Olá, Minha sogra é uma mulher que sempre despertou meu tesão, embora eu seja casado com a filha sempre tive vontade de comer a mãe, comer aquela buceta que imaginava ser uma delícia. No auge dos seus quarenta e dois anos, Silvia sempre foi, e é uma mulher linda, gostosa e imagino muito carente, pois o meu sogro ta sempre viajando e passa muito tempo fora, de dois a três meses a cada viajem. Desde que comecei a namorar Eliane, foram poucas as vezes que vi meu sogro em casa, por isso quando nos casamos minha sogra já havia preparado a casa pra que viéssemos morar com ela. Eu trabalhava a noite e minha esposa de dia, por isso enquanto ela trabalhava eu estava em casa dormindo, descansando, quando chegava tomava meu banho e ia pro nosso quarto que já estava todo arrumado, coisa que minha sogra fazia sempre que minha esposa saia pro trabalho, e muitas vezes eu acordava ou perdia o sono e podia observar minha sogra nos afazeres de casa com seus shortinhos bem colados e enterrados na bunda e na buceta, mas não deixava ela perceber que eu a observava, uma vez pensando que eu não estava em casa ela usou um vestido curto sem calcinha, que ao se curvar pra frente sua bunda e a bucetinha ficavam aparecendo para o meu delírio, ai meu deus que mulher gostosa. Foram muitas as vezes que sonhei com aquela mulher deliciosa, muitas vezes comi minha mulher imaginando ser a mãe dela ali embaixo de mim gemendo no meu cacete, punhetas então, perdi a conta de quantas eu toquei homenageando minha sogra. Certa vez minha esposa me confidenciou que minha sogra havia lhe perguntado sobre nossa relação sexual, naquele papo de mãe e filha, e ela respondeu que a nosso relação era muito boa, que rolava de quase tudo e éramos muito felizes em nossa vida sexual. Disse ainda que a mãe queria saber alguns detalhes, como se eu comia o cuzinho dela, se chupava sua buceta e se ela chupava minha pica e se engolia minha porra, que ela respondeu que fazíamos tudo isso e muito mais, só dela me contar isso fiquei tarado, com meu pau super duro, quase estourando e nesse dia fodi muito minha esposa e gozamos bastante, ela até estranhou a maneira como eu comi ela e o tesão que eu estava sentindo. Fiquei mais tarado ainda pela minha sogra e a vontade de ter ela fodendo comigo aumentou e muito. Quando nos fins de semana agente estava na piscina eu não tirava os olhos da sua bunda e da sua buceta naquele biquíni pequeno embora bem comportado, e ela sem dúvida percebia meus olhares de cobiça pela sua bunda e buceta, mas não podia fazer nada com minha esposa Eliane por perto. Minha vontade mesmo era de tirar aquele biquíni e cair de boca naquela buceta e chupar até sentir sua caldinho escorrer em minha boca, mamar naqueles seios fartos enquanto penetrava meu cacete naquela grutinha quente e provavelmente bem úmida, mas cadê coragem. Eu ficava imaginando uma maneira de dar uma cantada nela, mesmo que sutilmente, só não sabia como, um dia acordei com uma vontade louca de mijar, meu pau estava estourando de tão duro, levantei e fui ao banheiro e dei de cara com minha sogra, no corredor, com seu shortinho colado marcando a buceta e o rabão dela, que também percebeu meu cacete super duro, quase saindo da cueca, me olhou como que assustada, e pedi desculpas pois não sabia que ela estava em casa e eu estava indo ao banheiro louco pra mijar, ela apenas sorriu e disse: Vai antes que você mije no chão, passei logo por ela e entrei no banheiro apenas encostando a porta, soltei meus jatos no vaso fazendo barulho pra que minha sogra ouvisse, eu tinha certeza que a visão do meu pau duro e quase escapando da cueca mexeu com ela, e eu poderia tentar isso de novo quando percebesse sua presença por perto. Minha chance não demorou muito pra aparecer, aconteceu logo, num dia em que eu saí mais cedo do serviço, cheguei em casa e cruzei com minha esposa uma quadra da nossa casa quando ela se dirigia para o ponto de ônibus tomar sua condução pro trabalho, nos beijamos rápido e cheguei em casa já com a intenção de aprontar alguma pra minha sogra, entrei em casa sem que ela me visse, entrei no meu quarto e ela ainda não o tinha arrumado, tirei minha roupa e fiquei pelado pois sabia que a qualquer momento ela iria até lá arrumá-lo antes que eu chegasse, abri bem a janela pra deixar bem claro, e deixei a porta só encostada, fiquei me punhetando pra deixar meu pau bem duro. Eu queria que Dana Silvia me visse daquele jeito, peladão e com minha rola bem dura, e não demorou muito pra eu perceber que ela estava vindo. Meu coração estava a mil, adrenalina lá em cima, me deitei na cama com o pau daquele jeito, e de repente a porta se abre, quando ela me viu ficou paralisada, parecia uma estátua, completamente imóvel, aqueles olhos arregalados e fixos na minha pica, eu também me fingi de espantado e dei um pulo da cama ficando de pé na frente dela com minha pica duríssima, fiquei imóvel pra que ela pudesse ver por bastante tempo minha pica naquele estado de dureza, só depois de alguns instantes ela me pediu desculpas por entrar sem bater, pois não sabia que eu já tinha chegado. Também pedi desculpas por estar naquele estado, pois estava me preparando pra tomar meu banho e não sabia que ela iria até meu quarto. Durante esse breve diálogo