No terceiro relato, contei como o limpador de piscinas e seu comparsa estupraram o cuzinho da minha mulher. Pensei que aquele sexo violento e não consensual iria inibir as traições de Carla, dando-lhe a lição que ela tanto fez por merecer. Contudo, sua tara voltou a se revelar no carnaval desse ano (2010), quando resolvemos nos divertir em Cabo Frio, junto com o casal Beto e Bia, na casa de praia deles. (No primeiro relato, falei do casal Beto e Bia, e como descobri que minha mulher era infiel, quando a vi transando com o irmão de Bia – o Ricardo). Sabia do perigo de fazê-la se reencontrar com aquele seu amante do ano passado, e da possibilidade de ela não resistir novamente à tentação. Entretanto, depois do episódio do 3º relato, Carla se mostrava mais sossegada, mais caseira. Até por conta disso, eu acho, havia engordado uns 5 a 8 Kg, o que não foi nenhum problema, porque após as festas de fim de ano, ela iniciou uma rotina de malhação obsessiva na academia, que acabou revertendo isso num corpão de dar inveja, com coxas mais grossas e uma bunda ainda mais carnuda. Para quem ainda não leu minhas outras 3 histórias, deixe-me descrever-nos: Carla tem 25 anos, do tipo ninfeta, morena (ou quase mulata), cabelos encaracolados, não é tão bonita de rosto (apenas simpática), mas possui um corpo de menina gostosa, baixinha, seios pequenos e duros e uma bunda muito grande, porém rígida e empinada, uma tentação. Meu nome é Carlos (fictício); sou advogado; 35 anos, 1m e 70 de altura, boa aparência, mas não tenho um físico atlético. Desde que descobri que ela me traía, passei a ficar mais atento a seu comportamento. Não quis assumir para ela que eu sabia de sua infidelidade, para que ela continuasse preocupada em manter as aparências, mesmo porque eu não teria forças para me separar dela. Chegamos à casa do Beto na sexta-feira a tarde. Cabo Frio já estava lotado de turistas, muita agitação, muitos foliões pela rua. Beto, Bia e a inseparável sogra já estavam lá há 2 semanas, e nos aguardavam ansiosos em frente à casa. Assim que cheguei, notei a ausência de Ricardo, mas não comentei nada, porque queria observar a reação de Carla. Ela, por sua vez, parecia despreocupada. Somente horas depois, quando Carla não estava por perto, resolvi perguntar se Ricardo não viria. Beto respondeu-me que não; o que me causou profundo alívio. E assim tranqüilo permaneci durante toda a noite, enquanto curtíamos o carnaval de rua que acontecia a apenas 500m da casa do Beto. Nada mais me preocupava, mesmo percebendo a cobiça dos foliões, que quase a comiam com os olhos. Ela vestia um top branco e uma bermudinha jeans minúscula. Estava gostosa demais. Para meu orgulho, mantinha-se indiferente a todos os homens que perdiam a linha perto dela. No dia seguinte (sábado), acordamos tarde por conta da folia da noite anterior. Por isso, só fomos à praia após o almoço. Carla vestiu um biquíni que deixava a mostra toda sua bunda grande e empinada, que estava ainda maior por causa dos exercícios da academia. Assim, fomos à Praia do Peró. Estava lotada. Tinha pessoas batucando, mulheres de biquíni sambando, etc. Ficamos lá a tarde toda. Em certo momento, adormeci na areia (por causa das cervejas, claro!). Ao acordar, percebi que minha mulher havia virado a cadeira de costas para o mar (e para mim também), olhando em direção a uma aglomeração de batuqueiros e foliões que estava a cerca de uns 30 metros de nós. Senti uma injeção de adrenalina percorrer meu estômago quando notei que, no meio daquele povo todo, havia um homem que não tirava os olhos dela, com um físico parecido com o do Ricardo: era bonito, alto, cerca de 1,90m, corpo malhado, moreno. Mas não era ele. Carla não viu que eu havia acordado. Pegou algum dinheiro na bolsa, levantou-se e caminhou em direção àquela turma. Passou perto dele de modo provocante e se dirigiu a um quiosque. Ele foi atrás dela, 10 segundos depois. Então eles desapareceram na multidão. Não