GATAS NO CIO

A experiência que vou relatar foi algo surreal e delicioso! Algo fora dos padrões de transa que todos costumam experimentar. Sou homem, hétero, mas curto brincadeiras passivas e algo mais que extrapole a normalidade de um sexo frio do dia-a-dia. Minha mulher está sempre viajando com os pais dela e me deixa sozinho em casa nos finais de semana, fazendo com que minha cabeça comece a pensar em mil coisas para fazer. Amanheci num sábado sozinho em casa e encontrei um bilhete de minha esposa na mesa da cozinha que dizia: “Estou indo para Camboriú com papai e mamãe. Aproveite seu fim de semana com juízo! Voltamos no domingo à noite! Beijos”. Comecei a tomar café e coloquei um DVD do Pink Floyd no aparelho. Logo aquela música invadiu o ambiente e parecia fazer meu apê literalmente tremer. Tomei um banho bem quente e deitei na sala peladinho (adoro ficar pelado em casa), quando de repente ouvi a campainha tocar. Atendi e vi que era minha vizinha Patrícia, que trazia consigo uma amiga. Fiquei meio sem jeito, pois estava de roupão e ela logo notou que eu estava só. Perguntei o que queria e ela logo disparou: “Desculpe, é que ouvimos essa música maravilhosa e como vimos seus pais colocando malas no carro ontem, imaginamos que eles estejam viajando! Criamos coragem e viemos até aqui”. Quase não acreditei naquilo. Fiquei sem palavras. Eu logo retruquei: “Nossa, que surpresa deliciosa! Mas não posso convidá-las para entrar, pois tenho medo que minha esposa chegue”. Elas não titubearam e Patrícia disse: “Vamos pro meu apartamento! Lá poderemos ficar mais à vontade, o que acha?”. Eu concordei, pedi que entrassem e me esperassem e fui colocar uma roupa decente. O apê de Patrícia fica logo abaixo do meu. Ela mora sozinha e logo que chegamos elas fecharam a porta e colocaram um jazz lounge no aparelho que ficava na sala. O cheiro daquele ambiente me fascinava. Parecia uma área vip de aeroporto, com aqueles perfumes cheirosos, todo acarpetado. Patrícia me serviu um uísque e saiu levando sua amiga (chamava-se Natália) consigo, indo em direção ao seu quarto. Pediu para que eu aguardasse e curtisse a música e o ambiente. Quando retornaram, não acreditei no que vi. Patrícia e Natália estavam trajando um biquínis minúsculos que mal tapavam os seios e suas xanas. Começaram a tomar um uísque também e conversamos amenidades. Patrícia era assessora de um Deputado Estadual e Natalia trabalhava na área administrativa da Assembléia Legislativa. A música que tocava era deliciosa e as duas levantaram e começaram a dançar na minha frente. Fiquei em êxtase quando vi aquelas duas fêmeas deliciosas ali, em pé, dançando e se insinuando. O uísque parecia já estar fazendo efeito na cabeça delas quando, de repente, as duas caíram em um beijo delicioso! Mal pude me conter. Fiquei atônito com aquela cena deliciosa! Elas riam e não paravam de se beijar. Via suas línguas se tocando e suas bocas molhadas se entrelaçavam à medida em que seus corpos ficavam colados e suas mãos percorriam o corpo da outra. Não aguentei e meu cacete começou a ficar duro como uma viga. Não fiz questão de esconder e elas logo notaram. Elas começaram a tirar seus biquínis e quando vi, estavam totalmente nuas. Não aguentei, tirei minhas roupas e fiquei totalmente pelado, começando a tocar uma punheta deliciosa. Elas logo se deitaram num sofá enorme e começaram a tocar suas xanas enquanto se beijavam. De repente, Patrícia olhou pra mim e disse: “Venha, se junte a nós”. Não aguentei. Pulei em cima das duas e começamos um sarro delicioso, os três no sofá. Beijávamos os três juntos, com beijos ensopados de saliva. Natália ajoelhou-se e começou a chupar meu cacete. Tinha uma boca que mais parecia um veludo. Abocanhava meu cacete de leve e fazia-o sumir em sua boca, fazendo com que o mesmo lhe estocasse a garganta. Começou a fazer movimentos frenéticos de vai e vém e tive que me conter para não gozar em sua boca. Patrícia me beijava deliciosamente e ao mesmo tempo, levantava e passava a buceta na minha cara. Quando fazia isso, dizia que sempre me olhava na piscina do condomínio e que tinha fascínio por mim, prometendo para si mesma que um dia eu seria seu macho. Natália deitou-se no chão, em cima daquele carpete macio, e logo me puxou para cima de si, me virando ao contrário e abocanhando meu cacete inteiro. Eu chupava aquela buceta deliciosa, toda lisinha, que já escorria de tanto tesão. Eu estava praticamente de quatro