O amigo gostoso da escola - parte 2

- já deu esse cu?
Eu olhei meio espantado pra ele. Não imaginava que ele iria querer algo além de uma mamada, e também não estava preparado pra isso. Mas o tesao falou mais alto mais uma vez.
- não - menti. Eu já tinha dado pra dois amigos naquela época (falarei sobre em outro conto), mas se ele fosse comer meu cuzinho, queria que ele se sentisse especial.
Ele então empurrou minha cabeça pra longe do pau dele e se levantou. Foi até a porta pelado mesmo, destrancou e botou a cabeça pra fora pra ver se alguém tinha acordado na casa. Ele tinha uma bunda bem gostosa também, bem empinada e torneada. Continuava tudo escuro lá na casa, entao ele trancou a porta do banheiro de novo e virou pra mim com aquela rola retinha apontando pra mim e disse:
- cai de boca de novo e deixa meu pau bem babado viado, que vai ser o único lubrificante que teu cu vai ter.
Eu então fui até ele na porta e voltei a mamar, tentando babar e cuspir o máximo que eu podia naquela pica de 20 cm. Como eu disse, eu já tinha dado pra dois amigos, mas ambos tinham em torno de 17 cm, e nenhum era grosso como o de Ricardo.
Depois de uns 2 minutos ele tira minha cabeça e manda:
- tira a roupa e fica de 4 em cima de vaso vagabunda.
Eu, apesar do tesao, tava com um pouco de medo por 3 motivos. Primeiro, o tamanho daquela pica. Segundo, já tinha quase um mês que eu não dava pra nenhum desse meus dois amigos, então meu cuzinho tava bem apertado. Terceiro, eu não tinha me preparado, então tinha medo de sujar um pouco o pau do meu amigo. Nesse hora eu meio que dei pra trás, dizendo que achava melhor não. Não foi a atitude mais esperta.
Ele ficou muito puto, me segurou pelo pescoço apertando e começou a me dar tapa forte na cara e falar:
- viado do caralho, pega no meu pau enquanto eu durmo, me atiça e agora quer me negar foda?! - a cada duas palavras era um tapão na cara - eu ia meter devagar no começo pra vc se acostumar, mas agora tu vai aprender a não mexer com macho hetero, piranha! Vou rasgar teu cabaço!
Ele então me empurrou no chão mesmo, me virou de bruços a força e puxou meu short todo até embaixo. Eu pedi por favor pra ele não fazer isso, mas ele tava possuído, e eu tava com medo de tentar sair. Ele então tirou meu short e cueca todo e enquanto eu falava, ele pôs a cueca na minha boca e ficou com uma mão lá pra eu não cuspir. Ele jogou o peso dele em cima do meu corpo e com a outra mão, encostou seu pau na entrada do meu cu. Com uma estocada só, ele enfiou seus 20cm dentro do meu cuzinho. Ele deu uma gemida alta enquanto eu vi estrelas e a lágrima escorreu dos meus olhos. Teria gritado bem alto se não fosse Ricardo tampando minha boca com minha cueca. Senti seu saco e pentelhos aparados colados na minha bunda. Ele então disse:
- caralho, que cu quente!
E então começou a bombar sem pena. Não deu tempo de eu me acostumar com sua pica, ele começou aquele vai e vem frenético dentro do meu cu agora arrombado. Ele tirava quase tudo, só deixava a cabeça dentro e metia tudo ate o talo. Eu não parava de gemer e chorar, e isso dava mais tesao nele ainda: - isso vadia, chora na pica do teu macho chora. Cu gostoso do caralho, teu rabo parece de mulher.
Eu ainda sentia muita dor, mas depois de alguns minutos com ele socando com força, o prazer começou a chegar. Eu parei de chorar e então só fazia gemer, e comecei a jogar o cuzinho pra trás pra sentir ele meter mais forte. Ricardo vendo que eu ja tinha acostumado, tirou cueca da minha boca e falou: - é um viadinho mesmo né? Arrombo teu cu e tu ainda rebola na minha pica! Kkkkkk - ele então para só com a cabeça dentro do meu cu e fala:
- pede piru vagabunda.
