Como tudo começou – 4º Parte

Andamos nisto de beijos apalpadelas e coisas assim durante quatro anos, pois Eu trabalhava durante o dia no Matador, e estudava à noite.
Só mesmo no trabalho, é que podíamos fazer alguma coisa, e fins-de-semana, Ela vivia com o Irmão, Cunhada e Sobrinhos, Eu com meus Pais e Irmão, e quer se queira, quer não, Eu não tinha idade para namorar uma mulher de vinte e dois anos.
Também nunca arranjei nenhuma namorada nesses quatro anos, quer dizer, na Escola tinha uma da minha idade, mas era mesmo só uns beijinhos e umas caricias fugazes e já não era mau de todo.

Um dia, já com a carta de condução nas mãos, pois aos 18 fui a exame e passei à primeira.
Como estava a dizer, um dia convidei-a a ir á praia, e ao mesmo tempo, falei com o Irmão dela e pedi-lhe para deixar Ela ir comigo, pois nós eramos vizinhos á tanto tempo, que Eles podiam confiar em Mim, pois Eu era um rapazito bem comportado.
Ele um pouco, sem vontade, mas lá deixou Ela ir comigo, mas com hora de chegada.
Saímos só nós dois, direitinhos á praia, chegados á praia, logo fomos esticar as toalhas, despimo-nos ficando, Ela de biquíni, Eu de calção, e como duas crianças, logo uma corrida para a água, que como sempre, estava gelada.
Demos um mergulho, e voltamos para a toalha.
Secamos um pouco, e depois de secos, fui espalhar creme nas suas costas e pernas, ao passar junto às badanas, senti, Ela arrepiar-se toda, mas continuei.
Depois foi Ela que passou em Mim, costas e pernas.
Deitamo-nos de cu para o ar e assim ficamos um bocado, quando por fim voltamos ao contrário, Ela pediu para Eu meter também na frente, coisa que fiz sem muita maldade.
Meti-me entre as pernas e passei as mãos no seu pescoço, ao lado dos seios, barriga, e bem junto às virilhas, e por fim as pernas.
Ao passar bem junto das virilhas notei que Ela voltou a arrepiar-se, mas não disse nada, tal como Ela.
Findo o creme, fui para a minha toalha, Ela levantou-se e foi-me fazer o mesmo.
Meteu-se como Eu tinha feito, entre minhas pernas, e começou no pescoço, peito e por fim nas pernas, mas a uma certa altura escorregou e meteu a mão por cima de minha Pila rija, aí deu um gritinho, e disse:
- Querido, já estas assim?
Eu respondi:
- Que queres que faça, estas por cima de Mim, com esse corpinho.
E nisto foi para a sua toalha, pois a praia tinha uma série de famílias ali ao lado.
Estivemos assim, lado a lado, muitas vezes de mão dada, até que às tantas resolvemos, ir de novo à água, e aí sim fomos mesmo mergulhar e dar umas braçadas.
Foi dentro de água que demos uns beijinhos e umas apalpadelas em nossos sexos, o meu estava bem pequenino, pois a água continuava fria.
Ela ao passar a mão pela minha Pila assustou-se, pois nunca o tinha sentido assim tão pequenino, mas com umas caricias, às tantas já estava bem grandinho e aí, Ela encostou as costas em Mim, e já o sentiu a dar marradinhas no seu rabo, coisa que adorou.
Aos poucos, fui-lhe desviando o calção para o lado, e encostando minha Pila em seu cuzinho, coisa que Ela adorou, arrebitando-o para cima.
Como estávamos dentro de água, e estava mais acima que a cintura, ninguém ia imaginar que estávamos a fazer mais que uns simples beijinhos, mas a verdade é que Ele já cutucava a Ratinha.
Aí Ela arrebitou um pouco mais e a cabecinha começou a entrar, e com as ondas, ninguém percebia.
Foi só mesmo, umas cosquinhas, mas deu para matar as saudades.
Depois ajeitamo-nos e voltamos para a toalha, até ficar bem sequinhos.
Depois resolvemos ir dar uma volta pela praia, já bem afastados das famílias, resolvemos ir ver o que se passava nas dunas.
Como não se passava nada, resolvemos esticar as toalhas e aí deitar e começar nos beijinhos caricias e tirando-lhe o calção, comecei por lhe chupar a ratinha e seu botãozinho, fazendo-a gemer muito.
Depois, foi Ela que me fez o mesmo tirou o calção e começou por dar beijinhos, lamber e chupar a minha Pila.
Quando ambos estávamos super excitados, perguntei se Ela não me queria dar o rabinho.
Ao que Ela me perguntou:
- Não queres antes comer minha Ratinha?
Olhei para Ela e disse:
- Não tenho camisinha aqui e não quero ser Pai.
Ela de novo, fala:
- Podes comer á vontade querido, já tomo a pílula á seis meses
Sério? Há seis meses, que não brincamos?
- Verdade, é só beijinhos e nada mais, disse Ela.
Caímos de novo nos braços um do outro aos beijos, e nisto, Ela empurra-me para a toalha e Eu caiu de costas, com minha Pila a apontar o Sol.
Ela de novo se baixa e mete-o toda na goela, chupando-o, depois levanta-se e metesse por cima de Mim, baixando-se por cima Dele, que o vai logo engolindo com sua Rata esfomeada.
Aí começa ora a descer, ora a subir, retirando de Mim suspiros e gemidos bem fortes. Eu acariciava suas mamas boas.
Às tantas começa Ela a gemer e a dizer que está a gozar, e de dentro de sua cona, começa a escorrer o seu mel.
Eu só gemia e dizia que estava bom.
Não faço ideia de quantas vezes, Ela gozou, mas quando chegou a minha vez de gozar, já Ela estava por baixo de Mim.
Eu avisei-a que ia gozar, e comecei a esporrar-me dentro de sua coninha, com Ela a apertar-me o caralho, e apertar-me de encontro a Ela, aquilo foi de gritos, foi um estoiro de emoções, que parecia nunca mais acabar, mas acabou. Ficamos assim durante bastante tempo naquela posição, até que por fim, Ele saiu de dentro daquela coninha quentinha, e de dentro dela saia um fiozinho de esporra.
Vestimo-nos e fomos até á água, onde além de tudo estivemo-nos a lavar e retirando o mais que se podia de dentro dela, depois fomos para o carro de mão dada e aos beijinhos.
Já no carro falamos de Ela ter tido uns comichões na ratinha, e o médico ter dado a pílula a Ela, pois já tinha idade para ter um namorado e depois podia ser tarde demais, e Ela tinha aceitado a opinião do médico, pois namorado não tinha, mas gostava de um dia fazer o que tínhamos feito hoje.
Depois seguimos para casa, e aí chegados fui entregar a Maria ao Irmão, dizendo o seguinte:
- Rapaz, podes conferir, está só um pouco bronzeadinha, de resto está toda aqui inteirinha, é uma óptima companhia, e gostava que a deixasses ir mais vezes comigo, que dizes?
Ele, sorrio e disse:
- Pode ser, se Ela se for comportando bem aqui em casa, mas depois logo se vê.
Piscamos o olho um para o outro, e Ela la foi para dentro, e Eu para casa.