Acordei naquela sexta-feira meio incrédulo pelo que tinha acontecido comigo na noite anterior. Para quem não sabe, esta é a continuação da história cujo conto chama-se “LOIRA MISTERIOSA”. Resolvi contar tudo de uma vez para que ninguém fique esperando para saber as delícias que vivi com Ana Paula naquele fim de semana prolongado em que minha esposa tinha viajado com seus pais para Buenos Aires. Eu tinha acabado de acordar e ao abrir os olhos, pude sentir no meu quarto aquele perfume delicioso da noite anterior. Sim, o cheiro de Ana Paula permanecia ali. Só de senti-lo, meu cacete endureceu de uma forma e meu coração disparou, como se fosse um sinal de que tudo aquilo tinha que se repetir. Tomei um banho bem quente para relaxar e me contive. Minha vontade era tocar uma punheta deliciosa só para lembrar daquela noite fascinante que tive com aquela Rainha de Paus. Após o banho, desci e comecei a caminhar pela Avenida Beira-Mar Norte, rumo ao Shopping que fica ali perto. Lá chegando, me dirigi à Praça de Alimentação e fiquei sentado em uma cafeteria tomando um café. Meu whatsapp logo apitou e quando vi, uma mensagem de Ana Paula me surpreendia: “– Bom dia, gato! Adorei nossa noite! Quero bis!”. Mal pude acreditar no que estava lendo. Fiquei com a adrenalina à flor da pele e meu cacete endureceu dentro de minha calça. Comecei a lembrar de cada detalhe da noite anterior, onde pude sentir um prazer descomunal e indescritível. Respondi a mensagem daquela deusa grega, assim: “– Bom dia, princesa! Quero você hoje, custe o que custar!”. Não demorou dez segundos e ela me retornou: “– Serei sua, só sua! Só que hoje tenho companhia de uma amiga. Você se importa de eu levá-la?”. Quase não acreditei naquilo. Se Ana Paula era maravilhosa, imagine duas bonecas juntas??! Quase enlouqueci só de pensar no que poderia acontecer. Respondi dizendo que não teria problema algum e que poderíamos nos encontrar na parte da tarde, uma vez que eu não retornaria à fábrica e já era sexta-feira. Ela adorou a idéia e marcamos no mesmo bar da noite anterior por volta de 15:00h. No horário marcado lá estava eu, sentado na mesma mesa da noite anterior, esperando aquela deusa. Ela chegou em ponto e trazia consigo uma loira descomunal de deliciosa. Me apresentou a amiga, que dizia chamar-se Sabine. Ana Paula estava vestida com um micro-vestido coladíssimo e curtíssimo, que realçava suas coxas deliciosas e lisas, sandália de salto, cabelo solto e um decote que fazia com que seus seios quase pulassem para fora. Sua amiga não podia estar diferente. Vestia uma mini-saia jeans curtíssima, sandália de salto, barriguinha de fora que evidenciava um piercing maravilhoso no umbigo, uma frente única de tricô, sem sutiã e seus seios macios e sedosos pulavam quase que sendo expulsos para fora. Ela era linda e tinha uma boca carnuda e uma face angelical. Veio em minha direção e pude sentir um perfume estonteante. Chegou perto de mim e disse: “– Então é você que é o famoso Pedro? Ana Paula me falou de ti e disse que você é um homem maravilhoso em todos os sentidos”. Quase não acreditei no que ouvi. Dei um sorriso meio sem graça e convidei-as para sentar. Ana Paula veio e me deu um selinho delicioso na boca. Ela estava com brilho labial de morango e quase enlouqueci quando beijei aquela boca quente, sedosa e molhada. Elas pediram uma caipivodka de morango e ficamos ali conversando amenidades. Ana Paula disse que nunca tinha dormido tão bem e achava que tudo era fruto da noite anterior. Começamos a rir e Sabine logo quis saber se a noite tinha sido legal. Ana Paula disse: “– Ah, Sabine, para né? Te contei tudo e você fica fazendo de boba?”