O relato que trago aqui é sobre um sonho antigo que consegui realizar. Vamos a ele. Desde que me casei com Bia, meu casamento sempre foi maravilhoso e minha esposa, além de me dar dois filhos lindos, sempre correspondeu à altura como mulher, pois nossa vida sexual sempre foi intensa. Bia adorava tudo o que eu propunha em se tratando de sexo. Sempre tive muitas fantasias, mas nunca propus que fizéssemos nada fora do normal. Confesso que sempre fui um pervertido e que tive um caso com meu sogro, o que relatei num conto aqui do site sob o título de “MEU SOGRO DELICIOSO”, que publiquei na semana passada. Minha sogra (Dona Ruth) não era diferente. Era uma coroa linda e deliciosa! Loira e cheinha (não era gorda), bundão, coxas bem torneadas, boca carnuda, alta, mãos sempre bem feitas (unhas grandes), toda lisinha, cheirosa, pés lindos e educadíssima! Uma verdadeira dama! Sempre falava besteiras pois era muito fogosa. Certo dia, tive que me ausentar do meu trabalho por uns instantes com a finalidade de ir ao nosso contador (trabalho na indústria do meu sogro), que ficava no centro da cidade. Lá chegando, resolvi tudo e quando estava prestes a retornar ao trabalho, meu celular tocou. Olhei no visor e vi que era Dona Ruth. Meu coração disparou. O que poderia ser ou ter acontecido? Não entendi nada, mas atendi, com a voz meio trêmula, num misto de surpresa e tesão. Ela perguntou onde eu estava e eu respondi que estava no centro de Florianópolis, me preparando para voltar à fábrica. Ela respondeu: “ – Pedro, teria como você vir aqui na casa da Ana Léia? Meu carro está enguiçado na garagem e não consigo fazer com que ele dê partida”. Ana Léia era uma amiga de Dona Ruth, uma morena deliciosa, divorciada, morava sozinha e era muito tarada. Perguntei se ela tinha ligado para o Seu Carlos e ela disse que não queria incomodar o marido naquela hora, por isso tinha pensado em mim. Respondi que iria e que dentro de meia hora estaria lá. Ela disse que bastava eu falar com o porteiro que já iria deixar uma ordem para que ele me deixasse subir. Quando cheguei o porteiro perguntou meu nome e disse assim: “Dona Ana Léia está esperando o Sr. no décimo andar junto com uma amiga dela”. Peguei o elevador e apertei o número dez. Mal podia imaginar o que iria acontecer. Minha cabeça estava à mil, pensando numa dezena coisas que poderiam acontecer naquele momento. Quando o elevador chegou, abri a porta e já saí dentro do apartamento de Ana Léia. Era uma unidade por andar e a porta do elevador social abria diretamente na sala. Dona Ruth estava sentada no sofá, vestida com uma calça jeans justíssima, uma blusa de frente única, sem sutiã, com as costas de fora, uma sandália de salto altíssimo, com os pés lindos realçados pela unha francesinha, pernas cruzadas, cabelos soltos, mãos bem feitas e um perfume enlouquecedor. Naquela hora ela segurava um copo de uísque. Ana Léia veio me receber de shortinho de seda, salto alto, coxas lisas e pele morena feito um veludo, frente única, uma pele bronzeada que ostentava uma marquinha deliciosa de biquíni, cabelos curtos e lisinhos e uma boca que fazia Angelina Jolie morrer de inveja. Disse para eu entrar e me sentar. Eu perguntei pelo carro de Dona Ruth. Ela disse que estava na garagem, mas que não era para eu me preocupar com aquilo naquele momento, já que o chuveiro de Ana Léia também estava com problemas e queriam que eu também resolvesse aquele problema. Comecei a ficar encabulado com tudo aquilo. Elas pediram para que eu fosse à suíte de Ana Léia. Chegando lá, constatei realmente que a resistência do chuveiro havia queimado. Ela tinha uma resistência sobressalente e pediu para que eu a trocasse. Peguei uma escada e subi, onde comecei a retirar o chuveiro. Nesse momento, um jato de água que estava dentro do chuveirinho me atingiu e não tive outra alternativa senão em tirar minha blusa. Minha calça também estava molhada e Dona Ruth disse que se eu quisesse, poderia ficar só de cueca para que elas secassem minha calça, uma vez que me considerava um filho. Meio sem jeito, desci da escada, já sem blusa e tirei minha calça, ficando só de cueca. Nesse momento, Ana Léia deu um suspiro e disse assim: “ – Ruth, me desculpe, que homem delicioso”. Eu já não sabia para onde olhar e quando vi, meu cacete já estava rijo dentro da minha cueca, quase saltando para fora. Dona Ruth não se fez de rogada e completou: “ – Ana Léia, minha filha sempre me conta o que o Pedro faz com ela. Hoje não aguentei e chamei-o aqui para ele proporcionar a nós duas o mesmo tesão que minha filha sente”. Quando ouvi