Outras Aventuras vieram, mas para quem não se lembra, Eu sou o ksn, Português a viver em Portugal, hoje já tenho 60 anos, cabelo grisalho, 1.80m, 80 kg, já com uma barriguinha, mas ainda muito malandreco, e com algo com 19x5, sei, não é grande, mas ainda vai fazendo uns estragos significativos, quando calha.
Início de “Nova Aventura”
- Eu fiquei, uns tempos sozinho.
Uns tempos, sete anos, mas nesse tempo, fartei-me de viajar em trabalho, pois como tinha, e ainda tenho, Carta de Pesados, (além de Diploma de Contabilista) andei a Transportar Mercadorias, por esta Europa fora.
Conheci muita gente, lugares lindos, apanhei muita chuva, muita neve, e gelo, mas cheguei sempre em casa, vivo!
- Não tive muitas aventuras, nesses percursos, pois sempre tive um pouco de medo de apanhar alguma doença e tal, mas…..
- Em uma certa viagem, conheci um casal, em que Ele era também Motorista de um semi-reboque, e sua esposa, o acompanhava paramos numa área de serviço, e aí trocamos certas impressões, sobre o nosso percurso. Eles andavam juntos, pois assim era menos desgastante, sempre iam conversando, ou com o outro, enquanto Eu, além de ser solteiro e andar sozinho, era aborrecido.
Estivemos a almoçar juntos, e assim podemos trocar impressões, uns com os outros.
Findo o almoço, e como tínhamos de descansar, mais um pouco, cada um foi para o seu carro, mas ainda aí, estivemos um pouco mais na conversa.
- Assim sem mais nem menos, veio a conversa sobre sexo.
Ele, perguntou-me:
- Kapa como é, Você brinca com quem, sozinho, não?
Eu, fiquei um pouco envergonhado, mas disse:
- Às vezes, lá terá de ser, não é? Ou então quando chego a casa, procuro uma Amiga, e se der, logo brinco, porque durante as viagens tenho medo, e depois não conheço ninguém.
Ele voltou ao ataque:
- Bem, sempre tenho a minha Esposa, e entre uma entrega, e outra, por vezes, brincamos aqui na cabine, ou quando temos tempo, paramos em um Motel, e lá brincamos um pouco,
Eu respondi:
- Eu não tenho essa sorte! E rimos os dois, pois a Esposa, já estava dentro do carro, possivelmente a dormir.
Despedimo-nos e cada um foi para o seu carro descansar um pouco.
Quando resolvemos meter os carros a trabalhar, o João, fez-me sinal e lá voltamos de novo à rua, desta para nos despedir, e Ele disse-me o seguinte:
- Kapa, como vamos os dois para o mesmo local, se parar na área de serviço de (tal local) vamos, fazer-lhe uma proposta incrível, Você vai adorar, que diz?
- Se Você o diz, Eu já lá estou à sua espera. (rimos os dois) e arrancamos, cada um à sua vez.
(sinceramente, nunca me passou pela cabeça, o que quer que fosse)
Umas centenas boas, de quilómetros passados, estávamos os dois camiões, lado a lado.
Saímos dos carros, e lá fomos nós três de novo comer.
E à mesa, o João e a Eva, sentaram-se lado a lado, e Eu á sua frente, pedimos o que comer.
Enquanto esperámos, Ele disse:
- Kapa, não sei se alinha, mas vou contar-lhe uma fantasia, que Eu e minha Esposa temos, se estiver a fim, é só dizer, ok?
Por minha vez, comecei logo a imaginar coisas, e disse:
- Se estiver ao meu alcance, Eu estou aqui!
Então começou a falar, enquanto a Esposa ia sorrindo, com ar maroto:
- Nós viemos a falar os dois pelo caminho a seu respeito, e como
ambos gostávamos, de um dia fazer sexo a três, Ela adorava ser penetrada por dois Paus, pensamos, será que o Kapa alinhava, numa dessas? Ainda por cima, anda às secas á várias semanas, era de gritos.
-Alinha ou não?
Nessa hora já Eu estava de Pau duro e a babar…
Aí chegou o nosso comer, e calamo-nos.
Depois do empregado, se ter ido embora, respondi:
- Ó Amigo João, e quem se recusaria uma proposta dessas?
