No meu primeiro relato, falei da traição de minha mulher em uma colônia de férias no interior do Estado do Rio de Janeiro. Depois, relatei a traição dela numa festa na casa de uma colega, que viu tudo e me contou com todos os detalhes. Agora, trato desse terceiro relato, que por algum tempo, cheguei a pensar que seria o último caso de infidelidade de minha mulher. Meu nome é Carlos (fictício); sou advogado; 35 anos, 1m e 70 de altura, não tenho um físico atlético, mas tenho uma boa aparência. Minha mulher, Carla, é bem mais nova, tem 25 anos, do tipo ninfeta, morena (ou quase mulata), cabelos encaracolados, não é tão bonita de rosto (apenas simpática), mas possui um corpo de menina gostosa, baixinha, seios pequenos e duros e uma bunda muito grande, porém rígida e empinada, uma tentação. Não somos casados de verdade, mas moramos juntos há 5 anos. Não sou rico, mas ofereço a Carla uma vida tranqüila no subúrbio do Rio de Janeiro, onde tenho uma casa grande, com jardim e piscina, e todo o conforto possível. Desde que soube das traições de Carla, comecei a criar planos para fotografar e filmar essas traições. Lembrei-me de um caso, há uns 3 anos, em que um amigo meu pediu a outro amigo, que era fotógrafo amador, para que o auxiliasse a flagrar sua mulher saindo do motel. Lembro que eu e esse fotógrafo rimos muito dessa idéia ridícula. O fotógrafo recusou a tarefa, e nosso amigo corno separou-se da mulher, pouco depois. Pois bem, lá estava eu tentando fazer algo parecido. Porém não pediria a ajuda de ninguém, tampouco teria coragem de usar essas imagens para negociar um divórcio vantajoso. No meu íntimo, sabia que não queria me separar de Carla. Por motivos que não sei explicar, sentia (e ainda sinto) o desejo de saber de tudo, até mesmo assistir, mas sem assumir para ela que eu sabia de sua infidelidade. Foi quanto tive a idéia de deixar a webcam do meu notebook filmando nosso quarto. Não sabia se gravaria algo relevante, mas não custava tentar. Levei um bom tempo para aperfeiçoar meu plano; afinal, tinha que garantir que ela não percebesse que estava sendo filmada. E deu trabalho. Como não podia gravar todos os dias, pois precisava do notebook para trabalhar, escolhi dias aleatórios. Eu voltava do trabalho, pegava o notebook no quarto e corria para o escritório de casa para verificar a gravação. Contudo, meses se passaram sem nenhum sucesso. Até que percebi (pelo biquíni molhado no varal) que Carla vinha freqüentando a piscina de nossa casa as terças e quintas-feiras, coincidentemente, nos dias em que vinha o rapaz para fazer a limpeza. Desconfiei do fato e procurei gravar só nesses dias. Passadas 2 semanas, já não via mais o biquíni molhado. Estava quase desistindo, quando, finalmente, a gravação me revelou uma cena impressionante, a qual relatarei detalhadamente. Era umas 2 horas da tarde, Carla tinha acabado de tomar banho e entrou no quarto enrolada numa toalha. Estava escolhendo alguma roupa, quando soou o interfone. Era o rapaz que limpava a piscina, vou chamá-lo de Gustavo – era um jovem de uns 20 anos, cerca de 1,70m, magro, moreno, nada bonito e com cara de mau caráter. Ela acionou a abertura do portão e correu para a janela. Fez uma cara de aborrecida e resmungou algo inaudível. Um minuto depois, Gustavo entrava no meu quarto. Tive a imediata certeza de que aquela intimidade não era sem motivo. Ele quis abraçá-la, mas ela se afastou. Pela conversa, entendi que ela estava irritada porque eles já não a transavam há quase um mês. Uma semana ele alegou estar com pressa; na outra, ela estava menstruada; e na outra, ele alegou novamente falta de tempo. Quando ela o viu passando pelo portão acompanhado por outro homem, imaginou que isso serviria, mais uma vez, de pretexto para não transarem. Ele disse que se tratava de um primo que ele trouxe para limpar a piscina, para que ele tivesse mais tempo para ficar com ela. Arrancou-lhe a toalha e puxou-a para si. Ela, totalmente nua, deixou-se abraçar e beijar. Ela estava como uma vagabunda entregue aos braços daquele rapaz. Ainda de pé, entre abraços e beijos, ele despiu-se. Tinha o pênis menor que o meu. Era mais novo do que ela, sem emprego fixo, sem instrução, e, além de tudo, sem nenhuma beleza que justificasse aquele desejo. Senti raiva e ciúmes; pensei até em separação. Os dois se jogaram na cama. Carla abriu as pernas exibidamente, deixando sua bocetinha totalmente exposta; sorria maliciosamente. Ela devia estar bem lubrificada, pois Gustavo deitou-se sobre ela e penetrou-a de uma só vez; nem precisou guiar o pênis. Ela abraçou-o com braços e com as pernas, enquanto gemia bastante. O rapaz penetrava com rapidez; vez isso por vários