Antes do relato, uma pequena introdução: essa história é verídica, como as que antes publiquei nesse site. Aqui relatei minha descoberta de estar sendo traído por minha ex-mulher e como meu casamento acabou por conta disso. Relatei também como ela conseguiu acabar com meus relacionamentos posteriores à nossa separação. Creio que, de fato, ela sempre acreditou que eu deveria aceitar sua infidelidade, e, por isso mesmo, passou a enviar-me, por e-mail, fotos suas em cenas de sexo com outros homens. No penúltimo relato contei como ela induziu minha namorada (uma colega dela de trabalho) a me trair. Para isso ela ajudou o seu próprio (atual) namorado a seduzi-la. Depois me enviou uma mensagem de e-mail com as fotos de sexo dos 2 (na verdade, dos 4, pois fizeram uma suruba). Meu namoro, é claro, acabou. Já em meu último relato, eu mostrei como realizei minha vingança pessoal, conseguindo seduzir e transar com a irmã dela (minha ex-cunhada). Tirei fotos para enviar ao e-mail dela, mas acabei não fazendo isso. Achei que não iria se incomodar da mesma maneira como todas as traições me magoaram. Talvez ela nem se incomodasse. Então bolei algo ainda melhor. Vamos dar nomes às pessoas envolvidas nesse relato. Minha ex-mulher se chama Carla, uma jovem ninfomaníaca de 26 anos, estagiária de Direito, aparência de adolescente, do tipo ninfeta, baixinha, morena (ou quase mulata), cabelos encaracolados, apenas simpática de rosto, mas com um corpo perfeito sarado, seios pequenos e duros e uma bunda muito grande, rígida e empinada. Atualmente ela namora Marcos, o irmão de Júlio, que vem a ser um amigo meu de infância, e afilhado de meus pais. Marcos é um negro magro e alto, parecendo um jogador de basquete, com 26 anos e um dote exagerado de 26 cm que Carla experimentou e não largou mais. Eu me chamo Carlos, sou advogado, tenho 36 anos, 1m e 70 de altura, boa aparência, mas não tenho um físico atlético. Cida, a irmã de Carla, com quem eu transei, é mais branquinha e mais baixinha das irmãs (tem 1,49 m), além de ser a mais safada também (descaradamente mais oferecida do que Carla). É bonita, cabelo liso castanho quase preto, um corpinho magro, bunda empinada, seios médios e firmes. Parece uma menininha de 14 anos, embora tenha 24 anos de idade, chega a deixar a Carla parecendo um mulherão quando fica ao seu lado. É noiva, mas trai o coitado com tudo quanto é homem, na frente de todo mundo. Ela o trata como um verdadeiro otário. Só o corno ainda não percebeu, ou talvez tenha visto e fingido não ver, afinal, ele perdeu a virgindade com ela aos 18 anos, e desde então estão juntos. É muito apaixonado por ela. Cida havia transado comigo por 2 vezes, mas vinha evitando repetir a experiência, apesar das minhas insistências. Ela havia deixado claro que não queria problemas nem com o noivo nem com a irmã. Eu já havia desistido de assediá-la quando ela me ligou para perguntar se eu havia encontrado em minha casa um par de brincos que ela perdeu. Os brincos haviam sido emprestados por Carla e ela estava louca procurando por eles. Eu não tinha visto brinco algum, mas disse que sim. Então ela ficou de passar em minha casa para buscá-los. Combinamos às 3 horas da tarde do próximo sábado (04/12/2010). Naquele mesmo dia eu passei numa banca de camelô e comprei um par de brincos para justificar minha mentira. Ocorre que, no dia combinado, pela manhã, eu já havia combinado com Marcos que ele iria a minha casa pintar alguns cômodos (o escritório e a área de serviço). Ele está desempregado e vem fazendo alguns bicos de pintura e pequenas obras para ganhar alguns trocados. Era também uma boa oportunidade para que pudéssemos nos reconciliar, pois nossa “amizade” ficou comprometida depois que ele resolveu namorar minha ex-mulher; ainda mais depois que Carla o incentivou a comer minha ex-namorada (do relato “Carla levou minha namorada pra suruba”). Eu, de fato, não queria guardar rancor dele. Conhecia-o desde era apenas um bebê, e sei o quanto Carla é capaz de manipular as pessoas quando o assunto é sexo. Por isso, quebrei o gelo e contratei-o para pintar minha casa. Ele, em contrapartida, fez um precinho simbólico. Pois bem, estava tudo funcionando conforme o planejado. Ele chegou por volta das 9 horas da manhã e ficou trabalhando até as 15 horas. Ao final, juntou todas as tralhas e já se