Adoro relatar aqui minhas experiências e me dá mais tesão ainda em saber que os leitores adoram e votam nos meus relatos. O que vou contar se passou há mais tempo, mas, mesmo assim, vale ser deliciosamente relembrado. Sou casado com Bia, uma loira maravilhosa e sedenta por sexo. É claro que tenho que satisfazê-la sempre, mas tem momentos que dá uma vontade louca de fazer algo diferente. Eu e Bia somos muito abertos um com o outro e o que respeito e admiração existente entre nós é a chave do nosso casamento ser duradouro. Certa vez, conversando com Bia, ela me disse ter uma curiosidade enorme de transar com mais de um homem, de ser possuída por vários machos, mas que tinha medo de fazer isso em Florianópolis pois poderia conhecer alguém e isso arruinaria sua reputação e nosso casamento. Eu teria que fazer uma viagem a SP por conta da nossa fábrica (trabalho com meu sogro em uma indústria), onde compraria matéria prima para a nossa produção. Aproveitei para procurar por várias casas de swing em Sampa, onde poderíamos realizar nossos desejos mais secretos. Após detida pesquisa, escolhi a VOGUE CLUB, uma sofisticada casa na região de Moema, em SP. Reservamos nosso hotel e numa sexta-feira após o almoço, pegamos um avião rumo a São Paulo. Por volta de quatro da tarde aterrissamos em Guarulhos e dentro de uma hora já estávamos dentro do nosso hotel, que ficava nos Jardins. Após uma cochilada, acordamos por volta de 19:00h, tomamos um banho e fomos jantar em um restaurante da Haddock Lobo. Depois de vários uísques e já calibrados e cheios de tesão, pegamos um táxi e fomos para a VOGUE CLUB. Bia estava simplesmente maravilhosa, num vestido tubinho preto, com uma minissaia curtíssima que deixava à mostra aquele par de pernas estonteantes, coberta por pelos loiros. Calçava uma sandália de salto altíssimo que evidenciava aqueles pés lindos e bem feitos. Seus cabelos batiam na cintura e não tinha homem que não olhasse para Bia. Ao saírmos do taxi, notamos que havia uma fila na porta do local e vários casais repararam em Bia, tanto homens quanto mulheres. Entramos e um garçom nos conduziu até uma mesa no canto do ambiente. Na entrada, ao fazermos nosso check-in, fomos informados que aquele local funcionava da seguinte forma: Não obstante ser uma casa de swing, os casais não eram obrigados a trocar de par. Tinham uns que gostavam apenas de observar, tinham outros que curtiam trocar, tinham maridos que curtiam ver sua esposa transando com vários homens e vice-versa, tinham homens sozinhos e mulheres sozinhas também. Enfim, tinha gosto pra tudo. Assim, para saber do desejo de cada um, as pessoas escolhiam pulseiras coloridas e fixavam-na em seu pulso. A pulseira verde significava que o casal estaria disposto a fazer de tudo e poderia ser abordado por qualquer pessoa, a amarela significava que ambos gostariam apenas de ficar observando e não serem importunados, e assim por diante. Fixamos a pulseira verde e entramos. Um garçom veio e nos conduziu para uma mesa no canto do recinto, num local mais escuro. Sentamos e Bia já começou a me beijar freneticamente. O cheiro do local era convidativo e confesso que logo que entrei meu cacete já estava rijo, quase pulando pra fora da minha calça. Bia pediu um uísque junto comigo e ficou em pé, ao lado da mesa, dançando e fazendo movimentos com a bunda e quadris. Homens e mulheres a comiam com os olhos e ela, sabendo e presenciando tudo, fazia ainda mais charme, dançando e agachando até o chão, como se fosse uma verdadeira puta de boate. Logo um casal passou perto de nós e sentou-se numa mesa em frente. O cara era um sujeito moreno, normal e muito bem arrumado. Sua esposa era uma morena deliciosa, alta, cabelos lisos na cintura, mini saia curtíssima, salto alto, pele morena e toda lisa bronzeada de Sol, unhas enormes e bem feitas e uma boca que fazia Angelina Jolie ter inveja. Começaram a nos observar e o cara não tirava o olha de Bia. Comecei a olhar para aquela morena, que logo retribuiu os olhares. Ri com cara de safado e ela correspondeu, jogando os cabelos para