Trabalho sozinho em minha empresa e sempre recebo visitas de um representante comercial, um senhor já mais velho, aparentando ter uns setenta anos, chamado Alceu. Ele é uma pessoa que se veste muito bem e percebo que usa um perfume muito marcante. Certa vez, ao vir à minha empresa, ficamos conversando durante horas em meu escritório e todos os funcionários já tinham ido embora. Perguntei se ele aceitava um café, uma água ou um uísque para relaxar e ele aceitou o uísque. Servi para ele e para mim e começamos a tomar juntos. Depois da segunda dose, Alceu parecia ter se transformado. Sua voz começou a ficar doce e suave e ele confessou para mim que era louco comigo há muito tempo, desde que começou a me visitar para mostrar seus produtos. Quando ouvi aquilo, meu coração disparou. Foi uma espécie de adrenalina e tesão. Reparei em sua calça e seu cacete duro não conseguia se esconder. Foi então que ele veio em minha direção e nos beijamos demoradamente. Eu estava literalmente sem forças, com as pernas bambas, o coração disparado, meu cacete já estourando de tão duro e nossas bocas ali, coladas, com muita saliva, nossas línguas se entrelaçando e nós dois abraçados deliciosamente. Comecei a tirar sua blusa e ele fez o mesmo comigo. Em segundos já estávamos nus, em pé, com nossos cacetes se encostando já melados de tesão. Alceu não parava de me beijar. Era um beijo intenso, delicioso e frenético. Senti aquele peito peludo me roçando e nossas bocas permaneciam coladas, num beijo delicioso e ensopado. Alceu gemia e dizia que era louco comigo, que tinha sonhado com aquele momento e que nunca mais iria querer parar de fazer aquilo comigo. Minha reação era de concordar com tudo, parecia que eu não tinha forças para freá-lo, tamanho era o tesão que eu estava. Abaixei e como num passe de mágica, abocanhei aquele cacete lindo, duro e descomunal. Enterrei-o em minha boca e ele estocava a minha garganta. Comecei a fazer movimentos frenéticos de vai e vem e Alceu gemia de tesão. Ele então deitou-se no sofá e ficou na posição de frango assado. Eu o chupava e enfiava dois dedos naquele cuzinho delicioso e já todo lambuzado de saliva. Ele não aguentou e me implorou: Me come, vai! Mete esse cacete delicioso no meu cu! Quero sentir você rasgando meu rabo, meu puto! Não me contive. Coloquei a cabecinha, esfregando-a para que ela acostumasse com o local e de repente senti que ele me puxou para si, fazendo com que meu pau entrasse de uma só vez naquele buraco delicioso. Alceu gemia e rebolava enquanto nossas bocas novamente se tocavam. Foi uma loucura. Nossos corpos colados, meu pau dentro daquele rabo delicioso e quente e nossas bocas cheias de saliva se tocando e se lambendo. Percebi que ia gozar e parei. Tirei meu cacete e me virei de quatro. Alceu passou um gel em seu cacete e o encostou em meu rabinho que a essa hora já estava piscando. Não aguentei e comecei a abrir meu cuzinho pra ele. Alceu forçou e seu falo delicioso me invadiu, me massageando a próstata. Quase desfaleci com aquele cacete descomunal inteiro dentro de mim. Não aguentei e comecei a rebolar num movimento frenético e rápido. Alceu gemia e dizia que se eu continuasse daquele jeito, iria gozar dentro de mim. Quando ele disse aquilo, tirei seu cacete, ajoelhei e abocanhei-o, punhetando-o logo em seguida. Ele pedia para eu não parar. Continuei e de repente senti um jato delicioso daquela porra viscosa em minha boca. Era muito sêmen. Quase engasguei de tanta porra. Alceu gemia e meu coração disparou com todo aquele quadro. Não aguentei e engoli toda aquele leite quente, sem deixar escapar uma gota sequer. Ele veio e me beijou logo em seguida. Meu pau estava latejando de tão duro e ele se virou de quatro, abrindo o cuzinho e me implorando para que eu arreganhasse aquele rabo lindo. Não me fiz de rogado e enterrei meu cacete dentro daquele rabo delicioso e quente. Alceu rebolava como uma puta no cio. Seu cuzinho era todo depilado, rosado e liso. Ele gemia e pedia para eu não parar. Continuei e acabei gozando dentro daquele rabo maravilhoso. Alceu gritava e dizia que queria ser minha fêmea. Caímos desfalecidos no sofá e quando tirei meu cacete, aquela porra cremosa saiu pelo seu rabo, escorrendo pelas suas pernas. Foi uma sensação maravilhosa, de entrega entre dois machos, de cumplicidade entre homens. Nascia ali um caso delicioso de amor que já dura anos e anos. Cada vez com mais histórias picantes. Aos poucos irei contando uma a uma. Espero que tenham gostado. Votem no meu conto. Beijos ensopados de tesão.
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