demorou muito, Carla estava de volta, com uma latinha de cerveja na mão. Viu-me acordado e foi logo dizendo que tinha ido comprar cerveja, e me ofereceu um pouco. Perguntei por Beto e Bia. Ela disse que haviam ido para casa buscar a mãe (sogra), pois o sol já estava menos forte. Eles voltaram em seguida e passamos a conversar. Enquanto todos estavam de frente para o mar, Carla manteve sua cadeira na mesma posição, de frente para todos; e, de vez em quando, trocava olhares com aquele homem. Será que somente eu estava percebendo isso? O ciúme já me dominava. Quando falamos em comprar cerveja, ela se prontificou a trazê-las. Ofereci-me para ir com ela, mas fui recusado. Bia também se manifestou, mas foi convencida a permanecer se bronzeando. Minha mulher levantou-se e passou novamente em frente àquele homem. De novo, ele a seguiu. Quando ela voltou, trazia (com dificuldade) 4 latinhas de cerveja e 1 de refrigerante (para a sogra). O cara voltou a seu grupo e comentou algo com uns colegas. Eles olharam em nossa direção, riram e fizeram comentários. Tive vontade de matá-los, mas não faria. Agredi-los então, nem pensar. Além de estarem em maior número, os quatro colegas eram todos bastante altos e fortes (sarados de academia). O mais baixo devia ter 1,85m de altura, o mais alto era um negão que parecia jogador de basquete da NBA, bastante atlético, com mais de 2m de altura. Obviamente, eu não conseguiria bater em nenhum deles; portanto, me contive. Algum tempo depois, para meu sossego, eles foram embora. À noite, fomos pular carnaval no bloco chamado “Perocão” (por causa da Praia do Peró). A rua estava lotada. Fomos andando no meio da multidão, até que escolhêssemos um lugar para ficar. Carla, para variar, chamava a atenção de todos com seu conjuntinho preto, que mais parecia um baby doll. Em certo momento, ela pediu que parássemos por ali, porque ficaríamos perto de um ambulante onde poderíamos comprar nossas cervejas. Eu quase acreditei na justificativa, mas logo vi o mesmo grupo de sarados que tinha visto na praia, a poucos metros de nós. Eles também nos reconheceram. Os 4 amigos estavam vestindo apenas sungas de banho brancas, revelando corpos perfeitos e volumes invejáveis no calção. O mesmo cara não tirava os olhos da minha mulher, e ela, embora disfarçadamente, também flertava com ele. Meu ciúme atingiu um nível quase incontrolável, nunca tinha me sentido assim. Talvez por causa desse nervosismo, senti vontade de ir ao banheiro, o que acabei tendo que fazer após longos minutos de resistência. Beto, Bia, a sogra e Carla se comprometeram a me esperar naquele mesmo lugar até que eu voltasse. Fui o mais rápido possível, mas quando voltei, não encontrei ninguém. Vi o grupo de amigos sarados ali perto, mas o meu rival também estava ausente. Eles perceberam minha presença; o negão comentou algo e sorriram debochadamente. Um deles olhou por sobre os ombros para um lugar específico. Deduzi que era para lá que eles (Carla e o cara) haviam se encaminhado, e fui desesperadamente para aquela direção. Eu estava enlouquecido. Estava determinado a dar o flagrante e acabar com meu casamento. Já havia andado muito quando vi um casal se afastando da multidão. Caminhavam pela orla em direção a um trecho pouco iluminado e afastado da agitação. Apesar da escuridão, conclui que eram eles. A mulher era baixinha e vestia roupas pretas como as de Carla, e o homem tinha quase 2m de altura, sem camisa e sunga branca. Chegaram a um quiosque e entraram nele. Corri até lá, cheguei 2 segundos depois deles. Eu estava completamente transtornado. Sentei-me ao lado do quiosque para recuperar o fôlego. Ouvi a voz da minha mulher perguntando: – Leandro, esse quiosque é seu? Ele respondeu que sim. Agora eu sabia o nome dele. Ele abriu uma fresta de janela, justificando que era para entrar um pouco de luz e ar puro. Mesmo assim concordaram que estava muito quente lá dentro. Pensei em espiar por ali, mas