Licores & Bolos 1º parte

Após minha separação e de seguida o divórcio, fui viver para casa dos meus Pais, que vivem em uma Quinta, e têm um Grande Casarão, claro que minha vida mudou um pouco, pois fiquei com mais tempo livre, e sem saber o que fazer.

Comecei então a inventar.

Tinha tido uma Avó, Mãe de minha Mãe e de minha Tia, que nos tempos Dela fazia Licores, para casamentos e outras Festas, e como tal a minha Tia, tinha um “Caderninho” com as receitas desses licores, e por Eu ser, o Sobrinho mais Velho, Ela um dia mostrou-me esse “Caderninho”. (e Eu fiquei com ele, rss)

“CATRAPIMBA”
Comecei a fazer licores, e minhas “cobaias” eram os meus próprios colegas do Escritório, e outros Amigos/as, e até minha Ex., também provou, e levou para o seu Escritório.
Primeiro, para provar, depois começaram a comprar, e Eu a fazer uns €uritos, com a brincadeira.
Nessa altura minha Mãe lembrou-se, que a minha Prima direita, de seu nome (fictício) Cristina, também se tinha divorciado, e como estava sem emprego, tinha também feito algo do género, pois fazia Bolos, e vendia-os em Restaurantes, Cafés e outros lugares.
Ora bem, veio-me nova Ideia.
Liguei-lhe no mesmo dia, e marquei uma reunião de Família, em minha casa!
Ela aceitou, mesmo sem saber o que Eu cria, e na hora marcada, cá estava a Tina.
Nesse espaço de tempo, Eu fiz um croqui do que estava na ideia, e na hora, foi só explicar tudinho á Tina.
E era o seguinte:
- Juntávamos os nossos saberes, e fazíamos uma espécie de “Fabrica de Licores e Bolos, Artesanais”, não é que Ela aceitou a ideia na hora!
Após pedir autorização ao meu Pai, para que isso se fizesse aqui na quinta, e Ele autorizar, achando uma boa ideia, logo Ela, que estava desempregada, foi saber como era junto da Camara Municipal e outras entidades, e logo começaram as obras.
Para inicio, havia algum dinheiro, depois tivemos que pedir algum ao Banco, e como todos me conheciam, foi fácil.
Fábrica montada, logo se começou a trabalhar, e como os Produtos ainda hoje são bons, Clientes nunca nos faltou, pelo contrário.
Aos poucos no próprio local, montamos um Barzinho, e sempre com produtos “Artesanais”, o que fez muitos dos nossos vizinhos, virem cá beber um café, comer um bolinho e beber um licor.
Fomos ficando conhecidos, e até para algumas Festas, nos convidavam, tendo para isso comprado uma carrinha com frio, e um pequeno expositor.
Até hoje, temos ido sempre em frente.