- Eu estou pronto, para realizar essa vossa fantasia, o pior mesmo será o local.
(Eles sabiam bem o porquê, de estar a fazer esta proposta, ali naquele local, é que naquela Área de serviço, havia (ainda deve haver) rss um Motel.)
Rimos os três, e Ele disse:
- Local, estamos no lugar ideal, é só acabarmos de comer, e procuramos um quarto, e depois a esta hora, não podemos circular, calha mesmo bem, pois assim metemos a escrita em dia, e descansamos um pouco, os três no mesmo quarto, fica mais barato.
Continuamos a comer, enquanto fomos falando um pouco mais acerca das fantasias uns dos outros.
Findo o comer e pagar a conta, o João levantou-se e foi falar com alguém, para saber se havia quartos vagos.
Já com a chave na mão, voltou à mesa e disse:
- Bem vamos ao carro buscar umas roupas para trocar, e depois vamos dormir, Kapa, vem connosco, que dorme no nosso quarto, Eles não se importam.
OK, disse Eu, levantando-me e fui junto, até ao carro.
Depois de pegar nos nossos sacos, lá fomos para o quarto.
Aí chegados, logo o João disse:
- Bem, vou tomar uma chuveirada, vocês tentem meter a conversa em dia, mas ninguém vai para a cama sem tomar banho, ok?
Concordamos, e mal Ele entrou na casa de banho, logo nos começamos a despir, ficando Eu, só de boxer, e a Eva de Calcinha e sutiã.
Ao ver aquele corpinho, assim tão à vontade, logo comecei a ficar com meu Pau bem rijinho.
Ela apercebeu-se, e veio até bem junto a Mim, e passou a sua mão direita por Ele, tudo isto sem ainda termos dito nada.
Eu fiz-lhe o mesmo, isto é, passei meus dedos por entre aqueles lábios vaginais, coisa que a fez logo gemer e dizer:
- Quero Ele dentro de Mim!
Eu então agarrei-a pela cintura, e dei-lhe um beijo na boca, e puxando-a contra Mim, encostei-lhe o Pau aos seus lábios vaginais, que já estavam bem molhadinhos.
Aí Ela meteu a mão dentro dos boxer, e puxou-o para fora, encostando-o a si.
Por minha vez, baixei-lhe a calcinha, e passei meus dedos agora entre seus lábios e logo enfiando um dedo em sua vagina.
Ela ia gemendo e pedindo:
- Mete Ele dentro de Mim, mete.
Virei-a de costas para Mim, fi-la inclinar para a frente um pouco, e agarrando Nele, encostei-o à Ratinha, e sem muita força, Ele foi entrando naquela Ratinha molhadinha.
Ela gemia, e rebolando, foi pedindo:
- Enterra-o todo, enterra-o todo, quero-o todo dentro de Mim.
Eu assim fiz, fui entrando até as bolinhas começarem a bater em seu rabinho.
O João é que parecia nunca mais acabar o banho, o que para nós até era bom, pois assim sempre demos uma fodinha muito gostosa, rss.
Até que às tantas, Eu disse:
- Eva, se continuamos assim, vou gozar, pois já não gozo á bastante tempo.
Aí Ela pede:
- Kapa aguenta um pouquinho mais, quero sentir teu leitinho em minha boca, mas antes quero gozar.
E começou a gemer e a dizer que gozava.
E gozou mesmo, retirando-se de meu pau, ajoelhou-se à minha frente, e agarrando-o começou a lamber e chupar, fazendo jorrar meu leitinho em sua boca, lambendo e engolindo tudo, deixando tudo bem limpinho.
Depois disso, é que se ouviu o chuveiro a desligar.
Aí vestimo-nos e esperamos que João saísse.
Ela entrou entretanto, e logo saiu o João, enrolado em uma toalha.
Conforme saiu, viu-me só de boxer, e logo implicou:
- Está-se mesmo a ver, que já brincaram um com o outro, Ela é gostosa, não é?
Eu tive de concordar, e rindo, disse:
- Ela é gostosa, e estiveste a fazer tempo, para Eu provar, verdade?
Ele riu, e baixando a toalha, disse:
- Que achas, não fazias o mesmo se tivesses um assim?
