Já contei aqui minhas peripécias com minha sogra (Dona Ruth) e Ana Léia, sua melhor amiga. Segue adiante outra história divina e deliciosa. Para quem não sabe, minha sogra é uma coroa linda e extremamente deliciosa, além de ser uma fêmea fogosa e louca por sexo! Dona Ruth (podemos chama-la assim) é loira e toda torneada (sem ser gorda), bundão, coxas grossas e lisinhas, boca carnuda, alta, mãos sempre bem feitas (unhas grandes), cheirosa, pés lindos e uma pele sedosa e macia, como um veludo, além de ser educadíssima: uma verdadeira dama! Ana Léia, sua melhor amiga, tinha uma boca carnuda e deliciosa, morena jambo, cabelos curtos, coxas grossas, bunda grande e ancas largas. Uma autêntica égua! Era um autêntico sábado de verão e estávamos todos em nossa casa, quando tocou o telefone. Era Ana Léia chamando minha sogra para ir à praia. Dona Ruth, muito fogosa, logo aceitou e meu sogro não quis ir alegando estar cansado, preferindo ficar em casa. Disse para Dona Ruth ir e aproveitar. Bia, minha esposa, também disse estar cansada e que, caso eu quisesse levar sua mãe, não teria problema algum. Dona Ruth me olhou de uma forma extremamente sacana e me perguntou: “ – Pedro, vamos à praia comigo e Ana Léia?”. Eu não pensei duas vezes e, de forma bem discreta e educada, balbuciei: “ – Não quero incomodá-la, Dona Ruth”. Bia logo tratou de tirar aquilo de minha cabeça e disparou: “ – Pedro, vai deixar mamãe ir sozinha à praia?”. Diante daquela situação, não tive outra alternativa senão levar aquela fêmea sedenta por sexo para a praia, com sua melhor amiga. Pegamos o carro do meu sogro (uma BMW X-3) e fomos à casa de Ana Léia para busca-la. Ao entrar no carro, Dona Ruth estava trajava uma saída de praia enrolada na cintura e com o sutiã do biquíni que mal dava para esconder suas auréolas rosadas. Ela era muito sacana e já dentro do carro começou um papo delicioso: “ – Pedro, não consigo esquecer aquele dia no apartamento de Ana Léia, onde você comeu nós duas e nos matou de tesão!”. Quero repetir a dose hoje. Meu cacete já estava quase saindo pra fora da sunga e ela colocou sua mão esquerda em cima dele, enquanto eu dirigia. No primeiro semáforo, ao parar, Dona Ruth veio até mim, tirou meu cacete e começou a mamá-lo deliciosamente, subindo e descendo, enchendo-o de saliva, fazendo com que minha tora estocasse sua garganta. Ela engasgava e molhava ainda mais meu cacete. Pedi para que parasse senão iria gozar. Nisso, chegamos à casa de Ana Léia, que já nos esperava na calçada. Ao entrar atrás, veio e me beijou com uma bitoca molhada e outra em Dona Ruth. Rumamos para a Praia da Joaquina e no caminho, Dona Ruth virou-se para Ana Léia e pediu para que ela não reparasse pois estava louca pra sentir meu leite. Ana Léia apenas sorriu e minha sogra tirou meu cacete de minha sunga e abocanhou-o novamente, começando um boquete dos deuses que já estava me deixando alucinado. Minha sorte é que o carro era automático, pois eu não aguentaria passar qualquer marcha naquele momento. Dona Ruth gemia e pedia para eu gozar em sua boca. Quando olhei pelo retrovisor, vi uma cena enlouquecedora. Ana Léia estava peladinha no banco de trás, com as pernas em cima do banco, uma mão tocava sua buceta e outra os seios. Ninguém via por conta do insulfilm bem escuro que tinha nos vidros do carro. Meu cacete estava duro como um tijolo e Dona Ruth implorava: “ – Enche minha boca de porra, enche, meu puto!!”