Carla e Cida no Reveillon

          Esse relato é verídico, e para que o colega leitor possa entendê-lo, preciso fazer um breve resumo de como as coisas aconteceram até aqui. Primeiramente, vou me apresentar: meu nome é Carlos (fictício); sou advogado; 36 anos, 1m e 70 de altura, boa aparência, mas não tenho um físico atlético. No início de 2009, descobri que minha mulher – Carla – vinha me traindo compulsivamente. Mesmo assim tentei fingir não saber de nada para manter meu casamento, mas foi inútil. Logo ficou claro que ela estava disposta a arriscar nosso relacionamento só para ter algumas aventuras sexuais, principalmente com homens muito dotados. Então, depois de 1 ano, resolvi que devíamos nos separar.
          Ela é 10 anos mais nova que eu, estagiária de Direito, do tipo ninfeta, morena (ou quase mulata), cabelos encaracolados, não é tão bonita de rosto (apenas simpática), mas possui um corpo de menina gostosa, sarada de academia, baixinha, seios duros e uma bunda muito grande, porém rígida e empinada, um verdadeiro tesão. Depois de alguns meses de separação, ela passou a namorar o irmão de um amigo meu de infância, de nome Marcos, um negão de uns 2 metros de altura, da mesma idade dela, e extremamente dotado.
          Acontece que, mesmo separados, Carla continuava me assediando para que voltássemos a viver juntos, para que eu aceitasse sua infidelidade. Além disso, enviava muitas fotos dela e de seus amantes para meu e-mail. Também fez de tudo para arruinar meus relacionamentos com outras mulheres, e sempre conseguiu.
          A minha vingança se deu no último relato (“Carla também foi corna”), em que eu, depois de transar com a irmã dela (Cida), ainda ajudei Marcos (o namorado) a fodê-la também. Fotografei tudo e mandei para o e-mail dela. (Aqui concluo essa breve retrospectiva e dou início aos novos acontecimentos).
          A conseqüência foi que Carla terminou o namoro e ainda deu uma surra na irmã. No dia seguinte, ela foi a minha casa pedir desculpas pelas traições e pelas sabotagens em meus relacionamentos anteriores. Admitiu que merecia a sacanagem que eu havia aprontado com ela. Disse-me que agora estávamos quites. E, para completar, me implorou, de joelhos, para que eu voltasse para ela. Sei que não deveria aceitá-la de volta (disse mil vezes que não faria isso), mas aquela humilhação me encheu tanto de orgulho que eu aceitei, desde que continuássemos morando em casas separadas (eu na minha e ela na dos pais). Pela primeira vez, depois de muito tempo, senti-me vencedor, em vez de corno. Ela me tratava cheia de mimos e se comportava como uma criança quando ganha um presente: era uma felicidade infantil, por estarmos juntos novamente. Transamos muito naquele dia.
          Para testar essa nova fase de nossas vidas, fomos passar o Ano Novo em Cabo Frio, numa casa de praia pertencente a um casal de amigos, que me fora emprestada. Foi nessa mesma casa, no carnaval passado, que eu decidi que deveríamos nos separar (do relato “Carla aprontando no carnaval”). As recordações daquela época não me eram boas, e, por isso mesmo, era a chance de ver se as mágoas haviam sido superadas. Dessa vez, os donos da casa não iriam conosco. Carla convidou a irmã (Cida) e seu noivo para nos fazerem companhia. Disse-me que queria fazer as pazes com Cida, depois do “barraco” que aconteceu.
          Deixem-me descrevê-los. Cida é a mais branquinha e mais baixinha das irmãs (tem 1,49 m), além de ser a mais safada também (descaradamente mais oferecida do que Carla). É bonita, cabelo liso castanho quase preto, um corpinho magro, bunda empinada, seios médios e firmes. Parece uma menininha de 14 anos, embora tenha 24 anos de idade, chega a deixar a Carla parecendo um mulherão quando fica ao seu lado. É noiva, mas trai o coitado com tudo quanto é homem, na frente de todo mundo. Ela o trata como um verdadeiro otário. Só o corno ainda não percebeu, ou talvez tenha visto e fingido não ver. Vamos chamá-lo de Tonico (pois ele tem mesmo um apelido meio engraçado). Ele tem 25 anos, universitário, branquelo, magro, com cara de nerd. Dizem que ele perdeu a virgindade com ela aos 18 anos, e desde então estão juntos. É perdidamente apaixonado por Cida e faz tudo o que ela quer.