. Sabine começou a rir e eu fiquei curioso. Perguntei: “– Sabine, o que Ana Paula te disse?” Ela, com um sorriso sacana e um olhar que quase me engoliu, respondeu: “– Ana Paula me contou tudo e disse que quer dividir você comigo, Pedro”. Eu quase enlouqueci. Naquela altura, eu já tinha tomado dois uísques e estava com meu pau duro como um cajado, quase saltando para fora da calça. Elas riam e cochichavam, olhando de rabo de olho para mim. Depois da segunda caipivodka, Sabine sugeriu que fôssemos nós três para a casa de praia de uma amiga que ficava na Praia Mole. Já eram quase cinco e meia da tarde e rumamos para lá. Sabine disse que tinha as chaves e que a amiga tinha viajado. Lá chegando, colocamos o carro na garagem e entramos. Era um chalezinho acolhedor demais, todo de madeira e super limpo e cheiroso. Elas deixaram as coisas na sala e rumamos para a cozinha. Abri a geladeira e encontrei latas de cerveja estupidamente geladas. Começamos a tomar e já estávamos embalados pelo uísque e pelas caipivodkas. Num determinado momento, Ana Paula chegou perto de mim e me puxou pelo pescoço, me beijando deliciosamente, num beijo demorado, com aquela língua ensopada de saliva e que lambia e sugava minha boca. Sabine não se conteve e nos abraçou. Ficamos os três ali, em pé, entrelaçados. Sabine veio e me beijou com aquela boca carnuda e gulosa. Tinha um beijo delicioso e de repente, Ana Paula entrou no meio de nós dois com aquela boca voraz. Nossas bocas ali, coladas, ensopadas de saliva, ora beijava uma, ora outra, ora os três juntos se lambiam. Elas gemiam e meu cacete já estava como um tijolo dentro da minha calça. Desabotoei a blusa de Ana Paula e comecei a chupar seus seios. Ela gemia e dizia que queria ser minha eterna mulher. Sabine observava e naquele momento, mordia os lábios, começando a se esfregar e a passar as mãos em seu corpo inteiro, num tesão enlouquecido. Ana não se conteve. Abaixou e abriu minha calça, tirando para fora meu cacete que já estava todo melado de tesão. Abocanhou-o e começou a fazer aquele boquete dos deuses, fazendo meu pau estocar-lhe a garganta e engasgando a cada momento em que isso acontecia. Sabine se ajoelhou ao lado da amiga e começou a me acariciar. Pegou meu saco e começou a brincar com seus dedos, percorrendo minhas bolas e indo até o meu cuzinho com os dedos. Ana Paula saiu e Sabine abocanhou meu membro. As duas ali, se beijavam, chupavam meu cacete, cuspiam nele e gemiam feito duas éguas no cio. Quando vi, já estávamos os três peladinhos e quando Sabine levantou-se pude ver uma cena que quase perdi a compostura. Um membro delicioso e enorme, todo rosado, depilado, ereto, que mais parecia um tubo de desodorante, grosso como um cajado, todo melado com aquela geléia transparente deliciosa. Não me contive. Caí de boca naquela piroca deliciosa que quase não entrava na minha boca. Ela gemia e beijava Ana Paula, as duas com as bocas coladas, pingando saliva, gemendo e aquele cacete daquela trava maravilhosa me invadia a boca me estocando a garganta, me fazendo engasgar. Eu já estava com a adrenalina à mil e fomos para o quarto. Deitamos numa cama enorme e Sabine deitou-se de barriga pra cima, expondo aquele cacete descomunal todo ensopado. Ordenou que eu continuasse a chupá-lo. Não me fiz de rogado. Fiquei de quatro e caí de boca novamente naquele membro delicioso, cheiroso e melado de tesão. Engolia-o inteiro e de repente, senti Ana Paula me pegando por trás, passando um gel delicioso e gelado em meu rabo, colocando um dedinho e depois mais outro, meio que preparando meu cuzinho para receber sua tora mágica. Não demorou muito e senti que meu cuzinho