fazendo um 69 delicioso com aquela morena. Ela gemia de tesão e seu grelo endurecia na minha boca. Me punhetava gostoso e enchia meu pau de saliva. De repente, senti que Patrícia começou a me chupar o cuzinho. Eu não aguentei. Era um tesão delicioso que dava vontade de gozar na boca de Natália, pois essa estava com meu cacete inteiro dentro da boca. Meu cuzinho piscava e já se encontrava todo ensopado. Natália sentiu que eu adorava aquilo e colocou um dedinho dentro de mim. Quase fui ao céu ao sentir aquele dedo inteiro dentro o meu rabo. O tesão era delicioso! Natália virou-se e pediu para que eu a rasgasse com meu cacete. Não aguentei e coloquei meu pau de uma só vez naquela buceta quente e melada de tesão. Meu pau entrava e saía e Natalia gemia feio uma égua no cio, pedindo para que eu não parasse. Eu estava literalmente dentro de Natália, quando senti que Patrícia veio deitar-se por cima de nós. Comecei a sentir algo em meu cuzinho, algo maior do que aquele dedinho de Patrícia. Olhei de lado e vi que Patrícia tinha colocado uma cinta que trazia um cacete de borracha enorme. Ela veio, deitou-se por cima e começou a penetrar de leve meu cuzinho com aquele cacete delicioso todo melado de gel. Eu quase não acreditei ao sentir um tesão jamais sentido em minha vida. Meu pau saía e entrava da buceta de Natália e de repente, comecei a sentir um cacete delicioso dentro do meu rabo. Natália gemia e Patrícia enfiava aquela vara deliciosa em meu cuzinho. Percebi que se continuasse daquele jeito, gozaria dentro de Natália. Nunca senti um tesão tão descomunal quanto aquele. De repente, saí de dentro de Patrícia, fiquei em pé e as duas ajoelhadas no chão, chupando meu cacete e se beijando. Patrícia me perguntou: “Quer gozar gostoso nas nossas bocas?” Eu respondi com a cabeça que sim. Ela então colocou aquele cacete de novo dentro do meu cuzinho e começaram a tocar uma punheta deliciosa para mim. Não demorou um minuto para eu urrar de prazer, enchendo seus rostos com minha porra viscosa e quente. Elas se beijavam alucinadamente, passando o meu gozo para a boca uma da outra. Foi uma cena deliciosa e que eu nunca tinha participado. Foi o gozo mais intenso que tive em toda a minha vida, ou seja, gozar com um cacete enterrado dentro do rabo. É a experiência mais prazerosa do mundo, pois o tesão triplica!! Elas levantaram e foram tomar um banho, voltando depois de cabelos molhados e todas cheirosas. Continuamos a tomar nosso uísque e de repente Patrícia me beijou deliciosamente. Começamos a nos esfregar e logo já estávamos num sarro delicioso. Olhei para o sofá e vi Natália, nua, se contorcendo e tocando seu grelo que naquela altura já estava muito duro. Patrícia me puxou para o sofá e ficou de quatro. Abriu seu cuzinho e pediu: “Enterra essa vara no meu rabo, enterra”” Não aguentei! Meti a língua naquele cuzinho quente e liso, enchendo ele de saliva! Quando ela não mais aguentava de tanto tesão, levantei e coloquei meu cacete na porta, enterrando aos poucos. Ela gemia e rebolava, pedindo para eu não parar! Seu cuzinho era apertado e quando vi, meu cacete já estava inteiro dentro daquele rabo delicioso e quente! Minhas bolas batiam em sua xana ensopada e Patrícia rebolava, falando palavras desconexas! Natália vendo a cena gozou deliciosamente gemendo alto! Patrícia aumentou seus movimentos, contraindo o cuzinho e apertando meu pau com maestria, fazendo com que meu gozo não demorasse. Não aguentei e segurei-a pelas ancas, dando-lhe tapas na bunda, chamando-a de puta, piranha e safada, até que explodi num gozo delicioso, dentro de seu rabo, enchendo seu cuzinho de porra!!! Permaneci naquela posição e quando percebi, Natália estava ao meu lado, pedindo para eu não tirar meu cacete do rabo da amiga, pois queria sentir o gosto da minha porra. Abaixou-se e ficou embaixo de nós. Quando tirei, Patrícia piscava o cuzinho e minha porra desceu até a boca de Natália, que sugou tudo com a boca. Levantou-se em seguida e deu um beijo delicioso em Patrícia, passando meu gozo para a boca desta última. As duas se lambuzavam com meu gozo no rosto e nos seios. Ficamos ali acabando de beber nosso uísque. Saímos dali e tomamos um banho. Despedi-me das duas e a partir daquele dia, sempre que podemos nos encontramos para mais brincadeiras de puro sexo e prazer!! Esse foi o primeiro conto. Depois contarei mais, com novidades mais picantes e fantasias deliciosas! Espero que gostem! Curtam se possível!