E nisto apareceu um “dedo mínimo” por cima de uns “testículos de frango”, isto é, a Pilinha” do João, tinha aí uns 10cm e (meu dedo anelar), possivelmente é mais largo, que sua Pilinha.
Não ri, mas fiquei muito encabelado com tal situação, pois já tinha visto muita coisa, mas Homem com Pilinha daquele tamanho, NUNCA.
E continuou:
Gostamos muito um do outro, Amamo-nos muito, mas desta vez tive de lhe dar um agrado…
E nisto, vi que lhe veio a lágrima ao canto do olho.
Neste momento fui Eu, que fiquei sem saber o que dizer ou fazer…
E dando-lhe um abraço, disse-lhe ao ouvido:
- Gostam um do outro, e são felizes, que queres mais? Já tentaste alguma coisa com os médicos? Não haverá algo, que se possa fazer no teu caso?
E nisto, sem saber muito bem o porquê, levei meus dedos à sua minhoca, fui-lhe fazendo carinhos.
A verdade, é que ficou rijinha na hora, mas o tamanho…
Baixei-me para ver melhor, e logo fui passando minha língua, em sua cabecinha, que ia pingando umas gotinhas.
Ele segurou minha cabeça, empurrando-a para si, ao mesmo tempo, que me perguntou:
- Estás Tu a fazer Kapa? Isso não cresce mais, que isso!
Nada respondi, apenas fui chupando e lambendo.
Às tantas, senti Ela ficar mais grossinha, e nisto Ele começar a gemer e disse:
- Para, ou gozo na tua boca!
Eu não parei, continuando a chupar com mais vontade.
Aí, Ele começou a gozar, enchendo-me a boca de leitinho morno.
Depois de bem limpinho, subi beijando-lhe o peito, mordendo seus mamilos, até chegar à sua boca, que beijei intensamente.
Ele acompanhou-me em tudo, fazendo-me muitos carinhos em minhas costas.
Finalmente, ao sentirmos o chuveiro desligar, paramos.
Olhamos olhos, nos olhos, e Eu disse-lhe:
- Chegou a minha vez de ir tomar banho!
Ele ficou ali sem acção, e fui para a casa de banho, cruzando-me com a Eva, que vinha com a toalha envolta do corpo.
Enquanto, tomei a minha chuveirada, Eles foram contando o que Eu lhes tinha feito.
Quando por fim, sai do banho, e cheguei à cama, estavam os dois deitados totalmente nus, e de barriga para cima.
Aí implicaram comigo, perguntando em coro:
- Kapa, porquê ainda estar de toalha a tapar o que nós já vimos?
- Tira isso, Pá, deixa ver o que é bom!
Eu dei uma pequena gargalhada, e larguei a toalha, deixando tudo á vista.
Aí Eles chamaram-me para junto deles, e Eu deitei-me entre um e outro.
Logo, cada um foi fazendo carinhos por todo o corpo, ao mesmo tempo, que fomos conversando, contando o que tínhamos feito, até ao momento, e o que estávamos a fim de continuar a fazer, noite dentro.
Eva deu-me um beijo, João começou a passar os dedos em meu Pau, e depois em meu anelinho, foi passar, como Eu não dissesse nada, tentou meter um dedo.
Aí, arqueei um pouco o corpo, deixando Ele á vontade, para ver até onde Ele ia.
Eu fui acariciando a Ratinha e seu clitóris à Eva, e esta foi gemendo.
Ele então, mudou de posição, e foi meter-se a lamber meu cuzinho, ao mesmo tempo, que ia acariciando minhas bolinhas e meu Pau.
A Eva continuava de barriguinha para cima e toda aberta.
Então meti-me de joelhos, entre suas pernas e comecei a lamber-lhe a Ratinha.
João meteu-se por trás de Mim, e continuou a lamber meu anelinho, e enterrando um, depois dois dedos, em meu buraquinho.
Quando por fim, encostei meu Pau na Ratinha da Eva, o João, sem Eu bem entender como, encostou a cabeça de sua minhoca em meu anelinho, e também Ele, se foi enterrando em Mim.