. Eu não aguentei e comecei a gozar dentro daquela boca quente e aveludada. Dona Ruth sorvia tudo e não deixava que uma gota daquele gozo saísse pra fora. Foi um dos gozos mais deliciosos que tive em minha vida. Quando percebeu que terminei, ela levantou-se, chamou Ana Léia com as mãos e quando sua amiga chegou perto de nós, por entre os bancos da frente, se beijaram sofregamente, alucinadas de tesão. Dona Ruth derramou aquele gozo quente na boca de Ana Léia, que engolia minha porra e gemia. As duas ali, ao meu lado, num beijo alucinado de tesão, recheado com meu gozo viscoso. Quase não acreditei naquilo. Aos poucos meu cacete começou a amolecer e tive que me conter, prestando atenção no trânsito. As duas riam e diziam que nossa tarde seria maravilhosa. Chegamos na Joaca e deixamos o carro no estacionamento. Começamos a caminhar na direção contrária ao fluxo de pessoas e nos dirigimos para o fim da praia que era bem longe e não tinha ninguém. Após meia hora de caminhada, olhamos para trás e já estávamos bem distantes. Tanto de um lado quanto de outro, não tinha uma alma viva e finquei ali nossa barraca. Estendemos as toalhas e as cadeiras de praia. Ana Léia e Dona Ruth me perguntaram se eu me importava de que as duas tirassem a parte de cima do biquíni e fizessem topless. Eu respondi que não e que por mim, poderiam ficar até mesmo nuas. Elas morreram de rir e disseram que mais tarde aquilo poderia acontecer... Ficamos ali, deitados, conversando amenidades e sentindo aquela brisa deliciosa que batia em nossos corpos. As duas deitadas, de bunda pra cima, com calcinhas minúsculas enterradas naquelas bundas deliciosas e com as tetas balançando. De repente, Ana Léia pediu para que Dona Ruth passasse bronzeador em suas costas. Minha sogra se agachou e começou e, após encher a palma da mão de bronzeador, começou a espalhar nas costas de Ana Léia, que começava a rir e gemer de tesão. Aos poucos, Dona Ruth foi descendo e começou a passar aquele óleo na bunda de Ana Léia. Esta abriu mais as pernas e minha sogra começou a passar os dedos por dentro das pernas de sua amiga. Ana Léia gemia e pedia para que Dona Ruth não parasse. Eu já não estava aguentando de tesão vendo aquela cena e meu cacete já estava rijo novamente. De repente Ana Léia se virou e pediu para que sua amiga passasse aquele óleo em seus seios, ao que Dona Ruth prontamente atendeu. Nesse momento as duas já estavam alucinadas de tesão e caíram em um beijo delicioso, todo molhado e tenro, com os corpos colados e suas xanas se tocando. Ana Léia entrelaçou Dona Ruth com as pernas e começaram a se esfregar num vai e vem delicioso e descomunal. Vendo aquilo, não me contive e comecei a tirar a calcinha de minha sogra que, esticou as pernas para que se visse logo sem aquela micro calcinha. Ana Léia logo tirou seu biquíni e as duas estavam completamente nuas embaixo da barraca. As duas abriram as pernas e uma começou a bolinar a outra, não parando de se beijar em momento algum. Quando tentei entrar no meio daquele quadro, Ana Léia me proibiu, dizendo que naquele momento o que me restava era olhar e saborear com os olhos. Fiquei ali, sem poder tocar uma punheta pois senão iria gozar de novo e ia acabar desperdiçando meu gozo. Eu estava quase subindo pelas paredes ao ver aquelas duas fêmeas se devorando, gemendo, se chupando e tocando suas bucetas respectivamente. Não demorou muito e as duas caíram num gozo alucinante, gemendo feito éguas no cio, se contorcendo de tesão com aqueles corpos cobertos de óleo. Caíram desfalecidas na toalha e ficaram ali, abraçadas por um bom tempo. Depois de meia hora e eu já estar com dor nas minhas bolas pelo tesão reprimido, elas me chamaram para juntos entrarmos no mar. Entramos e ficamos no raso pois o mar da Joaquina é muito violento. Ficamos ali, de rostos colados, nos beijando e passando a língua um no outro. Vez por outra as duas caíam num beijo quente e envolvente e logo após vinham e me beijavam. Depois de nos deleitarmos naquela água gelada, saímos e ficamos em pé, ao lado da barraca. Não havia uma viva alma por ali. Começamos a passar óleo um no outro. Dona Ruth e Ana Léia já estavam com os corpos melados e meu cacete quase saía da sunga, de tão duro. De repente elas tiraram suas calcinhas e ficaram nuas em pelo. Não aguentei e tirei minha sunga. Meu cacete saltou e ficou em pé, rijo, esperando que elas fizessem alguma coisa. Dona Ruth chegou em meu ouvido e disse assim: “ – Hoje você só vai comer o nosso cuzinho”. Quase enlouqueci com o que acabara de ouvir. Elas se deitaram e Dona Ruth se postou de quatro. Abriu aquele rabo todo depilado e rosa pra mim e disse: “ – Rasga o cu da sua puta, rasga, meu macho delicioso!!!”