          No dia 30/12 seguimos todos para Cabo Frio no meu carro, pois Tonico não possui carro, tampouco sabe dirigir. Chegamos por volta de meio dia, e começamos, logo, a preparar um churrasco. Carla e Cida preferiram ir a praia. Colocaram seus minúsculos biquínis e anunciaram que iriam dar um mergulho. Tonico protestou, porque o clima estava nublado, não havia sol para tanta animação, mas elas não lhe deram muita bola. Ele ficou inconformado e quase iniciou uma discussão. Eu interferi, amenizando a situação. Vi que ele estava preocupado por ciúmes. Disse-lhe que a praia ficava a poucos metros dali e que elas voltariam logo, antes do churrasco ficar pronto. Elas confirmaram e saíram apressadas. De fato estavam gostosíssimas em biquínis muito provocantes. Também senti um pouco de ciúmes, mas disfarcei.
          Passaram umas 2 horas até que as duas voltaram a casa. Estavam alegres, riam bastante. Tonico demonstrou uma pequena irritação, mas ficou em silêncio. Eu não demonstrei qualquer preocupação. Avisei que o churrasco já estava pronto. Elas disseram que iriam tomar um banho para tirar o sal e voltariam logo. Olhei para Tonico e vi, claramente, seu ar de inconformismo. Fui até a cozinha buscar mais cervejas, mas não resisti e me esgueirei até a porta do quarto onde as duas conversavam.
- Quem é maior, ele ou o Marcos? – sussurrou Cida.
- De altura ou de pau? – disse Carla.
- Dos dois – disse Cida em meio a um riso nervoso – Fala logo.
- A altura eu não sei. Marcos é mais magro, por isso parece mais alto. O Rogério já é mais fortão, mas acho que são praticamente da mesma altura. Ah, sei lá, acho que nunca perguntei.
          Ouvir o nome do Rogério me gelou por inteiro. Ele esteve no meu relato “Carla aprontando no carnaval”. É um negão sarado, de 2m10 de altura e 26 cm de cacete que, segundo ouvi falar, já fez até filme de sexo explícito na Europa. Mas seu trabalho mesmo é como personal trainer da classe média alta de Cabo Frio e Búzios. Foi com ele (e seu amigo Leandro) que Carla perdeu a linha no carnaval do ano passado, fazendo com que nosso casamento acabasse. Parecia que eu estava prestes a ver uma reprise.
- E o pau? Qual é o maior? – perguntava Cida completamente entusiasmada.
          O chuveiro foi aberto na suíte e o barulho da água não me permitiu ouvir a resposta que Carla deu. Lembrei que Tonico aguardava as cervejas que eu tinha ido buscar, então voltei ao quintal. Elas voltaram cerca de 20 minutos depois. Tudo transcorreu com normalidade naquele dia.
          No dia seguinte, 31/12, acordamos bem tarde, quase meio dia. Eu já ia começar a preparar o churrasco, mas as mulheres disseram que queriam ir a praia logo. O sol não estava muito forte, mas elas queriam se bronzear com o mormaço mesmo. Eu e Tonico estávamos com fome, então ficamos para comer um pouco. Elas não nos esperaram, vestiram seus biquínis e saíram. Comemos rapidamente e saímos atrás delas, cerca de meia hora depois.
          Quando chegamos a praia, vimos Carla e Cida, a uns 100 metros de nós, sentadas na areia, conversando com um negão gigantesco que estava de pé ao lado delas. Só podia ser o Rogério. Antes de chegarmos até eles, Tonico me perguntou se eu o conhecia. Eu disse não saber. Carla me viu, levantou-se e caminhou apressadamente em minha direção.
- Oi, Amor. Vocês demoraram. Olha que coincidência: encontrei o Rogério aqui na praia. Lembra dele? Meu colega da faculdade. – disse ela, visivelmente nervosa.
