Como tudo começou – 5º Parte

Nos dias seguintes, fomo-nos vendo no emprego, mas pouco podíamos fazer, Ela ficava no Matador, e Eu andava na distribuição, agora já Eu a conduzir.
De qualquer forma, Eu continuava a estudar à noite, e aí, tinha minha Namoradinha, e muitos Amigos.
Com a Namoradinha, era mesmo só beijos e caricias, pois a doida queria casar Virgem. “Imaginem”
Os amigos, era copos, praia ao fim de semana, era só mesmo para a vadiagem.
Tinha dois Amigos, que eram gémeos e tinham uma casa na praia, (tinham, era dos Pais é claro) e eram com esses, que tínhamos mais intimidade, mais amizade, contávamos as patifarias que íamos fazendo, as namoradas que íamos comendo, etc. etc.
Um dia estávamos os três no carro, a contar nossas aventuras, lembrei de lhe contar, sem dizer quem era é claro, a fantasia da Maria, e comecei assim:
- Pessoal, tive uma Amiga aqui há uns anos atrás, que um dia me contou, ter uma fantasia, muita louca…
Eles em coro, perguntaram:
- Que fantasia era essa?
E, Eu disse assim:
- Um dia contou-me que gostava de fazer sexo com três homens, um na Ratinha, outro no Cu e ainda estar a fazer uma mamada em outro.
Aí Eles disseram:
- Ca grande Cabra essa tua Amiga, já agora quem era Ela?
Eu respondi:
- Já agora era só o que faltava era dizer, quem era, posso é perguntar, alguém se candidatava a estar com Ela, hen?
- Cá por Mim, se fossemos os três, era já, disse o Ricardo!
O Victor fez uma ressalva:
- Pera aí, só se soubesse, que Ela estava “limpa”, e mesmo assim, só com camisinha.
Eu ria…
Depois disse:
- Se tivéssemos uma casa só nossa, um dia combinávamos os quatro juntar, e seria um bacanal e peras…
Aí o Ricardo disse:
- Casa até podíamos arranjar, um fim-de-semana, que nossos Pais não fossem para a praia, íamos nós, mas…
O Victor voltou á carga:
- Só conhecendo antes a gaja, e mesmo assim, não sei, não…
Eu só ria.
Depois disse:
- Vou pensar nisso, depois digo-vos alguma coisa, pode ser?
Aí o Ricardo disse:
- Dá-me ideias, que não tiveste uma Amiga, mas sim que tens essa Amiga, estarei enganado? E a Luisinha, sabe disso?
Eu logo lhe disse de seguida:
- Cala-te, hen! Isto é só entre nós os três, espero que não deis com a língua nos dentes, ouviste?
Disseram em coro:
- Ok, ok, ninguém vai saber de nada, mas vê lá se sabes alguma coisa, pois agora ficamos tesudos com essa ideia, diz o dia e a hora, e vamos lá estar todos…
Ficou então combinado, que se Eu soubesse alguma coisa, lhes diria, saímos do carro e lá fomos ter aula de Matemática.
Finda a aula, cada um seguiu para sua casa, despedindo-nos de até amanhã…
No dia seguinte logo que cheguei ao Matador, chamei a Maria e disse-lhe:
- Maria, lembras de ter falado, de teres uma Fantasia, que não sabias se um dia poderias realizar?
Ela olhou para Mim, muito séria, e disse:
- Deste com a língua nos dentes?
Respondi:
- Tás doida ou quê?
- Então porquê, essa pergunta agora?
Chamei-a para mais perto de Mim, e disse:
- Tenho dois Amigos na minha Turma, a quem contei a tua fantasia, mas, não disse quem eras, é claro, e Eles disseram que se fosse a sério o que Eu estava a contar, Eles alinhavam, pois têm casa junto à praia, seria fácil irmos, que dizes? Há Eles têm a minha idade e são gémeos!
Primeiro fez uma cara de zangada, depois começou a rir e disse:
- E como Eu ia dizer ao meu Irmão, que ia para a praia com três rapazes?
Pensei um bocado e disse:
- Não precisa ser já, de qualquer maneira não fomos no outro dia, os dois, e Ele deixou! De qualquer forma quem sabe Ele um dia deixa-te ir comigo ao Cinema, e aí era como se fosse um sonho, além de à tarde para a praia seria melhor, pensa nisso, e diz alguma coisa…
Ao que Ela logo disse:
- Vou pensar, mas olha, só de ouvir-te, estou a ficar toda molhadinha.
E nisto deu meia-volta e foi para dentro.