desisti, pois seria descoberto. Ainda estava confuso: não sabia se acabava com aquela sacanagem ou não. Temi levar uma surra dele. Então comecei a ouvir os estalos de beijos, sussurros e respiração ofegante. Procurei agoniado um lugar para espiar. Achei uma fresta na porta por onde consegui vê-los, apesar da pouca luz que entrava pela janela. Eles se beijavam ardentemente. A mão de Carla alisava o volume na sunga, enquanto ele apertava sua bunda. Afastaram-se logo para que ela se despisse. Leandro parou para admirar aquele corpo perfeito e malhado. Fez um elogio vulgar, do tipo: “Gata, como você é gostosa”, ou coisa parecida. Ela retribuiu alisando-lhe o abdome sarado e comentando sobre seu corpo bem cuidado. Apressou-se em sacar-lhe o cacete da sunga. Ele, imediatamente, retirou-o, revelando um potente membro de uns 22 cm. Minha mulher riu (riu mesmo) de satisfação. Ele, sem entender, perguntou o motivo do riso. – É porque eu tinha certeza que você era bem dotado. Estava ansiosa para confirmar. – ela disse. – Por que você pensou isso? É por causa da minha altura ou do volume na sunga? – Dos dois. Mas também porque você tem cara de homem gostoso. Só podia ter um pauzão. – dizia ela enquanto o masturbava e beijava e ofegava. – Você gosta de pau grande então. Gosta de sentir dor. – Dor não, mas não tem nada melhor do que um pau grande para satisfazer uma mulher. Gosto de me sentir preenchida. Gosto de acordar no dia seguinte e ainda sentir que fui comida ontem! – ela riu maliciosamente. – Um pau pequeno não consegue fazer isso. Tem que ser um cacete gostoso como esse. Vem, me fode. – disse ela virando-se de costas para ele, inclinando-se sobre uma pia e empinando bem a bunda. Ele apontou e enfiou num só golpe. Ela devia estar bem lubrificada, pois não precisou de preliminares. Eu me torturava vendo tudo aquilo e ouvindo seus gemidos: – Ai, Gostoso! Isso. Ai! Não enfia tudo não que dói. É muito grande. Vai, Gostoso, vai. Ai, que delícia. Que piroca gostosa. Ai, ai,ai... Confirmava, mas uma vez a tara dela por homens altos e dotados, ao mesmo tempo em que me sentia inferiorizado, pois sabia que não tinha o dote que ela tanto desejava. Minha adrenalina estava tão alta que eu chegava a sentir frio. Eu tremia. Depois de alguns minutos Carla já anunciava que ia gozar. – Vai. Mete mais. Mais forte. Mete tudo. Tudo. Não para. Não para. Vou gozar. Os dois corpos brilhavam de tanto suor. O barulho dos corpos se batendo já evidenciava o quanto estavam suados. As estocadas de Leandro eram longas, rápidas e vigorosas. Estava cravando todo aquele cacete na boceta da minha mulher, que gozou abundantemente. Pude ver o líquido descendo-lhe as pernas. Ela ficou mole e pediu um tempo. Alegou que não conseguia mais ficar de pé, suas pernas estavam bambas. Mas Leandro ainda não havia gozado. Estava cheio de tesão. Ergueu-a nos braços e a colocou sentada na pia, de frente para ele. Ajeitou-se entre suas pernas e voltou a penetrar com vigor. Ela apenas gemia com voz trêmula, deixando evidente que seu orgasmo havia sido muito intenso, a ponto de deixá-la fraca. Alguns minutos e muitas estocadas depois, Leandro enchia a boceta dela de leite. Mais uma vez a louca havia feito sexo sem preservativo. Depois disso, minha mulher finalmente lembrou que precisava voltar rápido para o nosso ponto de encontro. Enquanto vestiam a roupa, Leandro perguntou se ela toparia repetir a dose no dia seguinte. Disse ainda que se ela quisesse, poderia levar o Rogério. – Quem é Rogério? – ela perguntou. – Aquele negão de 2m10 que estava comigo no bloco. Você não gosta de homens dotados? Ele disse que tem um pau de 26cm. Já fez até filme de sexo na Europa. – Ele é ator pornô? – disse minha mulher, toda interessada. – Na verdade,ele é personal trainner, mas recebeu uns convites para filmar na Itália, por causa do pau grande. Já fez 2 filmes. Tá afim? – Eu não sei como eu vou fazer para enrolar meu marido, mas eu topo. – disse