trás, dando nítidos sinais de que estavam gostando de nós. Dentro de dez minutos, chegaram dois amigos daquele casal e sentaram-se na mesa. Quando olhei com mais atenção, vi que todos da mesa portavam pulseira verde, o que me fez raciocinar que estavam ali para o que desse e viesse. A morena logo se levantou e começou a dançar ao lado de Bia e minha mulher logo sacou. As duas sorriram uma para a outra e parecia que se conheciam há muito tempo, tamanha a desenvoltura daqueles corpos sedentos por sexo. Elas se apresentaram e começaram um papo animado que não dava para eu escutar nada devido o volume da música ambiente. Bia pegou a morena pelo braço e logo veio apresenta-la a mim. A mesma dizia chamar-se Rebeca e seu marido chamava-se Ricardo. Nos cumprimentamos e Bia chamou-os para sentar conosco. Eles toparam e sentamos os quatro juntos. No início foi muito difícil pois a gente não conhece o outro casal e não sabíamos o que eles realmente queriam. Bia e Rebeca falavam muito, sempre acenando a cabeça positivamente uma para a outra. Depois de uns quinze minutos, Bia chegou perto de mim e disse que Ricardo tinha ficado louco com ela e que Rebeca estava enlouquecida por mim. E disse mais, que os dois caras que tinham chegado com o casal eram primos de Ricardo e que ela, Bia, queria dar para eles também. Quase não acreditei naquilo. Meu cacete já pulsava demais e quase rasgava minha calça. Dei um beijo delicioso em Bia e perguntei: “ – Quer ser currada por vários machos, quer?”. Ela acenou que sim e falou em meu ouvido: “ – É o que mais quero, meu homem”. Naquele momento, Ricardo se levantou, chegou perto de mim e perguntou se eu me importava em levar Bia para uma sala reservada que tinha naquela casa. Eu respondi prontamente que não e que Bia era toda “dele”. Bia se levantou e Ricardo pegou em sua mão, a conduzindo junto com ele. Naquele instante, os dois primos se levantaram e foram atrás. Os quatro sumiram naquele ambiente escuro e só pude notar Bia olhando para trás, sorrindo para mim, ao mesmo tempo que desaparecia naquela penumbra. Naquele instante, Rebeca me pegou pelo pescoço e começou a me beijar alucinadamente. A música sensual que embalava a noite era muito convidativa e já estávamos num sarro delicioso na mesa. Rebeca começou a alisar meu cacete e não me contive. Levantei e puxei Rebeca junto comigo, levando-a para um dos quartos escuros. Lá chegando, havia uma cama redonda enorme, toda cheirosa e macia. Ficamos pelados e Rebeca abocanhou meu cacete, ficando de quatro e fazendo meu cajado entrar e sair daquela boca carnuda. Suas mãos percorriam minhas coxas e me punhetavam ao mesmo tempo em que ela chupava meu cacete melado. Rebeca não se conteve e virou sua buceta para mim, ficando por cima. Caímos num 69 frenético e Rebeca gemia feito uma cachorra. Comecei a chupar em volta dos grandes lábios e depois chupava-lhe o grelo de leve, passando toda a língua, ao mesmo tempo em que enfiava um dedo em seu rabo melado e delicioso. Ela gritava e gemia, pedia para eu não parar pois iria gozar. Não aguentou e caiu num gozo alucinante que deixou sua buceta melada, derramando aquele melaço todo em minha boca. Tirei Roberta de cima e coloquei-a de quatro de pernas abertas. Postei meu cacete na porta daquela buceta deliciosa, toda depilada. Comecei a enterrar e ela gritava para eu enfiar de uma vez, para rasga-la com força. Nossos corpos estavam suados e sua pele parecia um veludo a cobrir meu corpo. Rebeca rebolava e eu dava tapas em sua bunda, chamando-a de piranha e vadia. Ela dizia que amava dar para outro e que amava cornear Ricardo. Vez por outra eu diminuía a intensidade para não acabar gozando. Segurei Rebeca pelos cabelos, ela de quatro com minha pica enterrada na buceta, levando tapas na bunda e nas ancas, rebolando feito uma égua arrabaldina, gemendo alto e pedindo para que eu não parasse pois ia gozar de novo. De repente ela começou a gozar e urrava de prazer, apertando meu pau com sua buceta, num típico movimento de pompoarismo, sugando literalmente meu pau. Quando me dei