Não é, que mesmo pequenino, Eu senti aquela minhoquinha a entrar em Mim…
A Eva tinha metido umas almofadas por baixo do rabinho, o que fazia com que sua Ratinha, estivesse mais alta, e Eu entrasse melhor dentro dela.
Assim comigo naquela posição o sacana do João, conseguia estar por trás de Mim, enfiando a minhoca em meu rabinho.
Não vou dizer que entravamos e saímos uns dos outros, mas sim, que íamos rebolando uns por cima dos outros, e assim íamos sentindo um certo gozo diferente do habitual, mas que estava bom.
E foi assim que gozamos, Eva gemia e dizia, que gozava, Eu na ratinha da Eva, deixei uma boa dose de leitinho cremoso, ao mesmo tempo, que João me encheu de novo, agora meu rabinho, e com uma carga de leitinho, que até escorregava, entre minhas bolinhas.
Depois, rebolamos os três e de novo ficamos bem juntinhos e molhados.
Rimos os três, e dissemos que tinha sido bom, além de diferente das outras vezes.
Depois Eu disse:
- Bem, não foi mau, e virando-me para o João, disse:
- Tu ó meu sacana, sabes que além de pequenino, Eu senti, e bem essa minhoquinha, entrar em Mim, e encher-me de leitinho.
Logo Ele perguntou, com ar de sacana:
- Gostas-te?
Respondi, prontamente, (mentindo um pouco)
- Custou um pouquinho, mas olha, que até foi bom, sim!
- E depois sentir o leitinho a entrar em Mim, foi mesmo de gritos!
Os olhinhos Dele até brilharam de felicidade.
Depois ficamos assim um pouquinho mais, até que a Eva falou:
- Amor, disseste ao Kapa, que Eu queria ser penetrada por duas Picas, mas até agora só comi uma, quando vou comer as duas ao mesmo tempo?
Logo o João disse:
- Ó Amor, logo que queiras, mas deixa lá nós recuperar um pouquinho, pode ser?
Aí, levantei e indo ao frigorífico, peguei uma cervejinha, e perguntei, se alguém queria um golinho.
Logo o João pediu para tirar uma para Ele, assim fiz, e a Eva bebeu um pouquinho de cada latinha, para não se beber muito.
Estivemos assim um pouquinho, bebendo e conversando um pouco.
Findas as latinhas, cada um à vez, foi à casa de banho, voltando rápido.
Os três de novo na cama, logo começamos aos beijos, caricias e Eu deitado de barriga para cima no centro da cama, puxei a Eva para cima de Mim.
Eva foi logo lambendo minha Pila, ora lambia, ora chupava, e isto de quatro, com seu rabinho no ar.
O João, não se fez de esquisito, e logo começou a passar sua língua ora na Ratinha, ora naquele anelinho rosadinho, deixando muita saliva.
Depois a Eva, começou a encostar seus lábios vaginais no meu Pau, que ia babando.
Eu ia-lhe acariciando seus seios lindos, até que às tantas, Ela elevou um pouquinho, e começou a encostar sua Ratinha, em meu Pau babado, e aí foi-se deixando escorregar Nele.
Já com Ele bem enterrado, Ela foi, ora levantando, ora descendo, ao mesmo tempo que ia gemendo e dizendo que era bom.
Aí o João, empurrou-a de encontro a Mim, e começou a dedilhar em seu anelinho, coisa que lhe ia tirando uns gemidos, ao mesmo tempo que ia dizendo:
- Enfia um dedinho Amor, enfia, Eu gosto!
Ele foi dedilhando e enfiando um, dois dedinhos (dedões, Ele tinha os dedos, bem grandões e grossos).
Eu gemia, Ela gemia, enquanto me ia apertando o Pau com sua Ratinha.
Depois, foi a vez de João, meter sua minhoca no cu da Esposa.
Aquilo, dava mesmo tesão, pois conforme Ele começou a entrar naquele anelinho, Eu sentia Ele a cutucar em minha Pila, que estava na vagina da Esposa, o que dava um tesão medonho.
A essa altura já todos gemíamos e dizíamos que era bom.
Ela, rebolava e dizia que gozava, Eu sentia meu gozo a chegar, e João, que ia ora entrando, ora saindo, e dizendo que estava quase a gozar, pois hoje tudo estava bem apertadinho.
