Esse é mais um relato verídico. Aconteceu nesse carnaval de 2011. Mas se você ainda não leu minhas histórias anteriores, deixe-me apresentar seus personagens principais. CARLOS, esse é meu nome fictício; sou advogado; 36 anos, 1m e 70 de altura, boa aparência, mas não tenho um físico atlético. Já fui casado por 5 anos com Carla, mas me separei por causa dos chifres que levei. Depois de muitos dramas, acabamos voltando a namorar (veja os 13 relatos anteriores). Estamos ainda em fase de experiência, mas tive que me conformar com o fato de ser corno, pois ela não é (e jamais será) uma mulher fiel. CARLA é 10 anos mais nova que eu, estagiária de Direito, do tipo ninfeta, morena (ou quase mulata), cabelos encaracolados, não é tão bonita de rosto (apenas simpática), mas possui um corpo espetacular, sarada de academia, baixinha, seios duros e uma bunda muito grande, porém rígida e empinada, um verdadeiro tesão. Muito ninfomaníaca e infiel, com preferência para homens altos e bem dotados, sem se importar com a beleza física. CIDA é a mais branquinha e mais baixinha (1,49 m) das irmãs de Carla, além de ser a mais safada também. Ela é descaradamente mais oferecida do que Carla, e não escolhe muito os homens. Transa com qualquer um, sejam altos, baixos, dotados ou não. Só tem um pouco de preferência por rapazes jovens. É muito bonita, mais bonita que Carla, mas não é tão gostosa. Tem cabelo liso castanho quase preto, um corpinho magro, bunda empinada, seios médios e firmes. Embora tenha 24 anos de idade, parece ser uma menininha de 14 anos, por causa do corpinho pequenino; chega a deixar a Carla parecendo um mulherão quando fica ao seu lado. TONICO é o noivo de Cida. É tratado por ela como um verdadeiro otário. Ela o trai com tudo quanto é homem, na frente de todo mundo, mas só recentemente ele se deu conta de que era corno (meu último relato). Apesar disso, depois de muito chorar igual criança, ele acabou perdoando o chifre que levou e não rompeu o noivado. Ele é perdidamente apaixonado por Cida, faz tudo o que ela quer, e namora Cida desde os 18 anos de idade, quando perdeu a virgindade com ela. Hoje ele tem 25 anos, é universitário, branquelo, magro, e com cara de nerd. Depois de um reveillon muito agitado em Cabo Frio, resolvemos voltar lá nesse carnaval. De início, Tonico relutou muito em ir, pois foi lá que ele viu sua amada Cida traí-lo com o Rogério, um negão muito dotado, de 2m de altura, que já havia fudido Carla no carnaval passado. Tanto Cida quanto Carla juraram que não iriam sair com Rogério de novo, caso o encontrassem. Ele acabou aceitando, pois não sabe negar nada a noivinha. Logo no primeiro dia de carnaval, fomos visitar uns parentes de Carla que moram na Região dos Lagos. Elas foram produzidas com roupinhas mínimas, muito sensuais, bem ao estilo carnavalesco. Ali perto havia um bloco de rua muito animado. Enquanto eu e Tonico ficamos dentro da casa, bebendo cervejas com o tio delas, Carla, Cida e a tia foram ver o carnaval de rua. Depois de algumas horas, voltaram completamente suadas e rindo muito. Cochichavam alguma coisa com malícia que não chegamos a ouvir. Já fiquei desconfiado. Apesar de estarem acompanhadas da tia, isso não me tranqüilizava. As mulheres da família dela têm reputação de serem bastante assanhadas. Elas disseram que queriam ir para casa tomar um banho para voltarem à noite, pois o carnaval prometia ficar bem legal por ali. Concordamos, nos despedimos e fomos. Depois do banho, Carla vestiu um conjuntinho preto muito safado: o shortinho deixava metade da bunda de fora. Ainda tentei convencê-la a mudar de roupa, vestir algo mais decente, mas ela não acatou. Estava muito sexy. Como estávamos no quarto, tentei iniciar algumas carícias, mas ela me recusou alegando que aquela não era uma hora boa para sacanagens. Ao sairmos do quarto, vimos Cida com um vestidinho curtíssimo. O noivo