No dia seguinte ao chegar da distribuição, estava lá o Patrão, e disse-me:
- Amanhã ficas aqui, pois neste momento és o único, que sabe trabalhar bem com o empilhador, ficas a arrumar a carga que vai chegar de manhã, depois à tarde logo se vê o que poderás vir a fazer, ok ?
Respondi logo, com outras ideias:
- Ó Sr. Manuel, cá por Mim, tudo bem, à tarde podia arrumar o outro armazém que com sempre está uma vergonha.
- É isso mesmo, chamas alguém do Matador, e juntos arrumam tudo!
- Pode ser a Maria? Foi com Ela que logo no inicio de cá estar, fizemos esse serviço, e ficou tudo arrumadinho…

Ele disse:
- Vou dar essa ordem já no escritório, será a Maria sim, pois Ela é bem arrumadinha…
E assim foi, no dia seguinte, eram 6:30h quando cheguei, logo fui pegar no empilhador, minutos depois já estava lá a Maria, para me ajudar.
Virei-me para Ela e disse:
- Não era à tarde, que me vinhas ajudar?
Ela respondeu:
- O Sr Manuel disse ontem no escritório, que Eu deveria vir logo de manhã ter contigo, para arrumar os dois armazéns, por isso estou aqui.
- Ok, podes começar no outro lado, pois aqui é só as paletes de madeira.
E assim foi, Ela começou a fazer o serviço no outro lado, arrumando as caixas de papelão.
Ela neste dia estava como sempre linda e de saia curta.
Aí a meio do meu serviço, parei um pouco e fui ver o que Ela estava a fazer.
Andava, ora varia um lado, ora carregava as caixas para um monte, mesmo à nossa altura.
Fui-me chegando perto, e ao chegar junto dela, peguei-a de costas e agarrei-a pela cintura, puxando-a para Mim. Assustou-se, mas foi logo fazendo carinhos, em minhas pernas e virando-se, demos um valente beijo.
Depois viramo-nos um para o outro, e começamos os carinhos em seus Seios, e em minha Pila, que estava bem rijinha.
Dai a nada, já Ela estava a desabotoar as minhas calças, e a puxar a Pila, baixando-se começou logo a mete-lo na boca, lambendo e chupando.
Eu ia-lhe massajando os seios, mesmo por cima da camisa.
Até que a puxei para cima, e voltei a meter a minha língua em sua boca, e com meus dedos a fazer carinhos em sua Ratinha.
Ela gemia e pedia:
- Querido, chupa meu Grelinho, chupa.
Peguei nela, e meti-a encima das caixas, depois levantei a saia, puxei a cueca, e cai de boca, naquela Ratinha saborosa, lambi, lambi muito, chupei e lambi muito o clitóris, até que Ela se começou a torcer toda, dizendo que gozava.
Senti todo aquele, mel a escorrer na minha língua, delicia de sabor.
Depois Ela disse:
- Quero tanto, sentir-te dentro de Mim querido, dá Ele, dá, eu quero-o todo dentro de Mim.
Ajudei-a a descer, e como Ele estava bem rijinho, virei-a de costas para Mim, e encostei-o á sua Ratinha por trás, Ela bem molhadinha, Ele todo babado, foi só encostar, e logo foi entrando.
Ela inclinou-se para a frente, e Eu segurava-a pela cintura e fui enterrando-me todo dentro dela. Ela segurava-se nas caixas, gemia, e dizia que era bom, Eu ora entrava, ora saia bem devagarinho, ao mesmo tempo que lhe ia apertando, ora um, ora outro mamilo com uma mão, com a outra fazia-lhe caricias em seu botãozinho.
Ela começou a gemer e a pedir:
- Dá com força, querido, dá com força, fode a tua putazinha, fode Ela, fooddeee.
Ai, não aguentei mais, e comecei a enfiar com força, ora entrava, ora saia, até que Ela diz de novo:
- Fode com força, a cona da tua puta, que está a começar a goozaarr.
Não aguentei este pedido, e disse-lhe:
- Sim sim, vouu goozzaar, vou encher a tua cona com meu leitinho agora mesmo aguenta.
E nisto comecei a dar com mais força, ao mesmo tempo que a ia enchendo com o meu leitinho cremoso, e dizendo:
- GOOOZZZOOOO, gggooozzzooo.
E assim gozei bem no interior da sua coninha querida, enchendo-a de leitinho, só saído, quando Ele escorregou para fora, trazendo um riacho de creminho, com Ele.
E voltamos aos beijos, mas aí Ela meteu a mão a aparar o creminho e deu uma corrida ao WC, onde se limpou o melhor possível, se vestindo e arranjando.