minutos sem cansar. Minha mulher parecia estar adorando. O que mais me irritava e intrigava (e, ao mesmo tempo, me excitava) era ver o sorriso no rosto de Carla – parecia uma cadela no cio. Ela passou a dar-lhe ordens do tipo “enfia tudo”, “mais forte”, “assim”, “não para”. Ele aumentou ainda mais a velocidade e a força das estocadas, até que ela gozou abundantemente. Ele gozou junto. Não houve pausa para descanso. Carla segurou o pau dele e ordenou que não deixasse amolecer. Disse que estava pronta para dar o cu: “ele tá limpinho, por dentro e por fora”. Não tirava aquele sorriso safado do rosto. Aquilo estava me deixando furioso. Ela quase nunca me dava o cu. Agora o estava oferecendo igual uma ninfomaníaca. Já estava se posicionando de 4 quando o primo de Gustavo entrou no quarto. Vamos chamá-lo de Paulo. Era um mulato alto, parecia um trabalhador braçal, era forte sem ter o corpo malhado. Também não era nada bonito. A reação de Carla foi de completo espanto. Perguntou, olhando para um e para o outro, o que estava acontecendo. Gustavo se transformou: estava agora grosseiro e irritado. Pareceu-me que ele tinha se ofendido com alguma brincadeira que Carla havia feito em outro dia, a respeito do tamanho do seu pênis. Acabou bolando um plano para dar-lhe uma lição. Ele falou: “Você não disse que gosta mesmo é de pau grande? Então, trouxe ele pra te comer. Não me sacaneou, dizendo que meu pau era pequeno? Agora agüenta”. Estava evidente que Gustavo havia combinado tudo com Paulo (nem sei se eram primos de verdade). Carla, preocupada, argumentou que tinha sido apenas uma brincadeira, que nem havia percebido que ele tinha ficado chateado. Perguntou ainda se era por isso que ele tinha ficado esse tempo todo sem transar com ela. Ele, ainda grosseiro, respondeu: “Vou transar pra que? Tu gosta é de pau grande! Tu é uma cachorra. Agora, taí: um pau bem grande pra você gozar”. Nesse momento, Paulo sacou o cacete do short e balançou. Estava mole, mas era visivelmente grande. Carla, entretanto, não se interessou e levantou da cama, tentando sair do quarto. Não deu um passo sequer. Gustavo arremessou-a de volta a cama. Foi ainda mais rude, e ameaçou agredi-la. Disse ainda que se não ficasse boazinha, iria contar tudo para o marido dela (eu, claro!). Ela, assustada, ficou quieta, sentada na beirada da cama. O comparsa aproximou-se dela e deu-lhe o pau mole para chupar. Ele, até então, não tinha dito nada, só sorria maldosamente. Carla pôs a cabeça do cacete na boca, mas não demonstrou nenhuma dedicação. Gustavo deu-lhe um forte tapa na cabeça e ordenou: “Não era um pau grande que tu queria? Chupa essa porra direito”. Paulo enfiou o máximo de cacete na boca da minha mulher, segurando-a pela nuca. Ela engasgou uma, duas, três vezes. O cacete foi ficando duro e revelando seu verdadeiro tamanho. Todo pau médio pareceria grande na mão de Carla, que é bem pequena. Mas aquele era realmente grande e grosso; negro, devia medir entre 22 e 25 cm. Ele forçou tanto que ela vomitou. Paulo olhava para Gustavo e ria, debochando dela. Carla voltou espontaneamente a chupar o cacete. Parecia estar mais interessada agora, embora nada dissesse. Ela mesma, vendo aquele pau vigoroso, bateu com ele em seu rosto, revelando a tara que ela tem por um grande cacete. Estava claro que ela estava gostando. Gustavo deu-lhe outro tapa. Desta vez, parecia incomodado com o tesão dela. Paulo pediu que Carla deitasse. Ajeitou o pequeno corpinho dela como se fosse uma bonequinha. Colocou-a na beirada da cama, na posição de “frango assado”. Guiou o cacete a entrada da sua bocetinha e enfiou sem pena. O gemido foi alto. Carla pedia: “Tudo não. Tá doendo”. Gustavo mandava Paulo enfiar tudo, sem pena. Assim Paulo fez. Eram estocadas claramente profundas. Minha mulher gemia muito, se revirava buscando uma posição, agarrava-se ao lençol, mordia os lábios, fechava os olhos, tentava fechar as pernas, mas era impedida. Suportou aquela tortura por uns 5 minutos. Paulo ergueu-a no colo. Continuou metendo, com ela pendurada em seu pescoço. Parecia uma criança no colo de um adulto. Os gemidos de dor foram dando lugar a gemidos de prazer. Novamente, Gustavo se mostrou enciumado. Xingou-a de vagabunda, piranha, cachorra etc. Disse que ela não conseguia resistir a um pau grande. Tenho que dar razão a ele. Também senti ciúmes, também me senti inferiorizado. Paulo afastou-se dele, com ela ainda no colo, sem parar de meter. Com isso, aproximou-se da câmera. Tive uma visão privilegiada daquela foda. Ainda sobrava uns 5 cm da pau para fora. Um líquido escorria da vagina, lubrificava todo aquele cacetão e pingava pelo saco. A bocetinha de Carla estava totalmente