percebi que os bicos dos seus seios só faltavam furar o tecido da sua blusa, e meu pau pulsava balançando pra cima e pra baixo e ela permaneceu o tempo todo sem desviar os olhos da minha pica. Depois daquela conversa minha sogra disse: Eu volto pra arrumar o quarto depois!!! Pode arrumar agora eu estou indo pro banho, passei a mão na toalha e sai pelado diante dela me dirigindo pro banheiro, entrei mas deixei a porta completamente aberta, fechei o vidro do Box, abri o chuveiro e comecei a me banhar, foi um banho rápido, me sequei e voltei pro quarto assim como saí, completamente pelado, minha sogra já estava de saída, me olhou, olhou bem pra minha pica e disse: Minha filha é mesmo uma sortuda, e foi em direção a cozinha. A partir daquele momento eu sabia que comer a minha sogra era só uma questão de tempo, ou de horas. Eu não podia deixar passar aquele momento, precisava aproveitar o tesão que estava sentindo naquele instante, enquanto as coisas estavam quentes, fui em direção a cozinha do jeito que eu estava, pelado com minha pica super dura e babando de vontade de foder minha sogra, e falei: Dona Silvia, porque disse que sua filha era uma sortuda? Ela se virou e mais uma vez ficou com seus olhos gulosos fixos em meu pau e respondeu: E precisa dizer?!!! Apontando pro meu pau disse: Sortuda porque tem uma coisa linda dessas só pra ela, e eu aqui a mais de três meses só na seca. Porque só pra ela? Se quiser a senhora também pode desfrutar dessa coisa linda, acho que consigo dar conta de vocês duas!!! Há,há,há ela é minha filha, não sei se teria coragem de traí-la, ainda mais eu sou casada, se esqueceu? Bem, sua filha não precisa saber de nada, estamos só nós dois aqui, o que acontecer fica só entre agente, a menos que a senhora queira contar!!! Quanto ao seu marido ele nunca está aqui, ta sempre viajando e te deixando na mão, ou a senhora acha que nessas viagens por onde ele anda ele ficaria na seca? Garanto que por onde ele passa ele come muitas bucetas, enquanto a sua fica jogada às traças, sem uso. Isso sim é desperdício!!! Eu sei que a senhora ta louca pra ser fodida, e essa buceta deve estar meladinha, vai me dizer que não? !!! Vamos aproveitar esse momento, cheguei mais perto dela e disse: Olha só como ele está, duro, quente, babando louco pra foder sua buceta sogrinha, mata a sua vontade e a minha, peguei na mão dela e trouxe ate meu cacete pra sentir sua grossura e sua dureza, ela segurou meio acanhada e com a mão trêmula, punhetou de leve, mordendo os lábios. Vai sogrinha, da uma chupadinha, ele ta louco pra sentir o calor da sua boca, aos poucos depois de acariciá-lo por um tempinho, ela foi se abaixando, ajoelhou e passou a língua sobre a glande molhada, melada, não segurou o tesão e levou meu pau pra dentro da boca, chupou, e deu uma paradinha pra dizer, meu marido nunca deixou eu fazer isso, eu morria de vontade, e continuou chupando. Eu respondi, então aproveita sogrinha que ta com ele na boca chupa a vontade, mata seu desejo, ela começou a chupar com mais vontade, até que a cabeça do meu pau ficou formigando, era o prenuncio de uma enxurrada de porra que estava por vir, e veio, Oooooh chupa! Chupa!... Uma avalanche de porra que inundou sua boca, garganta e rosto, Ooooh! Aaaaah! Aaaah! Ela tomou o que pode e depois me agradeceu com um beijo, ainda com sua boca lambuzada com minha porra, mas eu queria também sentir o sabor dela, o cheiro da sua buceta e principalmente ter em minha frente a visão daquela buceta que eu sempre desejei e imaginei ser uma delícia, coloquei minha sogra sobre a bancada da pia recostada na parede, abri seu zíper e tirei seu shorts, tirei sua calcinha branca e molhada de tesão e em fim pude ver aquela maravilha de buceta tão desejada por mim, mergulhei de cara naquela gruta quente e suculenta chupando seu grelo e sua racha até fazer ela urrar, trançar as pernas em meu pescoço e estremecer soltando seu delicioso suco em minha boca. Ooooooh meu Deus!... Que iiiiiiisso??..Oooooh! Oooooh! Que delíiiiiiiicia! Aaaaah! Aaaaaah!... Ai meu Deus! Ai! Ai! Ai! Isso é bommmmm demaiiiisssss!!!! Minha sogra ficou completamente mole, largada e me confessou depois que nunca tinha sido chupada, e que nunca teve um gozo tão gostoso como aquele. Aproveitei a posição pra também lamber aquele delicioso cuzinho suado, uma delicia e perguntei se o marido já tinha feito aquilo com ela, se já tinha comido aquele cuzinho, e ela com lágrimas nos olhos disse que não. Eu sabia que iria ter tudo aquilo a minha disposição, com tantas novidades pra ela e tantas descobertas o mundo do sexo se abrindo pra ela naquele momento certamente ela nem pensaria mais em traição contra a filha e o marido, ela iria querer aproveitar de tudo, e eu estava pronto pra servir minha sogra. Não quis forçar mais a barra, fui em direção a meu quarto, mesmo sem saber se conseguiria dormir depois de dar meu leitinho pra minha sogra e tomar seu suquinho, precisava deixar ela por as idéias no lugar e decidir se queria ser minha por inteira como eu queria, ou se optaria por respeitar a filha e o marido, eu já tinha uma certeza, depois do que experimentou ela certamente ficaria com a primeira opção. ( Conto fictício)
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