"Meu genro me pegou na cozinha sem dó"

Na noite de segunda feira à noite, o meu genro me ligou aproveitando que a minha filha estava tomando banho na casa deles, e me lembrou que no dia seguinte, terça feira, logo cedo ele viria me comer, fiquei um tanto nervosa, mas como eu já havia concordado, respondi falando que iria aguardá-lo ansiosa. Assim que o meu marido se deitou e dormiu, não controlando o meu tesão, peguei o meu consolo e me masturbei com ele, deitada ao lado dele, me imaginando com o meu genro Glauco, que tem um cacete grosso e enorme. Assim que gozei gostoso, gemendo e com o meu corpo tremendo, chupei o consolo com os líquidos e gozo da minha boceta e o guardei na cômoda e dormi. Na manhã seguinte, assim que o marido acordou, eu levantei junto, ele até estranhou porque normalmente fico na cama esperando ele trazer o café. Para disfarçar falei que estava sem sono.
Quando ele terminou o banho e se trocou, tomou nova xícara de café e saiu para trabalhar, ele é representante comercial de uma fábrica de implementos agrícolas e a noite faz freela com o aplicativo da Uber, e nem sonha que me transformei em amante do meu próprio genro, e assim que saiu, tirei a minha regatinha e fiquei somente de calcinha fio dental roxa e tamancos, sentada no banco do balcão da nossa cozinha tomando café, esperando o Glauco, como na foto que ele mesmo fez e me mandou por Whats que publiquei agora no album. Eram mais ou menos sete horas da manhã quando escutei o ronco do motor da moto do Glauco, uma Honda Hornet 650 cilindradas, em cima da qual ele já fez várias fotos minhas. Confesso que me deu tremedeira nas pernas, mas, em seguida ele entrou e me vendo somente com a calcinha, ele já veio me dando bom dia me beijando a nuca, o pescoço por trás, percorrendo com a língua as minhas costas e virando o meu rosto, a minha boca. Ofereci uma xícara de café pra ele, que aceitou, e já foi tirando o pau pra fora da bermuda, ele é “personal trainner” em duas academias de Campinas, onde dá aulas.
E na maior tranquilidade ao me mostrar aquele enorme e grosso cacete, ele me ordenou: “Chupa sogra safada, chupa gostoso, acabei de comer a Gladys e nem tomei banho que é pra você, puta gostosa, chupar o meu pau com o cheiro da boceta da sua própria filha”. Eu que sou acostumada a mandar como uma Domme, quando vi, já estava de cócoras, igual a uma escrava obedecendo ao seu dono, e esfregando o pau dele no meu rosto, ao lamber a cabeça enorme e avermelhada, senti o cheiro da boceta da minha filha que ele tinha comido naquela manhã, antes dela ir para o trabalho, que delicia de pau que o meu genro tinha. Eu abocanhava o pau dele até a metade porque era muito grande e grosso, com a sua cabeça quase tocando a minha garganta. Ele tinha se sentado em um dos bancos que fica junto ao balcão da nossa cozinha e ali, me segurando pelos cabelos, ele me fazia mamar igual uma bezerra nova no seu delicioso pau.
Enquanto eu o chupava com ele me segurando a cabeça, ele me falava: “Safada, chupa a cabeça do meu pau, e morde ele no meio, é assim que a putinha da sua filha faz. Chupa ele gostoso, deixa ele bem duro que eu vou comer o seu cu e depois gozar na sua boca como faço com a Gladys”.
Ouvir isso dele me deixou ainda mais excitada e, ao mesmo tempo, que eu o chupava, ainda apertava as suas enormes bolas do saco, e levando as mãos na sua bunda, com as minhas unhas, as cravava nela e puxava, arranhando com força e o deixando marcado com elas. Ele gemia e urrava de tesão me fazendo chupar o seu pau como uma verdadeira puta. Quando deixei o seu cacetão bem duro e fui punhetá-lo, ele me fez parar e me virando de frente para o balcão da cozinha, me falou que ia meter no meu cu, nossa eu tremi! Falei que ia pegar o KY no quarto e ele vendo a compota de geleia de morangos sobre o balcão, me falou: “Não precisa, vou passar essa geleia no seu cu e no meu pau e vou te meter”.
