RAFAELLA, TRAVA NOTA MIL

Sou casado e bissexual. A história que vou contar é com uma trava deliciosa que conheci em São Paulo quando lá estive a trabalho. Entrei em um site de travestis e logo me chamou a atenção uma morena estonteante e maravilhosa. Fiz contato por telefone e Rafaella (digamos assim) atendeu com uma voz deliciosa. Falei com ela que minha tara era ir com uma trava bem linda em um lugar público, de mãos dadas, como se ela fosse minha mulher e ninguém notasse que ela era uma travesti. Ela disse que já tinha feito isso com vários homens e topou meu convite. Acertamos o valor e na hora combinada passei na porta de seu prédio para pegá-la. Ela era maravilhosa. Entrou no carro, toda cheirosa e com um micro vestido todo colado e de salto alto. Rafa era uma tentação. Sem contar na educação e astral maravilhosos. Perguntou logo para onde iríamos e disse que se eu não soubesse ela poderia indicar um lugar descolado. Me levou para um pub chamado ALL BLACK. Lá chegamos e Rafa despertava curiosidades de todos. Por onde passava os homens não tiravam o olho dela. Ficamos no balcão assistindo a um show ao vivo de uma banda. Pedimos dois uísques e logo começamos a nos beijar. A boca de Rafa era algo deslumbrante de macia e cheirosa. Sua língua parecia um veludo. Depois do segundo uísque ela chegou em meu ouvido e disse: Vamos sair daqui, quero dar muito pra vc! Nossa, fiquei maluco quando ouvi aquilo. Paguei nossa conta e fomos para o hotel em que eu estava hospedado. Lá chegando, pegamos o elevador e ali dentro já começamos uma pegação louca. Chegamos no quarto e após fechar a porta, caímos na cama num beijo alucinado. Meu pau já estava rasgando minha calça. Passei a mão por cima da calcinha de Rafaella e notei aquele volume que já estava me deixando com um tesão descomunal. Ela pediu para ir ao banheiro. Fiquei na cama esperando e tratei de tirar toda a roupa. Meu pau já estava duro e melado. Rafaella voltou apenas de salto alto. Parou em frente à cama e ficou me olhando, com aqueles seios deliciosos, com auréolas rosadas, coxas grossas bem torneadas, toda depilada e com um cacete lindo e enorme. Eu não aguentei. Cheguei perto dela e comecei a mamar aquela rola enorme que começou a crescer na minha boca. Rafaella começou a gemer e fazer movimentos de vai e vem com seu cacete, que estocava minha garganta e me fazia engasgar. Comecei a colocar meu dedinho no cuzinho de Rafaella, que gemia mais e mais. Ela então pediu para eu ficar de quatro. Não aguentei e me posicionei de quatro para ela. Ela começou a lamber meu rabo e me punhetar. De repente, senti seu cacete roçando meu cuzinho. Não aguentei de tanto tesão. Puxei Rafaella de encontro a mim e aquele cacete entrou inteiro dentro do meu rabo. Comecei a rebolar freneticamente e ela me pegou pela cintura, me dando tapas na bunda. Começou a me chamar de puto e dizia que nunca tinha comido um macho daquele jeito. Vez por outra ela parava e dizia que se continuasse daquele jeito iria gozar dentro de mim. O cacete dela era do tamanho exato do meu rabo, por isso não machucava. Muito pelo contrário, era um tesão descomunal. Tirei e pedi para Rafa ficar de quatro. Ela abriu aquele cuzinho lisinho e todo rosa e empinou a bunda para mim. Fiquei louco com aquela cena. Rafa de rabo aberto implorando para que eu a comesse com força. Coloquei na porta e comecei a empurrar meu pau dentro daquele rabo delicioso e quente. Quando vi minhas bolas já batiam no saco de Rafa que gemia de tesão e me chamava de tudo quanto era nome. Rafaella rebolava e pedia para eu não parar de meter. Nossos corpos já estavam suados de tanto meter. Fomos tomar um banho e embaixo do chuveiro nos ensaboamos. Depois de um banho delicioso, fomos para a cama e caímos num 69 frenético. Rafaella chupava meu pau como nenhuma outra mulher tinha chupado. Caí naquele pau delicioso e o engoli. Logo vi que não iríamos aguentar pois nossos gozos já estavam a caminho. Ela disse que iria gozar e pediu para que eu não parasse. Fiz o mesmo. Acelerei meu ritmo e Rafa também imprimiu um ritmo frenético com a boca em meu cacete. Não demorou muito e senti aquele leite quente na minha boca. Gozei muito da mesma forma dentro da boca de Rafaella. Nem eu e nem ela engolimos. Apenas chegamos para o lado e adormecemos na cama, molhados de suor e prazer. Depois de umas horas, acordei e Rafaella não estava mais ali. Tinha ido embora e deixado um bilhete, onde dizia que tinha adorado a noite e que gostaria de repeti-la. Sempre que vou a SP, ligo para Rafaella e nos encontramos. Viramos amigos. Rafaella é uma delícia de pessoa. Extremamente educada e fina. Já nos encontramos umas cinco vezes e ela passou a fazer parte da minha vida. Espero que tenham gostado. Votem a vontade. Bjs em todos!