estava com cara de contrariado e reclamava bastante da roupa dela, mas ela sequer respondia. Jantamos em casa e voltamos ao mesmo lugar do carnaval de rua. O bloco estava ainda mais animado, cheio de gente e o som, muito alto. As garotas logo nos arrastaram para o meio da muvuca e começaram a sambar, despertando os olhares cobiçosos dos homens ao redor. Eu e Tonico não dançávamos, apenas assistíamos e nos embebedávamos. Com o passar de algum tempo e muitas cervejas depois, elas foram se afastando de nós e sambando cada vez mais perto de um grupo de rapazes e garotas que sambavam muito bem. Eu nem tinha percebido, mas havia 4 rapazes desacompanhados nesse grupo. Eles se aproximaram ainda mais e passaram a dançar só com elas. Tentei fingir que não me incomodava, e até mesmo tentava distrair Tonico, que já se mostrava bastante enciumado. De repente, a situação ficou mais quente. Cida rebolou e esfregou a bunda provocativamente no pau de um dos rapazes: para nosso azar, o mais alto e forte deles. Era um branco, uns 26 anos, de uns 1m e 85, bastante musculoso e de boa aparência (estilo playboy). O cara não pensou duas vezes: agarrou Cida e deu um longo beijo. Eu vi a cena e olhei para Tonico, que estava olhando para o outro lado. Eles continuaram abraçados e trocaram algumas palavras. Quando começavam a se beijar de novo, Tonico passou por mim rápido feito um raio, e puxou Cida pelo braço. Pronto! Estava armada a confusão. O rapagão dizia que Cida agora estava com ele, e mandava Tonico ir embora. O clima era de briga iminente. Eram 4 (mais os outros rapazes acompanhados: uns outros 4) contra nós 2. Carla e Cida tentaram apaziguar, mas o rapaz não admitia perder a gata para o Tonico. Cida nos pediu que a deixássemos conversar com ele a fim de esclarecer toda a situação e evitarmos a briga. A gente nãotinha muita escolha, era isso ou brigar com os 8 caras, então,concordamos. Ela puxou o rapaz pelo braço, levando-o para longe. A turma toda (8 rapazes e 4 garotas) foi junto com ele. Carla disse-me que estava preocupada com a irmã. Pediu-me que a esperasse ali e sai apressada atrás de Cida, antes que a perdesse no meio damultidão. Ficamos ali por quase 2 horas. Tonico já prendia o choro de desespero e pensava em procurar a noiva. Eu tentava acalmá-lo. A chave da casa estava com Carla, então não poderíamos esperá-las em casa. Foi quando lembrei que Carla havia levado uma bolsinha (tipo pochete) com celular, dinheiro (além da chave). Por sorte, eu estava com meu celular no bolso, então liguei para ela. Ela atendeu com voz bem tranqüila; me acalmou e pediu que nós esperássemos apenas mais uns poucos minutos, pois já estava acabando. Mas acabando o que? Ela disse que me contaria depois. Quando voltaram (meia noite), fomos para casa imediatamente. Eu queria muito saber o que havia acontecido. Tonico estava com os olhos marejados de desespero. No quarto, Carla tirou a roupa e deixou, involuntariamente, escorrer por entre as pernas as gotas finais de algum orgasmo. Perguntei, pela décima vez, o que tinha acontecido. Ela me disse que o amigo de Cida estava irredutível em deixá-la voltar para junto do noivo. A solução que encontraram foi irem a uma rua deserta para darem “uns amassos” (palavras dela). Cida não quis transar com ele ali na rua, mas concordou em pagar-lhe um boquete. O problema é que outros 5 amigos também quiseram. Eu perguntei para Carla se ela ajudou. Ela respondeu que não. Até se ofereceu, mas Cida disse que resolveria tudo sozinha. Pagou boquete para todos os 5. E o que Carla ficou fazendo? Eu perguntei. Ela disse que a cena esta muito excitante e resolveu tirar algumas fotos com o celular. Estava muito escuro, por isso, muitas fotos não ficaram boas, apesar do celular ser muito bom. Eu olhei desconfiado. Carla não ficaria apenas olhando. Ela mostrou-me as fotos. Dentre elas havia umas de Carla com um rapaz