- Dia seguinte, começou indo levar as crianças, a casa dos Pais de Cláudia.
De seguida, seguimos para um lugar lindo, uma casa á beira rio, que Duarte e Cláudia conheciam, e já tinham alugado, outras vezes, para o casal passar fins de semana, no sossego.
Aqui chegados, tiradas as mochilas e logo nos instalamos.
Dois quartos, um wc, uma minicozinha, uma grande sala com lareira (estava desligada, pois estávamos no verão) e um grande alpendre com espreguiçadeiras, de frente passava um riacho…
Primeiro preparamos as coisas para almoçar, pois já era perto da hora, após este, fomos até ao riacho, onde só deu para molhar os pés, a água estava gelada.
Entretanto, voltamos para casa, onde antes de qualquer coisa, estivemos na conversa, e a ouvir os passarinhos.
Até, que chegou a vontade de começar a brincar, e aí começamos aos beijos, caricias, primeiro entre manas, o nós a ver.
Cláudia começou por beijar os seios á Inês, depois beijavam-se como se não houvesse amanhã, e nós a ver.
Inês deitou no sofá, e Cláudia, meteu-se de joelhos, entre as pernas de Inês, e começou a lamber-lhe a ratinha, que escorria seu mel, estava-nos a dar um tesão, de meter medo.
Até, que Duarte, resolveu meter-se por baixo de Cláudia, lambendo também a cunhada, e conseguiu meter o pau na Ratinha da esposa, esta adorou e começou a cavalgar o marido.
Ora, eu vendo tal cena, nem perguntei se podia, peguei o gel, besuntei o pau, o cuzinho de Cláudia, e fui enterrando, ela de início, parece ter-se assustado, mas depois, até gemia de tesão, ter dois paus dentro, já não era novidade…
Inês, é que pareceu, não ter achado graça, pois também queria pau, coisa, que passado uns segundos também teve…
Só Cláudia, é que passado uns segundos gozou, e de que forma, gemia, gritava e gozou, deixando o pau de Duarte bem untado.
Separamos nessa hora, e logo atacamos Inês, que estava faminta.
Deitei ao comprido, e logo ela vem para a posição de 69, pondo-se a lamber meu pau, e eu sua ratinha, que estava cheia de néctar.
Duarte vendo sua ratinha, e minha língua ali a dar no olho, logo se meteu por trás da cunhada, e começou a enterrar seu pau, ela gemeu, e eu vendo aquele pau, mesmo por cima de meus olhos, logo comecei a lamber os Tomatitos, dando-lhe ainda mais tesão.
Estivemos uns minutos bons, ele enterrava, ora na ratinha, ora em minha boca, que o sugava, e lambia, ora a cabecinha, ora suas bolinhas.
Quando Inês, começou a gemer dizendo, que gozava, Duarte disse:
- Eu também me venho, vou encher a boca do Kapa…
E nisso, tirou o pau da ratinha, e enfiou-o todo na minha boca, onde gozou, que nem um touro, foi leite, que me ia sufocando…
Mudamos de posição, e trocamos várias vezes, até todos gozarmos, elas várias vezes.
Até, que deu a fome, e voltamos a ir comer, tomar banho, e voltamos a ir para o alpendre, ver a Lua.
Já era bem tarde, quando fomos para os quartos, para ir dormir, nessa noite não trocamos de casal, isso foi na noite seguinte…
Foram três dias e duas noites, onde só se ouvia os passarinhos, e a nós próprios.
Curto, mas foi, o que deu nestes dias, os quatro…
Valerá um comentário?
Espero, que sim, até breve…
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