Eu meti a Pila para dentro da cueca, puxei as calças e voltei ao trabalho.
Ela entretanto voltou, e começou a fazer o trabalho Dela.
E assim passamos a manhã.
Depois de Almoço, voltamos ao serviço, mas veio mais um trabalhador ajudar, esteve umas duas horas connosco, mas entretanto foi chamado e desapareceu.
Ficando de novo só nós dois, voltamos aos beijinhos, mas como não sabíamos se íamos ter visitas ou não, ficamos só no nosso trabalho, até que achando que não vinha ninguém, voltamos aos beijos e amassos.
Ela aí, disse para Mim, que de manhã estava mesmo com muita vontade de dar a cona, mas agora á tarde, queria mesmo era saber que conversa tinha sido a do outro dia, sobre a fantasia, quem eram os outros dois, de onde Eu os conhecia, se tinham namoradas, como era.
Ao que Eu disse serem os meus “manos,” Amigos mesmo a serio da minha turma, lá da Escola, eram “Putos de Família” tipos fixes, com quem Eu ia para os copos, e que estudávamos muitas vezes juntos, e por vezes nessa casa de praia.
Ela foi ficando mais convencida, e depois perguntou:
- Querido, imagina que Eu alinho, que faríamos os três assim sem mais nem menos, partiamos logo para a fodinha? Ou, com seria?

Respondi:
- Boa pergunta, sei lá, mas não é essa a ideia? Após chegar, apresentamo-nos, se vires que interessam, começamos aos beijos, caricias, um despe o outro e por aí fora, não faço a mínima ideia de como será, pois lá logo vimos, prometo é que ninguém fará mal um ao outro, se um não quer, dois não brigam, pois vou ser Eu, que Te terei de entregar ao teu Irmão, inteirinha, e cheirosa, tal como na outra vez, que fomos para a praia, certo ?
Ela riu e disse:
- Sabes? Estou com muita vontade, mas ao mesmo tempo, com muito medo, ter assim duas picas, uma no cu, outra na rata, será que não faz muito doer?
Nem imagino, disse Eu a rir, é só experimentar, e logo se vê!
- Aí querido, quero tanto, mas…
- E quando seria isso, imaginas? Perguntou de novo…
Respondi:
- Quando estiveres a fim, dizes, Eu falo com Eles, e se podermos ir lá para casa, logo combinamos um sábado, que dizes?
- Até estou a ficar com meu cuzinho a piscar, só de pensar nisso, disse Ela…
Eu logo ataquei:
- Se estas a ficar com teu cuzinho a piscar, o melhor é vires dar-me,
pois, olha a minha Pila!
Ela olhou, e esticou a mão para o sentir melhor, depois saiu de onde estava e veio abrir as calças, e baixando-se voltou a lambe-lo.
Depois virou-se para Mim, e disse:
- Queres mete-lo no rabinho agora? Estou de novo a ficar com vontade.
Eu disse:
- Será que não vem ninguém?
Ela respondeu:
- Daqui a gente vê o portão, se vier, é só baixar a saia, mete Ele, mete querido.
Levantei a saia, desviei a cueca para o lado, passei um pouco de saliva no meu pau, e em seu buraquinho, depois de um beijo na boca, encostei a cabecinha em seu buraquinho, e comecei a fazer pressão, Ela ajudou puxando as badanas com as mãos, e a cabecinha, foi entrando.
Parei um pouco, e nova investida, ambos sentimos Ele a deslizar tripa dentro, até bem ao fundo, aí parando um pouco.
Depois comecei a fazer carinhos em seu botãozinho, comecei no entra e sai bem devagar, Ela ia gemendo e dizendo, que estava bom.
Depois pediu:
- Dá com força, querido, quero-o sentir com força, quero sentir teu leitinho de novo dentro de Mim, dá, dá com força, fode o meu cu, fode querido, adoro sentir-te dentro de Mim.
Eu, ora entrando, ora saindo, ao mesmo tempo que lhe ia acariciando, ora os seios, ora sua ratinha.
Até que Ela começa a gemer mais alto, e Eu a dar com mais força, e quando já não aguentava mais, gritei:
- Vou gozar crida, vooouu ggoozzzar, vou encher-te de novo com meu creminho, e nisto volto a soltar um forte esguicho de leitinho, desta vez, na tripa da Maria, enchendo-a por completo.
Ela rebolava o cuzinho de encontro a Mim, e gritava também que gozava.
Depois foi só esperarmos acalmar, e irmos os dois assim, pegados até ao WC, para nos lavar, o melhor possível, e assim acabar o serviço desse dia.