No sábado todo o dia não sai de casa, mas vi, que a Maria andou a estender roupa na varanda, o que queria dizer que estava em casa.
À tardinha depois do jantar, voltei a tomar banho e vestir de novo o fato de treino sem cuecas e fui para casa de meus Primos, foi assim que disse a minha Mãe, mas logo fui bater à porta de Maria.
Ela imaginando, quem era logo abriu a porta e puxou-me para dentro, arreando logo um valente beijo.
Depois falou:
- Querido, hoje só se for uns beijinhos, pois estou toda doída…
Não gostei da ideia, mas concordei com Ela, indo logo para o quarto.
Aí logo começamos aos beijos, carinhos nos seios, festinhas na Ratinha e na Pila, até que às tantas começamos de novo a despir-nos um ao outro.
Ela ao ver minha Pila de novo babada e bem rijinha, começou logo a lamber-lhe a cabecinha, metendo-a toda goela abaixo.
Enquanto isso, eu ia-lhe fazendo carinhos com os dedos muito suavemente na sua Ratinha.
Até que de novo voltamos à posição de 69.
Lambemo-nos e chupamo-nos um ao outro, primeiro muito nas calmas, mas depois começamos com mais genica e foi assim, que gozamos na boca um do outro.
Depois voltamo-nos, e toca de dar muitos beijos e caricias em seus seios e Ela em meu corpo, mas não era isso que ambos queríamos.
Aí Ela disse:
Querido, estou toda dolorida, por isso hoje, vou fazer-te uma patifaria, ver se vais gostar ou não, pode ser?
E nisto, pegou de novo o tal tubinho, e disse assim:
- Deita-te de barriga para baixo e mete estas almofadas por baixo da tua barriga.
Eu assim fiz sem entender o que se iria passar.
Aí Ela fez afastar minhas pernas, uma para cada lado e posicionou-se por trás de Mim, entre minhas pernas, e afastando minhas nádegas começou a lamber o meu rabinho.
Eu gemia e ia dizendo que era bom, e que continuasse.
Ela assim foi fazendo, até que aos poucos, comecei a sentir, que
meu buraquinho ia se abrindo e fechando.
Ela cada vez ia deixando mais saliva dentro do buraquinho, até que começou a meter um dedo, fazendo-o escorregar para dentro.
Eu gemia, e sentia minha Pila bem rijinha e a babar.
Ela ao ver Ele assim rijinho e a babar puxou Ele, e começou a lamber a cabecinha.
Às tantas, Ela já estava com dois dedinhos a querer entrar, coisa que entrou sem dificuldade.
Eu gemia e dizia que era bom.
Depois de já sentir os dois dedos a entrar e sair bem, Ela parou tirando-os, e meteu um pouco do tal creminho, no meu rabinho, que foi espalhando com os dedos.
Creminho bem espalhado, pegou em alguma coisa, e começou a enfiar em meu rabinho, coisa que não achei muita graça, pois fazia doer. E disse-lhe:
- Que estas Tu a fazer, isso dói !
Ela disse assim:
- Dói no inicio, mas depois vais sentir só prazer.
E com isso voltou a lamber e chupar minha Pila, continuando a enfiar em meu buraquinho, enterrando e por vezes fazia-o subir, para enfiar de novo.
A verdade é que fez doer no início, mas depois comecei a sentir um gozo diferente de tudo o resto que já tinha sentido antes.
E foi assim com uma Cenoura enfiada no cu, que gozei de novo e bem abundante por sinal, em sua boquinha.
Quando por fim, Ela tira-o de dentro de Mim, senti um vazio estranho, e virei, ao ver a Cenoura perguntei:
- Que Te deu para fazeres isso comigo?
Ela disse assim:
- Querido, foste o único homem, que me deixaste fazer isto, que era uma fantasia minha de há muitos anos, pois queria saber o gozo que dá a um homem ter algo no cu, pois Vocês gostam tanto de nos meter no cu, que Eu queria saber se era assim tão bom para vocês, e Tu pelo menos parece teres gostado, pois gozaste à fartazana.
Eu ri, e levei os dedos ao meu buraquinho que estava bem aberto e macio, e disse-lhe:
- Sabes que mais? Custou um bocado, mas até que gostei depois que começaste a meter e tirar, e ao tirares por fim, senti um vazio estranho dentro de Mim…
E com esta confissão, Ela voltou a dar-me um beijo daqueles.
Depois continuamos a fazer caricias até por fim, Eu estar de novo rijinho, e aí Ela pergunta:
- Sempre queres comer meu cuzinho?
- Claro, respondi, mas com minha Pila…
Ela riu e voltamos às caricias, beijinhos e lambedelas no buraquinho dela.
Depois peguei Eu no tal tubinho e passei em seu buraquinho, e minha Pila.
Então de Pila untada e buraquinho, fi-la deitar de costas, e levantando-lhe as pernas de encontro aos meus ombros, fui aos poucos fazendo apontaria em seu buraquinho, e comecei a enterra-lo.
Ela logo começou a gemer e a rebolar o cuzinho, e assim Ele foi entrando todo.
Quando senti de novo os Tomatitos bater em suas badanas, comecei no entra e sai, muito lentamente, mas por pouco tempo, pois estava a fim de fazer com mais força, estava muito doido naquela hora, e comecei a fazer com força, entrava e saia, quase a cabecinha sair.
Ela rebolava, gemia, gritava e dizia:
- Fode-me querido, enche-me toda com teu Leitinho cremoso, fode a tua Puta, foooddeeeee, aííí que boomm, fode, enfia-o todooo, aííí, goza dentro de Mim, querido, foooddeee-meee aííí e com tudo isso rebolava e dava-me palmadas nas minhas badanas.
Eu cada vez entrava e saia com mais força, até que (como um homem não é de ferro) comecei Eu a gemer e a gritar dizendo:
Sim, minha Puta, vou foder-te toda, hoje vou deixar a tua tripa toda cheia de meu creminho, vou siiimmm, e nisto senti o Leitinho a passar na minha cabecinha inundando toda sua tripa, ao mesmo tempo que ia gritando:
Estou a goozzaarrr, e nisto enfiei-o todo (por pouco, até os Tomatitos iam também) enterrando-me todo, espalhando bem no seu interior todo o leitinho de um puto de 16 anos.
Após esta foda, caímos de lado e beijamo-nos muito.
Depois fui tomar uma chuveirada, e vestimo-nos, ficando sentados na cama a conversar durante um bom bocado, falando um monte de doidices entre elas uma, que me deixou a falar sozinho, umas boas semanas.
Ela tem uma fantasia que um dia gostava de realizar, e contou-me:
- Um dia, não sei quando, gostava de ter três homens a comerem-me, um na Ratinha, outro no Rabinho, e ainda outro na minha boca, será que um dia realizarei este meu sonho?
Ao ouvir isto, fiquei de queixo caído, e de olhos muito abertos a olhar para Ela.
E Ela pergunta de novo:
- Será que um dia realizo esta fantasia?
Ao que Eu respondo:
- Se continuares na casa do teu Irmão, nunca irais conseguir fazer tal coisa, certo?
Rimos os dois, e Ela concordou comigo, dando-me um beijinho.
Depois preparei-me para sair, e fui para casa…