Certa vez, eu e meu marido fomos visitar meu sogro. Ele era um homem alto, forte, malhadão. Não tinha barriga e tinha as coxas durinhas.
Eles não conseguiam manter uma amizade saudável, havia muito ressentimento.
Meu sogro morava sozinho em uma bela casa. Apenas alguns empregados que cuidavam da manutenção da casa lhe faziam companhia. Ele havia se separado da esposa há muitos anos, e passou por vários relacionamentos depois disso, mais sempre acabava só.
Eu gostava dele, ele era muito simpático comigo.
Naquele dia, como quase todos encontros, eles terminaram discutindo, meu marido o agrediu e eu fui defende-lo e meu marido saiu batendo a porta me deixando lá com meu sogro.
Ele estava sentado no sofá com as duas mãos no rosto e abaixado, apoiando os cotovelos nas coxas, parecia que trazia nas costas todo peso da discussão, das culpas do passado e sei lá mais o que se passava em sua cabeça grisalha.
Eu me aproximei dele, sentei do seu lado e segurei o seu ombro, passando levemente a mão. Ele me abraçou em silencio e ficamos assim por um tempo.
Ele quebrou o silêncio, me pedindo desculpas por ter que passar por aquela situação.
Eu dei um sorriso amarelo e disse que família é assim mesmo.
Para anima-lo eu perguntei das orquídeas que ele mantinha com muito zelo e era a sua paixão. Ele me convidou para ir vê-las.
Ele me mostrou e explicou uma por uma das espécies que eram mais comuns, outras mais raras. Era interessante ver a dedicação dele pelas plantas.
Ele mandou fazer um café e ficamos na varanda tomando café e conversando.
Começou a anoitecer e nada do meu marido.
Fomos para a sala de tv e assistimos o jornal, comecei a bisbilhotar os filmes que ele tinha e descobri um cantinho que tinha vários filmes pornô, inclusive de sexo com animais.
Ele percebeu que eu estava olhando aqueles filmes e me disse que assistia todos os tipos de filmes e quando queria sentir emoções diferentes os colocava. Eu ri e fiquei imaginando ele se masturbando vendo mulheres dando para cavalos, cães etc.
A simpática cozinheira serviu o jantar. Jantamos e nada do meu marido.
Ficamos conversando sobre tudo, e resolvemos assistir uma comédia. Rimos do filme.
O filme terminou e nada do meu marido.
Já era uma da manhã, ele fechou a casa toda e ficamos na salinha de tv, sentados, colados um no outro ele com o braço no meu ombro.Estava aconchegante e quentinho.
Ele pegou meu queixo com a mão, virando meu rosto de frente para ele e me perguntou o que eu queria assistir, já que só estávamos nós dois ali e acordados. Eu respondi que o que ele quisesse para mim estava bom.
Ele com um sorrisinho me disse – o que eu quiser mesmo? Balancei a cabeça afirmativamente. Ele me deu um beijo na testa e levantou. Pegou um filme de um velho transando com uma mocinha. Ele me perguntou - Pode ser esse? Eu olhei e fiquei em silencio. Ele disse, quem cala consente; colocou o DVD e voltou para a posição que estávamos. No filme o velho chupava a buceta da moça, ela soltava os famosos OHHH e AHHH... Comecei a imaginar ele me chupando, a ficar com tesão e fui me aconchegando mais nele e ele me abraçando mais forte. De repente começamos a nos beijar afoitamente, na boca, pescoço. Nossas mãos percorriam nossos corpos. Ele me deitou no tapete felpudo e se deitou em cima de mim me beijando. Abri minha blusa, como a moça do filme, ele mamou meus seios, pegava forte um enquanto mamava o outro.
Ele disse
– te quero norinha gostosa.
Respondi
– também te quero sogrinho tesudo.
- vou chupar tua bucetinha.
-Chupa gostoso.
Tirou minha calça, minha calcinha , abriu minhas pernas e passou a língua.
- Que bucetinha gostosa, toda molhadinha. Tudo isso é pra mim?
- Tudo o que você quiser sogrinho.
Lambeu a minha buceta, enfiou a língua, chupou meu grelinho.
Eu fazia como a moça do filme, AHHHH...
Ele tirou a roupa e pude ver o pau do sogrinho. Uma delicia. Era maior que o do filho, um pau de respeito.Mandei ele deitar para retribuir os carinhos. Comecei beijando a boca e fui percorrendo o peito, chupei os mamilos, a barriga e parei no objeto de prazer que eu desejava.
Chupei aquele cacete abocanhando tudo que eu consegui.
Sentei no cacete dele colocando bem devagar na buceta, fazendo ele delirar. Senti cada pedacinho daquele pau enorme entrando na minha buceta molhada. Senti um tremor, um arrepio, uma coisa gostosa na espinha e na barriga. Sentei fazendo todo cacete entrar na minha buceta. Ele repetia
– gostosa.
- come minha buceta sogrinho.
- buceta gostosa, norinha gostosa, da a buceta pro sogro dá.
Eu mexia pra cima e pra baixo.
Pedi pra ele ficar em cima, queria sentir o corpo dele em cima do meu.
Deitei de costas e ele veio em cima e meteu o pau na minha buceta bem aberta. Eu o puxava mais pra dentro com as mãos na bunda dele. Parecia que ele estava todo dentro de mim, não somente o pau na buceta. Cada bombada era uma explosão de sentimentos.O meu corpo todo reagia as bombadas, eu me sentia indo em sua direção inteira, me abrindo inteira para que ele me penetrasse. Ele não resistindo mais gozou, encheu de porra a minha buceta. Não sei quanto tempo ficamos fodendo, mais quando terminamos o filme já tinha terminado e o DVD já tinha desligado. Ele deitou do meu lado quase sem fôlego, e eu com o corpo dormente, só sentindo o coração batendo forte, fiquei na mesma posição.
-Sogrinho, você é um garanhão
-Você é uma delicia de mulher norinha.
Nos beijamos muito na boca, beijos longos e suaves. Nossa línguas se enroscavam, num compasso gostoso. Parecia que tínhamos um ímã que não deixava que nos separasse.
Já era cinco da manhã quando fomos tomar banho.
Enchemos a banheira e tomamos banho juntinhos, em um clima de sedução e romance.
Ele me deu uma camiseta e uma calça de pijama e dormimos juntos, abraçados. Nos beijando até adormecer.
Ele estava de pijama também.
Acordamos tarde, tomamos café e a mulher achou meio estranho nós dormirmos juntos.
Não falou nada.
Voltamos para o quarto e transamos novamente. Não sei como pode, mais foi melhor que na noite. Ficamos o dia todo juntos. Nossos beijos demoravam meia hora ou mais,
E voltamos a nos grudar. Foi uma mistura de amor e tesão.
Conversamos muito sobre o relacionamento dele com a família e resolvemos que ele ia jantar na minha casa.
Ele me levou para casa, no caminho passamos no mercado e compramos algumas coisas gostosas.
Quando meu marido chegou, nós estávamos arrumando a mesa. Ele ficou surpreso de ver o pai ali.
Foi linda a reconciliação, cena de filme. Meu marido estava arrependido de ter ofendido o pai.
Eu e meu sogro ficamos amigos íntimos. Sempre que podemos nos passamos todo tempo que conseguimos juntos, muitas vezes só o fato de senti-lo por perto já me deixa feliz.
(autor desconhecido)