Dia seguinte na casinha á beira riacho!

Dia seguinte, a termos chegado á casa á beira rio, logo que acordamos, ainda meio doídos do dia anterior, estivemos a tomar o pequeno almoço.
De seguida, fomos dar uma voltinha, onde descobrimos, que um pouco mais acima, havia uma pequena lagoa, onde se tivéssemos coragem, podíamos dar um mergulho, a paisagem era bem linda, além de estar á beira riacho.
Voltinha dada, voltamos á casa, onde após um pequeno descanso no alpendre, as manas voltaram-se a pegar, beijos apalpadelas, e voltaram ao 69, coisa, que parece adorarem.
Nos dois, após uns minutos bons, conversando, resolvemos ir para junto delas fazer o mesmo, metemo-nos também a fazer um belo de um 69, mas…. Duarte em lugar, de me lamber o pau, lambeu antes meu buraquinho, fazendo, com que rebolasse na sua língua, estava bom de mais…
Dai a nada, estavam as manas a fazer uma “tesoura”, e a gozar feitas doidas, com muitos gemidos, e foi aí, que Duarte diz-me:
- Kapa, deixa meter no teu cuzinho!
Largamo-nos da posição, e Duarte vem com sua Pilola, encostar em meu buraquinho, que estava bem untado com sua saliva, e começou a entrar, senti cada cm, primeiro a cabecinha, a abrir passagem na entradinha, depois a passar o anelinho, e por fim a bater bem no fundo, ficando apenas os ovinhos de fora, onde parou um pouco.
Depois de estar todo dentro de mim, pergunta:
- Puto, está bom?
Eu fiz sinal com a cabeça, de que sim, e é aí, que Ele volta a dizer:
- Se está bom, pede para continuar, ou saiu desta posição!
Eu: - Fode o meu cuzinho, fode, dá leitinho ao teu cunhado, dá!
Ele, começa então, no entra e sai, mas bem devagar, cada vez, que sinto sua cabeça passar meu anelinho, eu gemo e peço:
- Fode meu buraquinho, fode, dá com força, quero teu leitinho no fundo de meu buraquinho.
Ele dá um ar de risinho, e volta a dar bem devagar, sinto a cabeça, parecia, que tinha engordado, pois cada vez, que passava meu anelinho, sentia ele a alargar mais um pouco.
Até, que ás tantas, ele volta ao entra e sai, mais rápido, e de um momento para o outro, dá um berro, e diz:
- Á caralho, vou gozar, aiiii gozo, gozooooo.
É aí, que sinto um jato ou dois, invadir minha tripinha, mas ele tira-o de dentro, e deixa seu leitinho bater em minha Pilola, que também ela estava a despejar seu leitinho.
Depois desta, as manas já estavam a ver-nos naquela maratona, e finalizando, bateram palmas e disseram, quase em coro:
- Gozaram, e bem, seus safados, queremos ver, quando for nossa vez de receber leitinho…
Nós dois caímos lado a lado, e cada um, foi com seus dedos, limpar o leitinho, que estava em mim, e de seguida passamos pela boca, saboreando…
Dai a nada, levantamos, pegamos nossas companheiras, e assim nuzinhos, fomos até á tal lagoa, que tínhamos visto, e aí demos um mergulho, mas poça, íamos morrendo congelados, a água estava gellllaaadddaaa!
Voltamos para casa em uma corrida, e aí sim, tomamos um belo banho, com água quentinha, depois fomos tratar do almoço…
Findo o almoço, fomos dormir a sesta, desta vez, trocamos de namoradas, eu fui com Cláudia e Duarte com Inês…
Segundo Inês, o cunhado é doido, comeu-a de todas as formas, incluindo o cuzinho, onde deixou-lhe o leitinho.
Agora eu, ora bem, imaginando, o que minha companheira iria fazer com o cunhado, eu comi minha cunhada de todas as formas, incluindo o seu cuzinho, é claro, mas ela tomou meu leitinho todo goela abaixo, enquanto me fazia uma bela mamada, e me enterrava dois dedos no meu cuzinho, coisa, que ela aprendeu em minha casa, e eu adoro…

E foi assim, mais um belo dia passado na casinha, á beira riacho…
Próximo dia, será a despedida, e chegada a casa, para ver as crianças, que já estávamos com saudades…

Mais um conto, com direito a comentário e voto, ou nem por isso?

Fotos da NET