preparava para ir embora, mas Cida ainda não tinha chegado. Eu queria, ao menos, que ele soubesse que eu estava comendo sua “cunhadinha”. Melhor ainda se ele falasse com Carla sobre o assunto. Então sugeri que ele tomasse um banho no banheiro do escritório, afinal, não poderia ir embora todo sujo de tinta. Ele aceitou. Logo em seguida, o interfone tocou: era Cida, finalmente. Ela entrou e foi logo perguntando pelos brincos, pois estava com pressa. Tentei acalmá-la um pouco, oferecendo-lhe uma cerveja, que foi firmemente rejeitada. Insistiu pelos brincos, retrucando que não podia demorar, porque o namorado a esperava em casa. Não vi outra saída senão dizer que os brincos estavam sobre a mesa do meu escritório. Ela não fez cerimônia, foi direto a eles. Esperei uns segundos e fui atrás. Parei no corredor, próximo a porta, para ouvir o que acontecia dentro do escritório. O chuveiro já não fazia mais barulho. Cida, por outro lado, fazia bastante barulho, revirando as gavetas. De repente, ouvi a voz de Marcos, perguntando, espantado, o que Cida fazia ali. Ela gaguejou e devolveu a pergunta a ele. Depois de alguns minutos de conversa, tudo se esclareceu. Mesmo ela não dizendo claramente, ficou evidente que ela já havia transado comigo, mas que já não fazia mais isso. Ele então começou a assediá-la sob o pretexto de que, se ela podia sair comigo, podia também sair com ele. Ela tentou argumentar que ele ainda era namorado da irmã dela, e isso Carla não perdoaria. - Então eu posso contar pra ela que você já saiu com ele? – perguntou Marcos. - Não! Claro que não. Mas aí eu não traí minha irmã. Eles já não têm mais nada um com o outro. – retrucou Cida. - Tá bem. Eu não vou contar, mas você tem que me dar um beijinho. Só um beijinho, Cunhadinha. Eu não vou contar nada pra ela. De repente, ficou um silêncio no cômodo. Eu não resisti e espiei. Marcos estava só de cueca, meio curvado, para beijar Cida, que, de tão baixinha, ficava a altura de sua barriga. Ela então o afastou e disse que já estava bom, já era o bastante. Ele então levou a mão até seu cacete e o alisou por sobre a cueca. - Olha, Cunhadinha, como é que você me deixou. – disse ele maliciosamente. - Já tá duro? – disse espantada. - Tá ficando. Mais um beijinho e ele não vai caber mais na cueca. Eles então se beijaram novamente. Ele, apesar de todo curvado, roçou fortemente seu pau no corpo de Cida, a fim de que ficasse realmente duro. Quando se afastaram, ela imediatamente observou o volume. A cabeça do pau já saltava da cueca. Minha ruína se repetia: depois de comer minha ex-mulher, minha ex-namorada, agora Marcos estava próximo de comer Cida, que nem bem chegou a ser minha amante. - Nossa! Que exagero! – disse ela, visivelmente excitada. - Ainda não tá totalmente duro. Vai, pega ele. Cida parecia querer ver até onde aquele pau podia crescer. Sacou-o completamente da cueca e começou a punhetá-lo. Abaixou as mangas da camiseta e esfregou-o nos seios, depois, levou-o a boca. Eu espiava aquilo tudo excitadíssimo. Não me contive e entrei no escritório. Eles ficaram paralisados. Não sabiam o que fazer. Eu, então, os incentivei a continuar. Pensei rápido. Precisava registrar aquele momento antes que Cida desistisse. Saquei meu celular e fotografei a cena. Como eu imaginava, Cida recompôs a camiseta e soltou o cacetão de Marcos. Olhou para mim e disse: “vou embora. Cadê os brincos?”. Disse-lhe que, se não estavam ali, deveriam estar na estante do meu quarto. Mandei que fosse lá buscar. Ela, meio irritada, meio envergonhada, foi atrás deles. Marcos tentou se justificar, mas eu o interrompi. Disse-lhe que eu não tinha mais nada com Cida. Em seguida, desculpei-me por ter atrapalhado sua transa. Aconselhei-o a ir para o quarto atrás dela, mas adverti que, se ele conseguisse transar com ela, eu iria fotografar a foda. Ele concordou e subiu correndo as escadas. Cheguei ao quarto em surdina. Ouvi Cida argumentando com Marcos que aquilo não poderia acontecer. Mas ele não se convenceu. Retirou a cueca e mostrou a ela: “olha como você me deixou”. - Tá um pouco mole. – desdenhou ela. - É porque você não está ajudando. Mas to louco de vontade. Pega ele, vai. Vi Cida sentada na cama com o pau de Marcos nas mãos. Ela o admirou por alguns segundos e passou a chupá-lo. O cacetão respondeu, ficando duro rapidamente. Ela foi