ela com um sorriso safado. Quando eles saíram do quiosque, completamente suados, eu fiquei escondido. Minutos mais tarde encontrava minha mulher no nosso ponto de encontro. Ela me explicou que nossos amigos haviam ido a uma mesa de bar ali perto, juntar-se a outros amigos nossos. Ela combinou de permanecer ali até que eu chegasse, para me levar ao encontro dos demais. Perguntei por que, então, ela não estava no lugar combinado quando cheguei. Ela justificou dizendo que havia se afastado apenas para comprar um refrigerante. Era o cúmulo da cara-de-pau! Mas eu fingi que acreditei. Ela me levou ao encontro de nossos amigos e passei o resto da noite bebendo para ver se me acalmava. Na noite seguinte (domingo), fomos todos nós ao mesmo bar. Agora éramos 3 casais, além da sogra do Beto. Carla parecia agitada, e eu não tirava os olhos dela. Já estávamos lá há uns 20 minutos quando finalmente avistei a turma de Leandro e Rogério, misturada aos foliões do carnaval de rua. Eles se posicionaram a uns 10m de nós. Minha mulher ficou ainda mais ansiosa. Ela perguntou se eu iria com ela sambar um pouco no bloco de rua. Eu disse que sim. Como não era essa a resposta que ela queria ouvir, acabou permanecendo no bar. Até que, uns 30 minutos depois, apareceu uma amiga dela – Regina. Cumprimentou a todos e começaram a conversar sobre os tempos da faculdade. Regina informou que estava lá com outros amigos da faculdade, e chamou-a para revê-los logo ali perto. Era a desculpa que Carla precisava. Deu-me um beijo e disse que voltava logo. Passei a monitorar Leandro, mas ele não saiu do lugar. Só algum tempo depois percebi que Rogério havia sumido: tremi na hora, minha adrenalina foi a mil. Levantei sem explicar nada a ninguém e caminhei até o mesmo quiosque de ontem. Antes mesmo de espiar pela fresta da porta, já ouvia os gemidos dela vindos lá de dentro. Rogério, de tão alto, tinha de ficar curvado para não bater com a cabeça no teto. Carla estava sentada sobre a pia, agarrada ao pescoço do negão, com ele entre suas pernas, metendo lentamente. – Que piroca é essa? Hum... Meu Deus! Que delícia. Hum... Hum... – balbuciava minha mulher, que parecia estar adorando todo aquele cacete. Os movimentos foram ficando mais fortes. Os gemidos dela, cada vez mais altos. Ele a ergueu no colo e retirou-a de cima da pia. Ela, pendurada no pescoço dele, suspensa no ar, continuava sendo comida, e rebolava freneticamente. De repente, aquela tora escapa de dentro da minha mulher. Era realmente enorme. Não sei se era porque eu estava vendo aquilo ao vivo, mas parecia grande demais até mesmo para os padrões dos filmes eróticos: parecia um braço pendurado (não conseguia apontar para cima, mesmo estando duro). Ele recostou-se na pia, mantendo-a suspensa, recolocou aquela tora dentro da minha pequena mulher, e voltou a dar estocadas. Carla apoiou seus pés sobre a pia e passou a controlar os movimentos de subir e descer naquele pau. – Isso, Cachorrinha, senta nessa piroca, vai. Você gosta da piroca do negão? – Ai, adoro. Nunca vi uma piroca tão grande. Que deliícia! Hum... shhhh... Huuummm... Que gostoso!.... Em pouco tempo os dois estavam gozando. Primeiro, Carla; uns 15 segundos depois, Rogério. Me dei conta de que precisava voltar para o bar, urgentemente. Quando me virei, vi que Leandro me observava a distância. Fiquei extremamente constrangido. Abaixei a cabeça e fui embora. Carla só voltou ao bar 2 horas depois. Estava muito suada e cansada. Disse a todos que estava sambando no bloco, junto com os amigos da faculdade. Ficamos na casa do Beto só mais aquela noite. Na manhã seguinte (segunda-feira), fomos embora. Quando chegamos em casa, falei com Carla sobre o que eu havia visto. Ela disse que já sabia, pois Leandro havia lhe contado que me vira espiando naquela noite. Tivemos uma briga feia, e nos separamos. Sinto falta daquela cachorra, mas não dá mais.
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