolso e comecei a fotografar. Logo ela estava montada sobre aquela rola grossa. Carla quis dispensar o preservativo (ela detesta), mas Roberto fez questão. Por causa da camisinha e da grossura enorme da sua rola, a penetração foi bastante difícil, mesmo ela já estando acostumada a fuder com homens muito dotados. Minha mulher sofreu em cima daquele cacete, mas adorou. Estava bem mais excitada do que o normal. Gozou rapidamente. Resolveram ir para o quarto, no andar de cima. Novamente Roberto me impressionou. Foi carregando-a pela escada sem tirar o pau de dentro. Ele tem realmente um ótimo condicionamento físico, apesar da idade. Parou no corredor a mandou ver. Deu-lhe fortes e rápidas estocadas. Em segundos, ela gozou novamente. Foram para a cama e recomeçaram a fuder. O corpo de Carla estremecia de tesão: pernas, braços, abdômen. Até a foz dela estava trêmula, além de rouca. Ela não parava de elogiá-lo. Havia até esquecido da minha presença ali. Ela montava novamente. Em poucos minutos, gozou pela 3ª vez. Roberto mudou a posição: desta vez a penetrou de 4. Foram 15 minutos de uma foda muito vigorosa, quase violenta. E ela gozou pela 4ª vez, simultaneamente com o chefe. Ela tirou-lhe a camisinha e limpou o cacete com a boca. Roberto não descansou. Uma leve amolecida aconteceu, mas seu membro endureceu logo. Posicionou o caralho na porta do cu de Carla e forçou passagem. Ela abriu-se toda, rebolou, gemeu, gritou e chorou, mas o cacete não entrou. O preservativo rasgou e ele teve de trocá-lo. A rola era grossa demais. Passou a comê-la de ladinho. Vez ou outra, tirava o pau da xota e tentava entrar pelo cu, mas sempre sem sucesso. Colocou-a de 4 de novo e tentou mais uma vez, mas era impossível. Carla então me pediu educadamente que procurasse o lubrificante no banheiro do primeiro andar. Estranhei tanta educação, mas fui imediatamente. Enquanto procurava, ouvia os gritos de dor de minha esposa vindos do quarto. Apressei-me ainda mais. Ele devia estar matando a coitadinha. Quando voltei ao quarto, deparei-me com a porta fechada a chave. Ele (provavelmente ele) havia me deixado de fora da diversão. Fiquei puto. Pensei em arrombá-la. Mas essa reação seria ridícula para alguém na minha situação. Desci para a sala e voltei a ver TV. Esvaziei a garrafa de whisky enquanto ouvia os gritos de minha mulher. Talvez ele tenha conseguido arrombar o cuzinho dela. Não sei. Só sei que caí no sono após 1 hora de gemidos intermináveis. Quando acordei, lá pelas 3 da manhã, eles haviam ido embora. Liguei para o celular de Carla, mas ela não me atendeu. Passei o resto da madrugada tentando falar com ela sem sucesso. No dia seguinte, idem. Ela estava me evitando. Carla havia sumido 4ª e 5ª-feira. Na 6ª-feira, pela manhã, ela me enviou um e-mail dizendo que havia viajado com o chefe. Estava muito feliz, pois sempre esteve interessada nele. Elogiou sua beleza, sua virilidade e seu cacete. Pediu-me que eu não sofresse, e que não ficasse com raiva, mas ela pretendia ficar com ele, ficar mesmo. Pediu-me ainda que parasse de ligar para o celular dela; quando ela tivesse tempo, iria me explicar tudo e buscar suas roupas na minha casa. Não sei quando vou vê-la de novo.
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