estava anestesiado. Ana Paula encostou a cabecinha daquele caralho delicioso e rijo e quase desfaleci de tanto tesão. Enquanto isso, aquele cacete de Sabine me invadia a boca e eu engasgava com aquela tora dentro de mim. Ana Paula colocou um pouco mais e pude sentir um misto de dor e tesão. Aos poucos ela começou a fazer movimentos de vai e vem. Ainda doía. Ela tirou seu cacete, ensopou-o com mais gel e de repente, num movimento único, colocou ele na porta do meu cuzinho e introduziu-o numa só estocada. Gemi alto, mas era um misto de dor (que ia passando na medida em que ela socava) e prazer. Pedi que não parasse e não sentia mais dor. Era um misto de tesão e prazer que eu nunca havia sentido. Um cacete enorme enterrado no cu e outro maior dentro da minha boca. As duas gemiam e comecei a punhetar Sabine. Ela disse que não iria aguentar se eu continuasse a punhetá-la. Ao ouvir isso, acelerei meus movimentos e Sabine me pedia para não parar, pois ia gozar. Não parei e aumentei ainda mais o meu ritmo. Ana Paula, que me socava com força e arregaçava meu rabo gemia alto e dizia que estava enlouquecida com aquela cena. Pediu para que eu rebolasse mais pois também iria gozar. Eu rebolava uma e punhetava a outra. Estávamos nós três ali, enlouquecidos um com o outro e um cheiro de sexo invadia aquele quarto. De repente, Ana Paula tirou seu cacete do meu rabo e se colocou ao lado de Sabine, que já estava quase gozando. Comecei a punhetar Ana Paula também e as duas começaram a se beijar. Aquela cena nunca mais saiu da minha cabeça: duas travas lindas se beijando e eu punhetando e chupando o cacete das duas. Elas caíram num êxtase avassalador e começaram a gritar e gemer, liberando um gozo jamais visto, que invadiu minha boca e meu rosto. Era muita porra que quase não coube na minha boca. Recebi aqueles dois jatos de leite que se misturaram na minha boca e eu engoli aquele gozo quente e misturado. Elas ficaram ali, paradas, atônitas, me olhando, com aqueles cacetes desfalecidos e melados de tesão, com aquela porra toda espalhada. Ao mesmo tempo, eu limpava minha boca e lambia meus lábios, não deixando nenhuma gota de fora. Coloquei o dedo em meu cuzinho e senti o mesmo anestesiado e alargado pelo tamanho do cacete de Ana Paula. Ela tinha me arregaçado. Nisso, meu cacete já estava enorme e as duas se colocaram de quatro, me pedindo e implorando para que eu as comesse com força. Passei aquele gel maravilhoso e anestesiante no cuzinho das duas, que se beijavam e gemiam de tesão. Suas línguas se entrelaçavam e Ana Paula pedia para que eu não demorasse a enfiar meu cacete em seu cu, pois já estava delirando de tesão. Quando ouvi aquilo, coloquei minha cabecinha na porta e ela implorava para que eu a rasgasse. Num só movimento, enterrei minha vara descomunal naquele rabo delicioso e já arregaçado de tanto dar. Meu cacete (que não é pequeno) entrava e saía com uma rapidez inigualável. Ela contraía o esfíncter e apertava meu cacete, dizendo palavras desconexas, me chamando de garanhão dizendo que aquilo ia fazer com que ela gozasse de novo. Sabine, por sua vez, me implorava para que eu parasse de comer a amiga e enterrasse minha vara naquele rabo delicioso e rosado. Tirei meu cacete do cuzinho de Ana e coloquei-o na portinha do rabo de Sabine, que começou a rebolar freneticamente. Sabine sabia conduzir a situação. Ao mesmo tempo que rebolava, chegava para trás e fazia com que meu cacete a penetrasse cada vez mais. Quando vi, Ana Paula já estava com o cacete enorme de duro e Sabine começou a mamá-lo como uma bezerra faminta. Aquela bunda descomunal engoliu meu cacete e tinha uma marca minúscula de biquíni