          Eu não disse nada. Já estávamos diante dele. Ela nos apresentou, e me chamou para irmos a um quiosque comprar alguma coisa para beber. Eu estava paralisado, sem ação. Ela me puxou pelo braço, e fomos comprar a cervejas, deixando ali Tonico, Cida e Rogério.
- Não fica com ciúmes não. – advertiu-me Carla, num tom nitidamente apreensivo. - Não quero nada com o Rogério. É Cida que está a fim dele. Eu o vi e nem ia falar com ele, mas ela ficou paquerando ele, descaradamente. Então ele foi lá falar com a gente. Faz de conta que ele é um amigo meu da faculdade, senão o Tonico vai fazer uma cena de ciúmes.
-É? E ela vai dar para o Leandro também? – disse eu, quase gritando.
- Leandro nem está aqui em Cabo Frio. Ele montou um bar em Búzios e está morando lá.
-Você ta bem informada. Já perguntou por ele?
- Claro que não, Carlos. Rogério me disse, mesmo sem eu perguntar. Eu não quero que nada dê errado no entre nós. É Cida que tá a fim dele. – tranqüilizou-me.
- Eu não vou mentir para ajudar a sua irmã a chifrar o coitado do rapaz. – disse eu em tom agressivo.
- Por que não? Tá com ciúmes dela? Você não se preocupou com ele quando comeu minha irmã. – disse ela, ainda mais agressiva, lembrando do fato recente que relatei em “minha vingança de Carla”.
          Calei-me. Retornamos com as cervejas. Ela ainda me fez comprar uma latinha para o Rogério. Ele aceitou e permaneceu conosco. O papo estava animado. Só eu não estava gostando nada daquilo. Cida paquerava Rogério descaradamente, mas Tonico parecia não perceber. Assim que esvaziaram suas latinhas, Cida chamou o noivo para dar um mergulho, mas ele recusou.
- Você sabe que eu não entro no mar. – disse ele; e vendo nossa expressão de espanto, foi logo explicando – Me afoguei quando era criança, quase morri. Agora prefiro olhar só de longe.
          Cida então chamou Carla e Rogério. Ambos aceitaram e foram. Eu não agüentei ficar só vendo os 3 na água e fui atrás, poucos minutos depois. Dentro da água Cida estava ainda mais oferecida para Rogério. A todo instante se apoiava em seus braços e ombros. Carla me chamou para a praia, para deixarmos os 2 sozinhos. Eles ainda ficaram lá por uns 30 minutos. Estavam se divertindo tanto que, finalmente Tonico começou a perceber. Quando voltaram para a areia, Rogério se despediu e foi embora. Cida e o noivo começaram a brigar por ciúmes. Ele percebera todo o assanhamento dela enquanto estava na água. A briga ficou tão feia que eu e Carla fomos nadar para não presenciarmos os xingamentos. Quando voltamos, ele havia saído. Cida nos contou que eles haviam terminado tudo ali mesmo e que Tonico tinha ido até a casa buscar suas coisas para ir embora de ônibus. Cida não demonstrou se importar com o fim do noivado. Estava muito empolgada com Rogério para se preocupar com isso.
- Eu segurei aquele pauzão lá na água. Nossa! O que que é aquilo? Acho que é maior que meu braço. – disse Cida sorrindo.
          Ao fim da tarde, eu ainda tentei convencer Tonico a ficar conosco e tentar uma reconciliação, mas ele estava irredutível. Foi para a rodoviária pegar um ônibus.
         A noite, fomos os 3 ao show do réveillon na praia. Lá pelas tantas, depois dos fogos da virada, Cida simplesmente desapareceu na multidão. Depois de muito procurarmos por ela, resolvemos voltar para casa (era quase 1 h da manhã de 2011). Quando chegamos, vimos uma terrível discussão que acontecia no quintal. Tonico, que não conseguira pegar nenhum ônibus, decidiu voltar para casa e flagrou a (ex) noiva chegando abraçada com Rogério. Ele tentava inutilmente agredi-la, mas ela se escondia atrás de Rogério. O negão, logo perdeu a paciência e deu um tapa na orelha do noivo corno. Ele cambaleou e caiu. Cida o xingou e disse que estava tudo acabado, que era para ele ir embora. O coitado não teve coragem de se levantar, para não tomar outra porrada. Cida, Carla e Rogério foram para dentro de casa. Tonico começou a chorar, sentado no quintal. Eu fiquei ali, tentando consolá-lo. Ficamos conversando por cerca de 1 hora, até que ouvi gemidos vindos do andar de cima. Larguei o corninho ali e subi em disparada.