Pouco tempo depois, de já sermos bem conhecidos, convidaram-nos, para ir a uma “Feira de Doces”, bem no Norte do País.
Pensamos um pouco, conversamos com alguns Familiares e Amigos, e resolvemos aceitar a proposta.
Tivemos dias, em que nem dormíamos direito, pois queríamos levar bolos, doces e licores, só “Topo de Gama”, tal como sempre, é claro.
- No dia combinado, carregamos a carrinha frigorífica, com as respectivas Guias de Transporte, e lá fomos nós dois, de malas de viagem.
Chegados ao local, apresentamo-nos, e logo nos foi mostrado, o nosso pequeno Stand.
- Entretanto fomos montando as nossas traquitanas, tudo arrumado, fomos jantar com outros Empresários, uns do mesmo ramo, outros de outros ramos, que por ali estavam.
Entretanto, foi-nos informado, que a Feira abriria no dia seguinte, às quinze horas.
Depois foi só ir para o Hotel, que tínhamos reservado.
- E aqui começa a nossa dor de cabeça.
Como a Tina ao reservar o quarto, não disse que eramos dois, o quarto só tinha uma cama de casal.
Primeiro, perguntamos se não havia quarto com duas camas, depois se não havia outro quarto, coisa que iria sair mais caro, mas…
Pior mesmo, é que o Hotel estava completo.
Olhamos um para o outro, e dissemos:
- Bem, o que vale é que somos Primos, e desatamos a rir, mas sem acharmos graça nenhuma, é claro.
Assim sendo, entramos e logo resolvemos a coisa da seguinte forma:
- Ela ia tomar banho, e quando saísse, ia Eu.
- Quando Eu chegasse á cama, já Ela estaria deitada, Eu só tinha que deitar no lado contrário.
No final de contas somos Primos…
Tudo combinado, e tudo foi seguido á risca.
- Ela saiu do banho, já de pijama e deitou-se.
- Eu fui tomar banho, e quando sai, já Ela estava deitadinha a uma ponta.
Eu, deitei-me na outra ponta, ainda falamos um pouco, mas entretanto deixei-me dormir.
Ao fim de algum tempo, senti, que Ela dava voltas na cama e parecia, não estar a conseguir dormir.
Foi ai, que virei para o lado Dela, e perguntei-lhe o que Ela tinha.
Ela respondeu:
- Não sei o que tenho, mas não consigo dormir. É o stresse do dia.
Aí sentei na cama e perguntei-lhe:
- Queres que Te faça uma massagem?
Ela, ficou meio sem graça, e espantada perguntou:
- Primo, a que Te estas a referir?
Respondi-lhe:
- Uma massagem, com óleo de bebé, é a única coisa, que tenho aqui.
E Tu, sabes dar massagens? – Perguntou Ela.
- Queres? Perguntei de novo, e nisto levantei, e fui até á minha mala, onde sempre levo um óleo de bebé.
Chegando perto Dela, disse-lhe:
- Vira-te de barriga para baixo, mas antes tira a camisola.
E Ela assim fez.
Meti-lhe uma boa dose, de óleo nas costas, e aos poucos comecei uma massagem, junto ao pescoço, omoplatas, e fui aos poucos descendo costas abaixo.
Ela mostrava, que estava a sentir-se aliviada, e a gostar.
Como Ela estava de calção, passei a meter um pouco de óleo em uma perna, e a massajar-lhe, depois passei para a outra perna e pé, e fiz-lhe o mesmo.
No final, perguntei-lhe:
- E como é, estás melhor? Será que já vais conseguir dormir assim?
Ela, então com cara de sapeca, perguntou:
- Primo, não fazes na frente também? Está a ser tão bom.
Respondi:
- Faço! Vira-te.
E Ela virou-se!
Aqueles seios, assim nus, fizeram-me ficar meio sem graça, pois Ela é minha Prima.
Meti-lhe um pouco de óleo, no pescoço, e passei a fazer a massagem, depois entre os seios, nas laterais, barriguinha e de novo nas pernas e pés.
No final, perguntei-lhe:
- E agora, vais deixar-te dormir?