. Não aguentei ver aquela cena. Na mesma hora encostei minha pica na porta daquele buraco que já estava alargado e comecei a enterrar. Não precisei de fazer força. O bronzeador que passamos se misturava com saliva e meu cacete entrou inteiro dentro do rabo daquela coroa deliciosa, que rebolava freneticamente e gritava para que eu não parasse. Ana Léia não se fez de rogada e deitou por baixo dela, de forma inversa, oferecendo-lhe aquela buceta deliciosa e toda depilada. As duas ali, se chupando e eu com minha tora enfiada no cu de Dona Ruth, que dizia muita putaria e pedia para que eu não parasse. Comecei a dar tapas naquelas ancas. Ruth gritava e dizia que ia gozar. Aumentou seus movimentos e caiu num gozo delicioso, gemendo alto e dizendo que nunca seu marido havia lhe comido o rabo daquela forma. Ruth saiu e Ana Léia entrou em seu lugar, oferecendo aquele rabo lindo e enorme para mim. Não pensei duas vezes e encostei a cabecinha de meu cacete naquele butão rosado e quente. Comecei a forçar e não foi preciso insistir muito. Seu rabo delicioso sugou meu cacete pra dentro fazendo-o sumir no meio daquelas pregas. Ana Léia era sacana e gemia como uma cachorra no cio. Ruth a beijava e começou a brincar com meu cuzinho. Aos poucos começou a passar um dedinho na portinha do meu buraquinho. Enlouqueci. Meu cacete todo enterrado dentro do cu de Ana Léia e minha sogra com dois dedos enfiados dentro do meu cuzinho. Nós ali, deitados, nossos corpos cobertos de óleo bronzeador e suados, misturados com água salgada, num misto de luxúria e prazer. Não demorou muito e Ana Léia gozou feito uma égua, pedindo para eu não parar de estocar aquele rabo todo alargado pelos cacetes que ali já entraram. Dona Ruth não parou e aumentou a pressão dos seus dedos em meu cuzinho. Comecei a gozar dentro do rabo de Ana Léia, que se contorcia e pedia para que eu não deixasse uma única gota sair de dentro dela. Era um gozo delicioso, quase que duplicado de prazer pelos dedos de Ruth que estavam dentro de mim. Eu não parava de gozar e sentia que tinha inundado o cu de Ana Léia de porra. Quando terminei e tirei meu cacete, Ruth chegou com a boca perto daquele cuzinho e quando meu gozo viscoso começou a escorrer pra fora, minha sogra começou a lambê-lo e engolia tudo o que escorria. Ana Léia gemia baixinho e abria seu rabo arregaçado e vermelho de tanto fuder. Caímos desfalecidos. Permanecemos ali, deitados de bruços, nós três, sendo que eu fiquei no meio das duas, abraçado em suas costas e com uma mão em cada bunda deliciosa. Já eram quase seis horas da tarde e o Sol já tinha se escondido. Levantamos, arrumamos nossas coisas e fomos embora, caminhando na praia em direção ao estacionamento, que ainda estava longe. Elas riam, diziam que éramos muito putos e que estavam com o cuzinho doendo de tanto dar. Dona Ruth dizia que não queria parar de fazer aquilo e que a cada dia, se tornava uma mulher mais puta e devassa, só de saber que estava corneando o marido. Chegamos no estacionamento, entramos no carro e fomos embora para casa. No caminho, combinamos de nos encontrar mais e apimentar ainda mais nossos encontros. Eu mal podia acreditar naquilo tudo, mas era real. Eu estava literalmente comendo minha sogra e sua melhor amiga. Espero que tenham gostado. 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