aquilo, quase não acreditei. Ana Léia desabotoou sua blusa e seus seios deliciosos saltaram para fora. Eram lindos e rijos, com mamilos grandes e rosados, quase da cor daquela pele queimada de Sol. Ela se aproximou com um perfume avassalador e envolvente e enfiou a mão dentro de minha cueca. Eu já estava com a respiração acelerada e meu coração disparado. Ela abaixou e começou a chupar meu cacete. Mamava como uma puta profissional, lambuzando meu cacete de saliva. Fazia meu pau estocar-lhe a garganta e quando isso acontecia ela engasgava e soltava muita saliva, fazendo aquele boquete se transformar em algo que nunca nenhuma mulher tinha me proporcionado. Meu cacete melado de saliva entrava e saía daquela boca carnuda. Ela retirou seu short e ficou nua, só de salto alto. Parecia uma égua no cio. Levantou-se e caímos num beijo delicioso. Sua boca era gulosa e sua língua parecia um veludo de tão macia. Ana Léia gemia e segurava meu cacete dizendo que queria ser possuída ali, em pé, naquele banheiro. Dona Ruth tinha sumido e de repente, quando eu menos esperava, ela apareceu nua, só de salto alto, com os cabelos presos, dizendo assim: “ – Sempre fui louca com você, meu genro. Quero sentir o que minha filha Bia sente!”. Quase não acreditei. Dona Ruth sempre foi meu sonho de consumo. Solicitei que nós todos fôssemos para a cama pois lá teríamos mais conforto. Lá chegando, antes que eu tocasse nas duas, elas caíram num delicioso beijo e se entrelaçaram na cama. Fiquei vendo aquela cena deliciosa. O quarto já cheirava a sexo. Ana Léia e Dona Ruth gemiam e diziam palavras desconexas. Meu cacete já estava tocando no meu umbigo de tão rijo e duro. Elas começaram um alucinante 69 e Dona Ruth estava de quatro para mim, com Ana Léia embaixo dela, chupando-lhe a buceta. Dona Ruth gritava e implorava para que Ana Léia não parasse. Não aguentei e coloquei meu cacete na porta daquela buceta linda e toda depilada. Dona Ruth apenas disse: “Rasga a buceta da sua puta, rasga!!”. Não aguentei. Enterrei com força meu cacete naquela xana ensopada e quente. Dona Ruth gemia e rebolava como uma cadela. Ana Léia estava embaixo e de repente, começou a chupar e lamber meu saco, passando seus dois dedinhos no meu cuzinho. Não aguentei de tanto tesão. Pedi para que enfiasse aqueles dois dedos. Ela não titubeou. Passou um gel de morango e começou a enfiar seus dedos no meu cuzinho. Meu cacete endureceu ainda mais e Dona Ruth gemia com ele enterrado em sua buceta. Pedi para que Ana Léia parasse pois o tesão era descomunal e eu iria gozar se ela continuasse. Ela tirou seus dedos melados e se postou de quatro. Dona Ruth inverteu os papéis. Deitou-se embaixo de Ana Léia e as duas começaram a se beijar e a gemer. Ana Léia abriu a buceta e de quatro, me ordenou para que lhe comesse com força. Enterrei meu cacete naquela buceta e ela começou a rebolar feito uma cadela. Mexia como uma puta no cio e gemia horrores. Quando senti que ia gozar, parei e ordenei que as duas ficassem ajoelhadas em cima da cama. Fiquei em pé em frente a elas e comecei a tocar uma punheta deliciosa. Elas sorriam, se beijavam, com a cara melada de suor e saliva e pediam para eu gozar na cara delas. Não aguentei e inundei a cara daquelas putas com muita porra. Eu não parava de gozar. Era um gozo delicioso com fartura de esperma. Elas de boca aberta e minha porra invadindo ora uma boca, ora outra. Ao final, as duas caíram num beijo delicioso, lambendo e engolindo minha porra. Ficaram ali se acariciando. De repente, meu celular tocou. Vi que era Seu Carlos. Dona Ruth falou: “ – Atenda.”. Quando atendi, Seu Carlos me perguntou: “ – Pedro, você já terminou de consertar o chuveiro da Ana Léia e o carro da Ruth?”. Eu disse que sim e que já estava indo para a fábrica. Ele disse que não precisava de mim na fábrica mais e que eu poderia retornar somente no dia seguinte, pois minha esposa Bia tinha ligado pra lá e dito que me esperava no Shopping para um jantar com um casal amigo. Ao desligar, olhei para Dona Ruth e esta sorriu para mim, dizendo: “ – Pedro, viu como sua sogra sabe fazer as coisas??”. Eu quase não acreditei naquilo que aconteceu naquela tarde. Só sei que a partir dali, repetimos sempre a dose. Ana Léia e Dona Ruth sempre me recebem juntas e a cada encontro, novas experiências acontecem. Aos poucos irei contando tudo aqui. Tomei um banho, coloquei minha roupa e fui encontrar com Bia e esse casal amigo. Foi uma das melhores tardes da minha vida. Espero que tenham gostado. Beijos ensopados de tesão!! VOTEM.
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