          Carla estava assistindo a irmãzinha (de 1,49m de altura) ser arrombada por Rogério, com seus 26 cm de rola (e 2,10m de altura). Ela estava deitada, de pernas abertas, quase totalmente escondida embaixo daquele negão. Ela gemia alto, em êxtase, sob as fortes estocadas daquele gigante. Minha Carla nem piscava de tanta excitação. Ela me olhou, sorriu e decidiu participar. Tirou a roupa e deitou-se na cama, ao lado da irmã, com o rosto virado para o pau de Rogério. Ele viu sua intenção e deu-lhe o cacetão para chupar. Ela não recusou. Chupou com força, tocou-lhe uma rápida punheta de guiou o mastro para a bucetinha da irmã. Cida gritou: “vou gozar de novo, vou gozar de novo”. E explodiu num gemido escandaloso em meio a convulsões. Rogério ofereceu novamente seu pau à boca de Carla, que começou a chupá-lo. Cida foi para trás da irmã e começou a chupar sua boceta. Pela primeira vez elas estavam transando juntas. Eu não resisti e comecei a fotografar com meu celular. Rogério contornou a cama e penetrou Cida novamente, desta vez, de quatro, enquanto ela chupava Carla. As duas gemiam muito e logo atingiram o orgasmo. Primeiro, Carla, alguns segundos depois, Cida.
          Ele parecia ter pleno controle de sua ejaculação, e segurava para prolongar o prazer. Foi a vez da baixinha preparar a rola para que a irmã fosse penetrada. Chupou e punhetou para deixá-la bem dura. Puxou o gigante pelo cacete, dizendo para ele se deitar na cama. Depois mandou Carla sentar sobre aquele pau. Minha vadia obedeceu prontamente, fazendo desaparecer quase a totalidade daquele caralho enorme e grosso. Ela rebolou gostoso, enquanto a irmã lambia o que sobrava de pênis do lado de fora. Minutos depois ela gozou, jorrando na boca de Cida. Ele também não conseguiu mais segurar e gozou quase junto. A cara de Cida ficou toda lambuzada. Carla segurou-lhe o rosto carinhosamente e lambeu o que sobrou do esperma de Rogério. Depois veio em minha direção e beijou-me provocantemente, deixando o gosto do gozo na minha boca. Em seguida, cochichou algo em meu ouvido:
- Eu te amo, mas você vai ser sempre corno. E Cida, por ter transado contigo, vai perder o noivo.
          Ela tinha feito tudo de caso pensado. Essa era a vingança que ela havia planejado. Olhei para a porta do quarto e vi Tonico, chorando, testemunhando a foda. Mas nem tudo ocorreu como ela planejou. Eu aceitei o chifre e até me excitei com isso. Tonico chorou como criança, mas perdoou Cida no dia seguinte, depois de passarem horas discutindo a relação. Nós cornos, somos assim mesmo.
Foto 1 do Conto erotico: Carla e Cida no Reveillon

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Comentários


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Comentou em 06/04/2013

Meu amigo, desculpe, mas a tua competência não segura essas garotas, não!

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jrbianca Comentou em 14/01/2013

Cara que conto lindo...ser corno de uma mulher assim é uma honra...pois elas sempre voltam pra nos mais carinhosas e apaixonadas..e esta é a melhor parte...gostaria que o Rogerio tb comece minha esposa..

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matheus-silva Comentou em 05/09/2012

Carla realmente é de tirar o folego, que mulher gostosa.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico advogadominus

Nome do conto:
Carla e Cida no Reveillon

Codigo do conto:
11177

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
09/01/2011

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
4