conta, lembrei de Bia e só de pensar que ela poderia estar sendo devorada por vários machos, meu cacete parecia endurecer mais. Levantamos e fomos, eu e Rebeca, para o quarto ao lado. Quando entrei, mal pude acreditar. Bia estava sendo literalmente currada por três machos insaciáveis. Bia estava sentada no cacete de um, que lhe comia por baixo. Outro com o cacete enterrado em seu cuzinho e Ricardo na frente, com aquele mastro rijo inteiro dentro de sua boca. Bia gemia e seu corpo já estava todo molhado de suor. O ambiente cheirava a sexo e Bia, quando me viu, me puxou para perto de seu rosto. Coloquei meu cacete na sua boca e ela chupava meu cacete e o cacete de Ricardo, punhetando nós dois. Fiquei em êxtase com aquela cena. Bia gemia e urrava, pedindo para que rasgassem-lhe o cu e a buceta. Nesse momento, Rebeca chegou perto e começou a chupar nossos cacetes, beijando a boca de Bia. As duas já estavam de cabelos molhados de suor e com a pela salgada e deliciosa. Bia gritava e pedia para que não parassem, gozando deliciosamente, rebolando e tremendo como se estivesse recebendo uma descarga de eletricidade. Logo em seguida todos pararam de comer minha mulher e ela deitou-se de barriga pra cima, ao lado de Rebeca, naquela cama enorme. Foi quando eu, Ricardo e os dois primos ficamos em pé e começamos a tocar uma punheta deliciosa, os quatro, gozando em cima das duas. Eram jatos de porra que caiam por sobre suas bocas e seus seios deliciosos. As duas começaram a se beijar e se esfregar, fazendo aquele sêmen todo sumir, tamanha a volúpia de suas bocas. Engoliram tudo e permaneceram desfalecidas naquela cama. Todos adormecemos. Quando acordei com Bia, vi que Ricardo, Rebeca e os primos tinham ido embora, mas deixaram seus números dos celulares. Levantamos e nos arrumamos. Voltamos para o salão principal e tomamos uma água mineral gasosa para nos recompormos. Depois de meia hora, pagamos e voltamos para o hotel. No trajeto, dentro do táxi, Bia dizia que nunca tinha sentido dois cacetes dentro dela e que foi ao ápice naquela noite, quando estava dando para dois e eu cheguei, fazendo com que ela chupasse meu cacete e o cacete de Ricardo. Só de ouvir aquilo meu cacete ficou rijo de novo. O tesão de ver minha mulher sendo currada por três homens e toda ensopada de porra, não tem descrição. Chegamos no hotel e, entramos no banho. Ainda em pé, coloquei Bia encostada na parede e abri-lhe as pernas. Ela gemia e pedia para eu comer-lhe só o cu. Obedeci e comecei a colocar na porta, logo percebendo que seu cuzinho estava arrombado. Só de saber que outro cacete tinha estado ali, minha adrenalina subiu e enterrei com força meu pau naquele buraco arregaçado e melado de tesão. Bia rebolava e dizia que se sentia a maior piranha do mundo e que nunca mais queria deixar de dar para vários machos. Quando ouvi aquilo não me contive e gozei dentro daquela fêmea insaciável. Bia rebolava e aos poucos foi se virando para mim, até que caímos num delicioso beijo debaixo do chuveiro, com aquela água quente lavando nossas almas e nossos corpos. Estávamos extenuados, porém, satisfeitos com aquela deliciosa noite onde minha fêmea foi literalmente currada e possuída por três machos ensandecidos cujos cacetes rasgaram-lhe o cuzinho e a buceta. Dormimos e no dia seguinte, fomos fazer compras no Shopping. Bia ganhou vários presentes e nosso amor, tesão, paixão e admiração pareciam que aumentava a cada dia. Ela agradeceu tudo e confidenciou que ao meu lado poderia dar vazão às suas fantasias onde podia se sentir a puta mais vagabunda e desejada do mundo. Esse foi o nosso fim de semana delicioso. Espero que tenham gostado. VOTEM POR FAVOR!!
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Quando vierem a São Paulo de novo quero participar dessas festas
Comentou em 14/12/2017
Que tesão de conto a anos tento convencer minha mulher a trepar com machos na minha presenca mas ela não quer
Imagino o tesão que deve dar ver sua esposa ser devorada por outros machos
Parabéns pelo conto
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