Mas antes de meter, ele me colocou sentada no banco do balcão e me chupou gostoso a boceta deslizando várias vezes a língua, indo e vindo, sobre os meus lábios vaginais, em seguida, dava mordidinhas no meu grelo e o esticava me arrancando gemidos e gritos. Eu não aguentei muito tempo e gozei na sua boca e o chamei pra ir pra minha cama. Ele ficou em pé, me beijou com a boca cheirando a minha boceta e me falou que queria comer o meu cu ali mesmo, na cozinha, foi demais. Ele abriu a compota da geleia, enfiou o dedo e lubrificou com a geleia a entrada do meu cu, enfiando um dedo enorme dentro dele, em seguida, melou a cabeça do seu pau. Eu me apoiei no balcão e o esperei com medo da grossura do pau dele entrando no meu apertado rabo. Ele abriu a minha bunda, encostou a cabeça na entrada do meu cu e empurrou, foi empurrando, me fazendo sentir aquela deliciosa dor.
O seu pau entrou deslizando, rasgando, e arrombando o meu cu. Quando ele enfiou aquele cacete até o talo, o senti tocar no meu reto e depois de ficar parado por um instante para me fazer acostumar com a sua envergadura, ele me segurou pelos quadris e passou a tirar e meter, meter e tirar do meu rabo, ao mesmo tempo, que me xingava de puta, vadia, coroa safada, e sogra sem vergonha que gostava de dar pra outros caras. Ele metia no meu cu, sem nenhuma dó ou piedade, me fazendo gemer, urrar de tesão e dor, com o seu pau arregaçando o meu rabo. Ele puxava os meus cabelos e me forçava a virar o rosto pra beijar a minha boca, ao mesmo tempo, que falava que o meu cu era uma delicia como o cu da minha filha Gladys.
Eu comecei a rebolar, mexer e remexer a minha bunda de encontro ao pau dele, que entrava inteiro com ele me xingando, quando ele perguntou se eu estava gostando, eu falei: “Mete gostoso no rabo da sua sogra Glauco, mete gostoso meu genro tesudo, a Gladys sempre me falou que o seu pau era uma delícia, mete sem dó na sua sogra que estava louca pra dar pra você meu querido. Não tenha dó meu amor, arregaça com o cu da sua sogra, vamos meu genro tesudo, acaba comigo”. Depois de socar gostoso e com força num ritmo alucinante ele gritou bem alto que iria gozar e tirou o pau do meu cu, me mandando me agachar e me virar de frente, foi demais. Ele mal enfiou o pau na minha boca e eu senti o primeiro esguicho da sua porra na minha garganta, com ele me mandando engolir tudo, veio o segundo jato que quase me afogou, mas eu engoli aquela porra novamente, e o restante da sua porra que escorria pelos cantos dos meus lábios ele me mandava pegar com a língua para engolir, eu o obedecia como uma escrava submissa.
Quando ele terminou de esporrar na minha boca, eu limpei o seu pau com a minha língua, e ele me puxou e me beijou gostoso na boca, e se arrumando, me falou: “Delicia, de agora em diante vou ser seu comedor e seu amante, toda a semana vou vir aqui te comer. A Gladys continuará a ser a minha esposa safada e você a minha amante putona. Avise quando eu posso vir que virei te comer gostoso, na próxima vez vou arregaçar com essa boceta linda e deliciosa”. Beijou a minha boca, saiu pra fora de casa, subiu na moto, e me deixou com o cu ardendo, mas muito feliz e saciada, afinal, o marido da minha linda e amada filha, tinha acabado de comer o meu cuzinho. E desde então ele já me comeu umas cinco vezes, cada foda mais louca que a outra. E eu acho que a minha filha Gladys está sabendo de tudo porque todas as vezes que ela sai de casa, coincidente, ela liga para saber como estou, falo que estou muito bem e ela responde: “Mamãe amadinha, fico feliz que a senhora estejas assim, se sentindo maravilhosa”
(conto de uma amiga próxima minha)