Durou algum tempo, é verdade, mas quando, Eva disse:
- Gozem, meus Amores, gozem, que Eu voouu, estoouu a ggoozzaaa.
Com esta frase, ninguém aguentou, e começamos os dois a encher aquele corpinho de creminho viscoso, gritando:
- Primeiro Eu: - Gooozzzooo Eu goozzzoooooo e nisto vazei minhas bolinhas naquela ratinha esfomeada.
Depois, ou ao mesmo tempo (sei lá), o João:
- Aí minha Putinha, vou gooozzaarrr, vou encher teu rabinho de Espooorrraaaa, vouuuu gggooozzzaaarrrrrr.
João conforme gozou, caiu de lado, e ainda espalhou algum de seu leitinho, nas costas da Esposa.
Eva estendeu-se toda por cima de Mim, beijando-me na boca, um beijo de língua bem guloso.
Eu fiquei por baixo, até minha Pila sair de dentro daquela cona gulosa.
Depois de olharmos, olhos nos olhos de cada um, rimos um, pouco e resolvemos ir de novo tomar uma chuveirada.
Banhinho tomado, voltamos os três para a cama, já mais calmos, deitamo-nos de lada em conchinha, para dormir um pouco, puxando as cobertas para nos tapar, mas deitamo-nos da seguinte forma:
- A Eva, o João de encontro á Esposa, e Eu de encontro ao João.
E assim nos deixamos dormir.
Foi assim um soninho meio pesado, mas...
Aí a meio da noite, senti um rebolar no meu Pau, que me fez acordar.
Sentindo um anelinho, de encontro a meu Pau, não resisti, e tive de passar um dedo, nesse anelinho, que até me pareceu, que piscava a pedir Pau.
Passei ao de leve, depois meti o dedo na boca para tirar um pouco de saliva, e voltei a passar nele.
Aí senti Ele arrebitar o cuzinho para Mim.
Voltei a meter um pouco mais de saliva, agora no anelinho e em meu Pau, que estava de novo rijinho e a pingar.
Então, com muito jeitinho, encostei sua cabecinha molhada no anelinho, e fiz pressão.
Não é que a cabecinha, foi entrando sem muita dificuldade.
Pensei um pouco e decidi:
- Se a cabecinha entrou, e o dono não disse nada, é porque também quer um pouco de Pau, no cu, e fui entrando.
Ele mexeu um pouco, mas deixou-se ficar.
Então passei um braço por cima de seu corpo, e fui tocar em sua minhoca, que estava rija, e a pingar.
Então, comecei um entra e sai, bem cadenciado, e muito devagar, ao mesmo tempo, que lhe ia fazendo umas festinhas na minhoca.
Consegui gozar naquele cuzinho, enquanto Ele, também gozou de encontro á sua esposa.
Depois sai, muito devagar, e logo me deixei dormir de novo.
De manhã, quando por fim fomos acordando aos poucos, foi aí que Eles acharam, que algo se tinha passado durante a noite, pois ambos estavam bem molhados.
Quando lhe contei o que tinha feito, todos rimos, e fomos tomar novo banho, vestir, e saímos para ir tomar o pequeno-almoço e arrancar para o nosso serviço, não sem antes termos trocado nossas moradas e números de telefone (pois ainda não havia telemóvel)
Posso dizer que ficamos Amigos durante muitos anos, e cada vez que nos encontrávamos naquelas paragens, íamos os três dormir juntos naquele Motel, e era sempre uma farra.
PS= ainda fizemos bem, uma dúzia de vezes, farras como a primeira, mas sempre só nós três.
Espero que gostem, de mais esta aventura, e votem ou não, tenho outras nestas paragens, e em breve vou contar, ok ? Beijos e Abraços.
Essas propstas sao sempre bnem recebidas. Gostei
Uma proposta deliciosa e irrecusável. Excelente conto! Votado!!!
Delicia seu relato.
Delícia. Com um casal. Até dp rolou. Adorei.
Que aventura deliciosa essa, amigo! Votadíssimo! Se não fosse essa pandemia, iríamos correndo tentar arrumar alguém para fazer igual...
Hora pois, E com vontade que lhe achego um agrado, pela história aqui contada. Votado e comentado. Bisteca.