Mas, como ia dizendo, agora moro no Rio. E numa das minhas viagens a Recife, a trabalho, cheguei cedo no Aeroporto dos Guararapes, aluguei um Corsa com ar-condicionado pra evitar andar de taxi e ganhar mais mobilidade para a extensa lista de compromissos que deveria cumprir na cidade.
Passei o dia inteiro trabalhando e, por volta das 9h da noite, dirigia-me para um hotel na orla marítima. De repente, estava parado naquela esquina da Conselheiro Aguiar. De repente, aquela bunda de novo na minha frente.
Desde que me mudei do Recife para o Rio de Janeiro, nunca havia pensado nela (na bunda). Mas ela estava ali, de novo. E o sinal fechou bem na hora em que parei naquela esquina. Ela, como se estivesse esperando por mim, baixou a microssaia e rebolou bem ao meu lado. Olhando assim de perto – e aquele carrinho alugado, ao contrario do meu, não tinha vidro escuro – dava pra ver os pelinhbos dourados daquele monumento.
– Ei, quanto é o programa? – perguntei, enquanto abaixava rapida e nervosamente o vidro.
– Pra você, vou cobrar somente 100 reais – respondeu com a indisfarçavel voz de traveco.
Lembrei que tinha exatamente 60 reais trocados na carteira e decidi fazer uma contraproposta:
– Eu dou 60…
Ela não respondeu. Ela simplesmente pulou pra dentro do carro.
Tomei um susto. Na verdade, fiquei trêmulo, com medo da minha própria reação, da minha ousadia. “Putaquepariu, isso não pode estar acontecento isso comigo”, pensei.
– Olha aqui. Eu quero primeiro avaliar o material.
Ela abaixou a blusa e mostrou os peitinhos pequenos, bronzeados. Já sentada no banco dianteiro, levantou a saia e mostrou a bunda, com aquela inacreditável e deslumbrante marquinha de biquini.
– Mas você é travesti???? – perguntei, fungindo surpresa.
– Sou, sim, meu bem.
Aquilo que, da minha parte, parecia um questionamento, não teve a menor importância na nossa, digamos, “negociação”. Dei partida no corsinha 1.0, perguntando pra onde iriamos. Não tinha planejado aquilo, portanto, não sabia mesmo pra onde ir. Para o meu hotel, nem pensar.
Ela me levou para um motelzinho da avenida Antônio Falcão. Motelzinho altamente suspeito, ao módico preço de R$ 20/hora. Na portaria, um moço chegou perto e disse:
– Vá para o quarto 117, mas espere 5 minutinhos que ainda estão terminando a limpeza…
Fomos pra lá. Entrei na minuscula garagem com o maior cuidado pra não arranhar o carro alugado (eles cobram uma fortuna de franquia). Pedi que a minha acompanhante abaixasse o toldo de proteção e fiquei olhando aquele corpaço.
Quando voltou, ela passou a massagear meu pau, enquanto eu bolinava os seus peitinhos duros. Ficamos assim uns 10 minutos, porque ninguém veio avisar que a nossa ” suite” estava pronta para ser habitada.
Quando entramos no quarto, havia uma pequena TV sintonizada no canal erótico. Alexia (esse o nome que ela me deu) foi no banheiro e eu tirei toda a roupa e deitei-me só de cuecas.
Fiquei preocupado com um detalhe – um pequeno detalhe. Se ela resolvesse fazer xixi em pé, o barulho da água da privada poderia “quebrar o clima”.
Voltou completamente nua (e aparentemente ainda mais loura), cobrindo o sexo com uma toalha.
Eu, deitado, pedi que ela desfilasse. Desfilou sem mostrar o pau. Eu não queria ver, é bom que isso fique claro, mas você quando fica diante de um traveti, completamente nu, não pára de pensar nessa possibilidade.
Estão ela começar a mostrar o seu lado profissional – não sem antes repetir, a meio metro de distância, aquele espetáculo que assistia todos os dias, quando parava naquela esquina suspeita da praia de Boa Viagem.
Enquanto repassava todo aquele filme na cabeça, meu pau estava duro como uma estaca. Ela veio pra cama (sem se descuidar da toalhinha branca) e puxou a minha cueca. Massageou as minhas pernas, passou os peitos no meu pau e depois começou a chupá-lo com a maior delicadeza.
Foi uma “senhora chupada”. Com o bumbum empinado, os peitos roçando nas minhas coxas, ela mostrava que tinha a tal “garganta profunda”. Me segurei pra não gozar. Pedi que ela voltasse a ficar em pé, empinando o bumbu, igualzinho ao exibicionismo urbano de todos os dias. Obediente, Alexia caprichou na rebolada.
Enquanto assistia, eu tratei de botar a camisinha no meu pau sedento.
Ela sabia que ia “acabar” comigo em poucos minutos. Puxou da bolsinha um creme branco, lambuzou abundantemente o cuzinho e ficou de quatro. Veio então em minha direção com aquela bunda que parecia uma visão. Encaixou esplendidamente no meu pau e o engoliu deliciosamente.
Já tentei muitas vezes comer a bunda da minha mulherzinha, mas nunca consegui. Já tentei comer outras bundas de mulheres, mas é sempre uma negociação dificil. As mulheres invariavelmente valorizam demais essa “prenda”.
Depois de algumas poucas e maravilhosas estocadas, gozei abundantemente. Ela percebeu e apertou o meu pau. Sim, o cuzinho deve ter mais recursos para apertar o pau no momento certo. Aquilo potencializou o orgasmo de tal forma que eu quase perdi o equilibrio.
Pelo conjunto da obra, foi uma experiência muito louca. O fato de não ter nada planejado, o fato de ser um traveco e, acima de tudo, aquele ambiente suspeitissimo e até certo ponto perigoso. Uma aventura, enfim, inesquecível.
Após a missão cumprida, no caminho para o local de trabalho de Alexia, ela me contou que faz dois ou três programas por dia. Contou também que tem clientes fixos – dentre eles, um casal, que exige um certo sacrificio profissional.
– Ele só goza se comer o meu cu e se eu comer a mulher dele – disse-me.
– E você consegue?
– Claro, eles me pagam R$ 150 reais.
De volta ao confortavel quarto do meu hotel, tomei um banho demorado, demoradíssimo, tentando, talvez, me “purificar”.
Mas – quer saber? – fiquei de pau duro só de escrever essa historinha pra vocês.
E se eu voltar ao Recife a trabalho e parar de novo naquela esquina, não sei, não…
Tá na cara que tu vai voltar, tu gostou de comer o cuzinho da safada.
Faz,aproveite e chupe.Continue se gostar.
Também adoro apertar uma rola no meu cuzinho...