que me enfeitiçava de tesão. Ana chegou para a frente e começou a me beijar. Quando senti aquela boca tocar na minha, quando senti aquela língua aveludada de Ana Paula, não aguentei. Acelerei meus movimentos de vai e vem e comecei a gemer alto, gritando feito um garanhão, momento em que não aguentei e explodi num gozo frenético, dentro do rabo de Sabine. Ela se contorcia, mas não parava de chupar o cacete de Ana Paula. Fomos parando e nossa intensidade foi ficando morna, até que eu tirei meu cacete de dentro daquele rabo delicioso. Ana Paula, num movimento rápido se colocou em baixo de Sabine e abriu o cu da amiga, fazendo com que aquela porra toda que eu tinha injetado naquele ânus, escorresse para dentro de sua boca. Logo após, as duas caíram desfalecidas na cama e adormecemos ali. O cheiro de porra e sexo tomava conta do ambiente e nossos corpos suados e extenuados de tesão jaziam naquele colchão enorme. Acordamos e fomos os três para o chuveiro. Lá chegando, começamos a nos ensaboar, momento este em que tanto Ana Paula como Sabine ficaram com seus cacetes rijos de tesão. Não aguentei e abocanhei-os, punhetando os dois e chupando ora um, ora outro, como uma cadela que deseja um leite quente. Continuei a chupá-las e as duas se beijavam num beijo delicioso e com muita volúpia. Elas imploravam para que eu não parasse e rebolavam, fazendo com que aqueles dois caralhos brincassem nas minhas mãos, como se eu fosse um malabarista. Eu punhetava os dois e não demorou muito para que gozassem de novo. Não me fiz de rogado e abri a boca, recebendo dois jatos de porra quente de uma só vez. Engoli aquela gosma quente e senti que meu cacete estava duro feito um granito. Levantei e continuamos ali, nos ensaboando debaixo do chuveiro. Quando acabamos, meu cacete ainda estava rijo e Ana Paula chegou no meu ouvido e disse: “ – Meu amor, quero que você encha meu cu de porra”. Ao ouvir aquilo, não aguentei. Coloquei Ana de quatro na cama e estoquei-lhe o rabo sem dó. Não tinha passado nada, somente saliva. Ana gemia alto mas implorava para eu não parar. Começou a rebolar como uma égua no cio e Sabine começou a colocar seu dedinho dentro do meu cuzinho. Quando senti aquilo, fiquei maluco. Pedi que Sabine enfiasse mais um dedo e depois mais outro. Sabine estava com três dedos dentro do meu cuzinho. Eu estava enlouquecido e Ana rebolava de forma descomunal, gritando para que eu arregaçasse seu cu e o enchesse com meu leite. Não aguentei e acelerei meu ritmo. Quando senti que o gozo estava chegando, comecei a gritar e gemer bem alto. Sabine acelerou seus movimentos e seus dedos estavam literalmente dentro do meu cuzinho. Gozei como nunca tinha gozado antes. Era muita porra e meu gozo foi algo surreal e delicioso. Ao tirar, Ana Paula fazia seu cuzinho piscar e pude ver aquele leite escorrendo para fora. Sabine abaixou-se e começou a lamber tudo, limpando o cuzinho de Ana e sorvendo o restante do meu gozo. Caí exausto na cama. Adormecemos e quando vi já era sábado de manhã. Acordamos, tomamos café, um banho delicioso e relaxante e voltamos para casa. Durante o trajeto, morremos de rir de tudo o que tinha acontecido e Sabine disse: “– Ana, amei o Pedro! Quero muito repetir essa dose”. Ana sorriu levemente e disse: “ – Vou pensar no seu caso, amiga, pois Pedro já é o meu macho”. Não vou mentir que repetimos a dose. Contarei em outra oportunidade. Porém, depois, Sabine foi embora para São Paulo e eu e Ana Paula, mantivemos nosso romance que rendeu dezenas de contos e que serão postados aqui. Espero que tenham gostado. Peço para VOTAREM. Beijos em todos!
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