Respondeu:
- Vamos ver!
Voltei ao wc para lavar as mãos, e quando voltei á cama, já Ela, se tinha aninhado, mas estava com uma cara de sapeca.
Impliquei com Ela, perguntando se estava mais relaxada, ao que Ela respondeu:
- Não imaginava, que eras tão bom nestas coisas!
E sorrindo, deu-me um beijo no canto da boca, e voltando-se para o outro lado, aninhou-se.
Eu fiz o mesmo, e em pouco tempo deixei-me dormir.
Eu quando durmo, deito-me, sobe o lado esquerdo, com essa perna esticada, e a direita encolhida a fazer um, quatro. O braço esquerdo por debaixo do travesseiro, e o direito a agarrar a roupa, bem juntinho ao queixo.
E foi assim que me deixei dormir desta vez.
A Tina deitou-se virada para o lado contrário, e assim se deixou dormir também.
- Ai a meio da noite, deu-me a impressão, de que algo estava encostado às minhas costas, pois pareceu-me ter sentido uns seios nus, de encontro, mas só podia ser sonho, pois a meu lado, estava a minha Prima.
Em seguida, senti uma perna sobe a minha, e uma mão a passar-me pelo peito, mamilos e aos poucos foi descendo, até perto de meus pelinhos.
Achei, que algo estava mal, mas a verdade é que meu belinho, começou a dar sinal de vida, e Eu, então estiquei-me, e fui aos poucos virando-me de barriga para cima.
A verdade é que Ela, assim chegou melhor ao meu belinho, e ai chegando e sentindo, que Ele estava rijinho, e comprido, continuou a massaja-lo, coisa que adorei, além de ainda ter conseguido fingir, que estava a dormir mais um pouco.
Até, que por fim, já não pode mais, e abraçando-a, arranquei-lhe um grande beijo na boca, ao mesmo tempo, que lhe fui amassando um seio.
- Ela adorou (não estava a sonhar).
Assim sendo e sem nunca falarmos, começamos a nos abraçar, beijar, apalpar e passar aos toques mais íntimos, Ela massajava-me o belinho, e Eu fui massajando-lhe o grelinho, e enterrando um dedo em sua pitinha, e ambos íamos arfando.
E quando, já íamos ficando bem molhadinhos, Ela virou-se de costas para Mim, e arqueando-se um pouco, deixando a pitinha ali mesmo a jeito, de Eu meter meu belinho na entrada, onde ficou uns segundos.
Até, que aos poucos, agarrando-a com uma mão na anca e a outra em um seio, massajando-o, fui entrando bem devagarinho, até estar todo enterrado.
Assim com meu belinho, bem enterrado naquela pitinha, quentinha, e com um dedo a fazer-lhe cocegas em seu grelinho, aos poucos comecei no entra e sai.
Às tantas Tina, começou a gemer, de gozo, e segundos depois gozou mesmo, pois mesmo na posição de costas para Mim, apertou-me dentro de si, coisa, que adorei.
Depois desta, saímos desta posição, e ficamos de frente um para o outro, e começamos aos beijos.
Aí Ela falou:
- Primo, quero-te todo dentro de Mim, mas desta, quero ficar por cima.
E nisto, desviou a coberta, e meteu-se de joelhos por cima de Mim.
Depois guiou o belinho, na direcção da pitinha, e foi descendo, fazendo-o entrar todo até aos pintelhinhos, aí parou, e deitando-se sobe Mim, começamos aos beijos.
Passou pouco tempo, até começar de novo no entra e sai, Eu ia-lhe massajando os seios, e Ela ora subia, ora descia com sua pitinha bem de encontro a Mim.
Assim voltou a gozar, gemendo muito.
Após o seu gozo, deitou-se de novo, sobe Mim aos beijos, e caricias.
Mais calma, saiu de cima de Mim, e vendo, que o belinho, ainda se mantinha rijo e grossinho, meteu-se entre minhas pernas, e segurando-o foi meter na boca, sugando-o e lambendo-o.
- E como Ela fazia bem aquela mamada.
Eu segurava-lhe os longos cabelos negros, e de vez em quado, dava umas estocadas, fazendo com, que o belinho lhe batesse no fundo da garganta, fazendo-a engasgar.
Ao fim de algum tempo, retirei-a daquela posição, e deitando-a de costas, cai de língua em seu grelinho, onde o chupei e lambi, enquanto lhe enfiava um dedo em sua pitinha, tocando-lhe bem no tal ponto “G”, que Elas tanto gostam.
Quando previ, que estava para gozar de novo, retirei-me daquela posição e fui-lhe encostar o belinho, que entrou de novo sem a menor dificuldade, em sua pitinha.
Ai, comecei a dar com força, ora entrava, ora saia, e foi assim, que ambos gozamos desta vez.
Eu inundando-lhe a pitinha com meu leitinho morno, deixei-me cair sobe minha Priminha, e aos beijos, viramo-nos de lado, e assim ficamos, algum tempo, até que por fim, Ele saiu, e entretanto termo-nos deixado dormir, até ao dia seguinte.