arreganhada, a pele esticada, toda preenchida. Ela estava gostando e cooperando com aquela penetração. Em seguida, Paulo sentou-se na beira da cama, deixando Carla sentada em seu colo. Ela começou a rebolar e se remexer; ora para os lados, ora para frente e para trás, ora em círculos. Ele deitou-se e deixou que ela comandasse os movimentos. E que movimentos! Carla cavalgava com vigor. Pelo ângulo que estava a câmera, podia ver sua bunda empinada de perfil, subindo e descendo. Gustavo parou com os xingamentos e reclamações e resolveu participar. Agarrou-a pela cintura e forçou uma penetração anal. A princípio, não conseguiu. Depois, lubrificou o cacete com saliva e o enfiou todo no cu da minha mulher. Percebia-se a força com que ele puxava a cintura dela contra seu corpo; eram movimentos fortes. Carla se ajeitava entre aqueles dois homens. Gemia baixinho. Em poucos minutos, Paulo gozou. Descansou uns segundos e depois saiu debaixo de Carla. O sexo anal não foi interrompido. Carla encostou a cabeça do colchão, deixou a bunda ainda mais empinada, e começou a massagear seu clitóris com os dedos. Os gemidos foram se tornando mais evidentes, ao mesmo tempo em que rebolava cada vez mais. Não demorou muito para ela gozar; dessa vez, pareceu ser menos intenso. Gustavo não deixou que ela descansasse, pois ainda não havia gozado naquele cuzinho. Paulo ofereceu o pau ainda mole para minha mulher chupar. Ele ficou de costas para a câmera, mas era possível perceber que ela o estava chupando e punhetando, enquanto Gustavo penetrava-a com a mesma rapidez e vigor de antes. Cheguei a invejá-lo, pois naquela velocidade eu teria me cansado logo. Ele permaneceu assim por uns 5 a 10 minutos, arrancando muitos gemidos da minha mulher, até que explodiu num gozo que, finalmente, o abateu. Deitou-se ao lado de minha mulher. Carla parecia acreditar que aquela foda estava chegando ao fim; então, deitou-se de lado. Mas Paulo já estava novamente de pau duro. Ele afastou-se daquela chupeta e contornou o corpo de Carla. Sem nada dizerem, ele puxou-a bem para a beirada da cama. Quando encostou a cabeça da piroca do cu de minha mulherzinha, ela pulou. Protestou com veemência, dizendo que aquilo ela não agüentaria. Mas Paulo não cedeu, puxou-a novamente para a beira da cama, enquanto Gustavo gritava com ela, ameaçando contar toda a traição para mim. Ela calou-se, sem concordar, porém o silêncio foi o bastante para que Paulo a colocasse de quatro e Gustavo, agarrando-a fortemente pela cintura, deixasse a bunda bem exposta para aquela pica grossa. Gustavo cuspiu no cu e Paulo na piroca. Foi penetrando lentamente até sumir todo o pau. Gustavo incentivava. Carla gritava, gemia; era evidente que estava sofrendo. Paulo ria debochadamente, ainda mais quando Carla parecia que iria chorar. Gustavo auxiliava a penetração, empurrando a cintura de minha mulher contra o cacete de Paulo. Depois de um tempinho, ele tirou o pau de dentro do cu, só para mostrar ao parceiro o diâmetro do estrago. Havia vestígios de sangue, então eles riram da situação. Depois ele apontou na entrada do cu e enfiou de uma só vez. Ele parecia gostar de ver os estragos; repetiu isso umas 4 vezes. Coitada! Estava quase chorando. Assistindo àquela gravação, eu quase senti pena. No entanto, achava que ela merecia pagar o preço pela sua safadeza. E Paulo estava fazendo um excelente trabalho nesse castigo: retirava o pau quase todo e enfiava de volta com força. Após uns 10 minutos, a penetração se tornou tão forte e violenta que Carla acabou indo parar deitada de bruços, enquanto ele arremessava todo o seu peso sobre a bundona da minha mulher. Ela gemia alto, mesmo sufocando os gritos com o rosto enfiado no colchão. Suas mãos agarravam o lençol com força. O corpo estava tenso. Nessa posição, Paulo gozou aos berros, e saiu imediatamente de cima dela. Carla ficou ali deitada sem se mexer, enquanto ele vestia as roupas e Gustavo lhe dirigia as últimas palavras de ameaça. Foram embora sem tomar banho ou mesmo se despedir. Ela só saiu da cama após uns 30 minutos – tempo que levou para se recuperar e pensar nas conseqüências da merda que havia feito. Assim que levantou, retirou o lençol. Foi quando pude ver as manchas de gozo e outras de sangue. Na semana seguinte, ela me contou que Gustavo não teria mais tempo para limpar nossa piscina e que precisaríamos achar um substituto. Pensei que aquilo representava o fim das traições de Carla, que ela havia aprendido a lição. Mas a tara de minha mulher voltou a se revelar no carnaval desse ano (2010), antes que eu terminasse de escrever este relato. Outra hora eu conto.
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