retirando a roupa sem soltar o pauzão dele, e, em poucos segundos já estava totalmente nua. Apareci no quarto sem me esconder, mas não fui notado por nenhum deles. Era como se eu não estivesse ali. - Nossa! Nunca vi um pau desse tamanho. Será que eu agüento? – comentou ela. - Sei não... Você é bem pequenininha. - Ah, se Carla agüenta, eu também consigo. Marcos a posicionou de quatro e chupou-a por alguns poucos segundos, depois enfiou o pirocão naquela bucetinha minúscula. Achei que nunca caberia, mas metade daquela tora desapareceu lá dentro. Cida gemeu e rebolou alucinadamente, chegando ao primeiro orgasmo em questão de poucos minutos. Desmanchou-se na cama, mas Marcos não parou. Deitou-se sobre ela, quase fazendo-a desaparecer e continuou socando o pau sem dó, em movimentos ainda mais firmes. Com a dor, ela foi acordando. Suas pernas tremiam demasiadamente. Ele a ergueu no colo e passou a comê-la de pé. Cida parecia uma criança no colo dele, tamanha a diferença de estatura. Ela passou a elogiá-lo. Elogiou seu cacete e sua virilidade. Afirmava nunca ter visto um homem como ele, tão grande, tão forte, tão gostoso... Parecia estar embriagada com tanta masculinidade. Cheguei a sentir uma pitada de inveja, enquanto a via rebolar freneticamente no colo daquele garanhão. Depois de 10 minutos, ela gozou abundantemente, deixando jorrar seu líquido no chão. Em seguida, pediu para descansar um pouco. Marcos deitou-a na cama e foi a cozinha beber um pouco de água. Ela, visivelmente cansada, olhou para mim e perguntou se eu estava gostando de assistir. Respondi que sim, e perguntei se ela estava gostando. - Claro que sim. Acho que é a melhor foda da minha vida. Não é a toa que Carla não quer largar o Marcos. Se vocês ainda estivessem casados, ela ia botar muito chifre em você. Duvido que ela ia deixar de dar pro Marcos, pelo menos de vez em quando. – disse ela em tom claramente debochado e provocativo. Eu apenas sorri, sem graça. Não sabia o que dizer. Depois perguntei se era isso que ela pretendia fazer: trair o noivo com ele de vez em quando. - Se for possível, sim. Pelo menos uma vez por mês, se Carla não desconfiar... E ele quiser, é claro. Marcos chegou no quarto cheio de confiança. Apontou o cacete na frente do rosto de Cida para que ela o chupasse. Ela não perdeu tempo: caiu de boca gulosamente. Em pouco tempo, já estava pronto para a ação. Colocou-a na posição “frango assado” e enfiou o máximo que pode. Ela estava sempre lubrificadíssima, evidentemente excitada. De repente, o celular dela tocou. Ela esticou-se para pegá-lo, mas não o alcançou. Eu a ajudei, entregando-o. Ela olhou e comentou: - Meu noivo! – disse ela, reclamando e jogando o celular para longe. - Não vai atender? – perguntei espantado, já que comigo ela havia atendido o telefone enquanto transava. - Com esse pauzão em mim, é impossível. – disse ela entre gemidos. Senti-me menosprezado por aquele comentário. Será que minha foda tinha sido tão fraca que possibilitou que ela falasse com o noivo ao telefone enquanto eu comia sua boceta? Prefiro acreditar que não. Talvez seja Marcos um amante fora do comum. O aparelho continuou tocando insistentemente por uns 5 minutos. Cida ficou aparentemente mais excitada. Implorava mais pau, o que Marcos atendia prontamente. Seu cacete quase desaparecia dentro dela (como se isso fosse possível). Penetrou com força até explodir num gozo intenso, junto com ela, que gritava feito louca. Os dois ficaram nitidamente exaustos. Ela foi tomar um banho enquanto eu e Marcos fomos pegar uma cerveja na cozinha. Depois do banho, Cida desceu as escadas totalmente nua e começou a instigar Marcos novamente. Eu já estava cansado até de olhar e me afastei, deixando-os sozinhos. A foda continuou até 8 horas da noite, quando finalmente, pararam. Cida estava com um ar de menina levada que havia aprontado muito. Marcos também aparentava estar bem satisfeito e orgulhoso. Despediram-se. Ela ainda comentou que os brincos que estavam na estante do quarto não eram os que ela procurava. Mesmo assim, a putinha os levou consigo, sem me pedir. Naquela mesma noite, eu enviei para o e-mail de Carla diversas fotos de Cida em cenas de sexo comigo e com Marcos. Meus telefones tocaram a noite toda, mas eu não os atendi. Já me sinto vingado.
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