Eram oito e trinta minutos, tocou o telefone da recessão, tal como tínhamos pedido, a dizer, que já era horas.
- Foi nessa hora, que demos conta, do que se tinha passado na noite anterior.
Ai resolvemos, beijarmo-nos, e ir tomar banho, em seguida vestimo-nos, e saímos para ir tomar o pequeno-almoço.
Fomos tomar o pequeno-almoço, fora do hotel, não sem antes marcarmos o almoço, pois queríamos almoçar sossegados, para na hora certa estarmos na Feira.
Fomos até uma Pastelaria, tomar o pequeno-almoço, depois fomos dar uma voltinha, até que paramos em um lugar sossegado a ver o Mar, e ai estivemos um bocado a falar sobre o que tínhamos feito na noite anterior.
Eu sabia, que a Cristina, estava divorciada fazia uns três anos, mas também sabia, que Ela tinha um namorado, não sabia é que há uns tempinhos bons, Eles se tinham zangado e estavam separados neste momento, por isso, também sentia saudades de brincadeira.
- E foi o que Eu lhe tinha feito (massagem), que lhe tinha despertado aquela vontade, tendo-se “esquecido”, que eramos Primos.
Depois de ter confessado tudo isto, virou-se para Mim, e ainda diz:
- Primo, mas Tu também estavas com muita fominha, deixaste-me toda derreada, mas…, que dizes logo á noite repetirmos? É que Eu, não fiquei saciada!
Olhei para Ela com cara de espantado, mas logo lhe disse:
- Vamos a isso Priminha, se gostas, Eu adoro! E depois, és tão apetitosa…
Começamos a rir, e logo demos um valente beijo na boca, e enquanto lhe fiz, umas caricias em seus seios, Ela logo passou uma mão, pela minha perna, bem junto do belinho, que ia ficando rijinho e babado.
Ela ao aperceber-se disso olhou o relógio, e perguntou:
- Primo, ainda é cedo, não queres ir até ao hotel?
Até á hora de almoço, ainda temos muito tempo, para umas brincadeirinhas.
Comecei a rir, e logo meti o carro em andamento, seguindo para o hotel.
A, caminho ainda comentei com Ela, outras coisas, entre elas, perguntei-lhe:
- Prima, e depois na Feira, será, que vamos aguentar? É que entramos às quinze horas, e só saímos perto das vinte-e-quatro horas.
Ela, então vira-se para Mim, e diz:
- Claro que se aguenta, bebemos uns cafés e uns Red Bull e aguentamos.
Voltamos a rir, e seguimos até ao hotel. Aqui chegados, pedimos na ressecção, que nos voltassem a ligar, na hora de almoço, pois estávamos cansados e íamos deitar um pouco.
O Moço, que nos atendeu, confirmou isso mesmo, e nós subimos.
Logo, que entramos e fechamos a porta, começamos aos beijos, e a despirmo-nos, tipo casal de namorados, que não se veiem há muito tempo, e em menos, de nada estávamos deitados em um saboroso sessenta e nove.
Entretanto, saímos dessa posição e pegando nela meti-a de quatro, e fui-lhe lamber a pitinha e o rabinho por trás, Ela abria-se toda, dando a entender, que não se importava de me dar o rosado buraquinho.
Meu belinho pingava, tal o meu tesão.
Ela estava toda húmida, e Eu com muito carinho, fui enfiando o belinho em sua pitinha,
Primeiro só a cabecinha, fui brincando ali na entrada, ora entrava, ora saia, uma mão segurava o belinho, a outra segurava-a pela anca.
Ela gemia, e pedia mais, dizendo:
- Enfia-o todo Primo, dá-me esse caralho todo, enterra-o até aos colhões, esporra-te todo, dentro dessa cona esfomeada.
E nisto começou a fazer força de encontro a Mim.
Segurei-a ainda um pouco, mas entretanto segurei-a pelas ancas, e comecei a socar com força.
Ela gemia, e pedia:
- Dá com força Primo, dá. Enterra-o todo, Eu gosto assim, força, até ao fundo….
Eu assim fiz, mais algum tempo, mas...
Entretanto sai de dentro Dela, e deitei-a de costas na cama.
Saltei da cama, esta era alta, e deu para fazer outra posição.
Puxei-a para Mim, e voltei a cair de boca em sua pitinha, lambendo o seu botãozinho, e enfiando um, depois dois dedos, em sua grutinha molhada.
Ela gemia, e rebolava em meus dedos, até que começou a dizer, que ia gozar.
Ai retirei-me daquela posição, e levantando suas pernas no ar, encostei meu belinho, junto da entrada de sua grutinha, aos poucos, fui deixando escorregar-me para dentro.
E nesta posição, dei começo a um entra e sai alucinante, arrancando-lhe muitos gemidos, e gritinhos, até ao grito final, quando ambos gozamos loucamente…
Depois desta, fomos tomar uma chuveirada, e descemos para o almoço, pois já tinham ligado a dizer que era horas.
Continua:


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Comentários


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Comentou em 29/08/2020

Lemos este seu conto e votamos. Gratos pelo relato interessante.

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marcelinhobundinha Comentou em 04/07/2020

Cafezinho, bolinho, licor e sexo... Que conto mais saboroso!!! Só trocaria o Red Bull pela catuaba, kkkkk... Uma boa fodida na grutinha com uma gostosa lambedela no rabinho rosadinho da priminha fechou uma novela de 14 capítulos, hein? Vou ler um por dia.

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morsolix Comentou em 28/12/2019

Bom.Muito bom.E vamos ao resto desta saga.Lido e votadissimo.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Licores & Bolos 1º parte

Codigo do conto:
109748

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
01/12/2017

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