branco muito alto. Ela me contou que era um tal de Evandro. O cara passava por lá apenas para mijar; viu aquela aglomeração e foi verificar. Assistindo a sacanagem, ele sacou o pau para fora e começou a bater uma punheta. Ela,vendo o tamanho, perguntou quanto media. Evandro respondeu: 21 cm. Ela o segurou e punhetou.Logo, ele a estava fudendo encostada no muro. O cara era viril, apressado e bruto, segundo ela relatou. Meteu sem cuidado ou carinho com estocadas fortes. Em poucos minutos, encheu sua bocetinha de leite. A quantidade a impressionou. Parecia “um litro” (exagero dela). Quando ele acabou, despediu-se e foi embora. A irmã estava chupando outros caras. Naquele meio tempo, os 5 já haviam gozado, mas outros 6 sujeitos haviam aparecido por ali, não sei se porque alguém falou ou se eles haviam passado apenas para mijar naquela rua vazia. O fato é que estavam os 6 com o pau para fora, cinco deles apenas aguardando sua vez na fila. Passou um bom tempinho até que Cida desse conta daqueles rapazes. Mas, enquanto isso acontecia, outros apareciam por lá. Surgiram mais 7 caras, 2 deles não quiseram esperar e foram embora. Outros 5 aguardavam sua vez. A fila aumentava para 9 caras. Cida fez sinal de que ia se levantar (estava de cócoras), mas os tarados não deixaram. Reclamaram que também tinham direito a uma chupada e demonstraram que não aceitariam recusa. A baixinha percebeu que não era uma boa idéia recusar, então começou a chupá-los, 2 de cada vez. Carla se deu conta de que não sairiam dali se ela não ajudasse. Escolheu o mais alto de todos e o puxou para um canto mais afastado. Sacou-lhe o cacete e começou a chupar. Decepcionou-se, porque o pau do cara era pequeno (uns 15cm), apesar de o cara ter mais de 1,80 de altura. Mas ela fez o serviço até ele gozar. Voltou até o aglomerado de homens que cercavam sua irmã. O número já havia crescido, agora eram 10. Cida se desdobrava para chupar todos ao mesmo tempo. Todos batinham punheta enquanto aguardavam a boquinha daquela vadia. De repente, um deles anunciou que ia gozar. Cida abriu a boca e engoliu tudo. Os outros foram gozando em seguida, um atrás do outro. Foi nessa hora que eu liguei para ela. Após o último, Cida levantou-se apressada, antes que alguém mais aparecesse. Ao todo, ela havia chupado 18 cacetes. Seriam 20, se Carla não tivesse ajudado. Enquanto caminhavam até nós, Cida parou, encostou-se num muro e vomitou. Não era de nervoso ou nojo, mas apenas pela grande quantidade de porra que havia engolido. A vadia ainda riu e mostrou para a irmã a quantidade de esperma que havia expelido. Dava quase 2 copos. Depois disso, nos reencontramos. Ouvindo toda aquela história, fiquei enciumado, mas cheio de tesão. Puxei Carla pelada para junto do meu corpo. Ela segurou minha cabeça e a guiou até sua boceta. Estava ainda molhada com o gozo do rapaz. Ela me fez lamber tudo, mas quando tentei penetrá-la, ela se negou. Disse que estava cansada. Eu me surpreendi com minha reação, pois aceitei a recusa sem protestar. Então fomos dormir. Durante todos os outros dias de carnaval, Carla e Cida desapareciam por cerca de 1 ou 2 horas, deixando-nos sozinhos num canto, bebendo cerveja. Depois, voltavam sorridentes, dizendo que estavam sambando logo ali perto. À noite, antes de dormir, ela me contava tudo o que havia acontecido (quem sabe eu conto depois). De sexta-feira até a terça-feira de carnaval, Cida havia chupado uns 30 caras, mas fudeu com apenas 2. Carla, por sua vez, transou com 11 homens diferentes (até com 3 ao mesmo tempo). Saber disso tudo me deixava muito excitado. Ela me mostrava a buceta molhada e esfregava na minha cara; me perguntava se estava muito inchada ou arrombada. Eu tentei fuder todos os dias, mas fui sempre rejeitado. Ela só queria me torturar de tesão, tornar-me um corno submisso. E conseguiu.
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