- mete por favor.
- mais alto vadia.
- por favor meu macho, me fode.
- não to entendendo viado!
- POR FAVOR MEU MACHO, FODE MEU CU, ME DA PICA!
Ele então tirou o pau do meu cu e levantou. Eu não entendi nada. Olhei pro pau dele e tinha um pouquinho de sangue, mas felizmente não tinha sujado de mais nada. Ele então fala:
- fica de 4 no vaso e empina esse rabão que eu vou meter pra machucar e só paro agora quando encher esse cu de leite.
Eu fiz o que ele mandou e fiquei de quatro em cima da tampa do vaso. Mais uma vez ele encostou a cabeça na portinha e empurrou tudo até o talo. Apesar de já estar levando pica ha uns 20 minutos, ainda doeu um pouco por estar de 4 e todo empinado, mas o prazer dessa vai foi maior do que a dor, e eu continuei empinado e gemendo que nem puta levando madeira sem do. Ele viu e comentou:
- putinha tá profissional já. Tá gostando da minha pica?
- muito meu macho. - fui um pouco mais atrevido - e meu cuzinho, tá gostoso? - ele riu baixinho e falou no meu ouvido.
- delicia de cu quentinho, vou querer sempre, viado! - e continuou a socar no meu cu com força, agora colado em mim e mordendo minha orelha e falando putaria, me xingando, falando que eu aguentava pica melhor que as putas que ele comia. Eu só gemia e rebolava, falando as vezes quando ele perguntava se tava gostoso.
No final, ele começou a meter muito forte e e vi que ele ia gozar, e perguntei onde ele queria me dar leite, e ele falou: “na sua cara de puta” e tirou o pau do meu cu e mandou eu ajoelhar no chão e abrir a boca que ele queria gozar na minha cara e boca ao mesmo tempo.
- tá vindo viado, se desperdiçar meu leite vai apanhar. Ahhhhhhhhhh toma vagabunda - e aquele leite grosso em jatos veio voando na minha cara. A maioria foi na cara, alguns jatos fora direto na boca e outros poucos caíram no chão. Ele gemia muito enquanto gozava, e quando se recuperou, esfregou o pau ainda duro na minha cara pra pegar a porra e colocar na minha boca, me fazendo engolir tudo. Quando viu sua porra no chao, me deu um tapa na cara e mandou eu limpar tudo com a língua ate não sobrar nada, e depois mamar o pau dele até ele ficar limpinho. Depois que fiz o que mandou, comecei a levantar e pegar minha roupa pra vestir.
- o que você tá fazendo viado? - perguntou Ricardo.
- to vestindo minha roupa, a gente não vai entrar em casa?
- além de viado é esquecido. Eu falei que não ia parar até encher seu cu de leite.
Eu então olhei pra baixo e vi que, apesar de ter gozado bastante, o pau dele não tinha abaixado. Ele me empurrou na parede de costas pra ele e socou tudo de uma vez mais uma vez, e socou por uns 20 minutos na mesma posição até encher meu cu de leite.
- ahhhhh! Delicia de rabo, viado! E me abraçou enquanto relaxava. Ficou assim até o pau amolecer e sair do meu cu, e aí falou pra eu limpar ele com a boca de novo. Abaixei e suguei aquele pau mole até ele ficar limpinho. Olhei pra cara dele, ele deu uma risadinha e um tapinha de leve na minha cara e falou: - viado! Bora dormir.
Entramos de volta na casa dele e fomos pro seu quarto. Ele ia dormir na cama e eu no colchonete no chão. Eu entrei primeiro e deitei no colchao, e depois ele entrou e trancou a porta. Eu fiquei olhando pra ele sem entender, até que ele deitou na cama e nao disse nada. Resolvi virar e dormir também então. Depois que fechei o olho ele disse:
- quero acordar com uma mamada, ouviu viado?
Eu com o olho fechado, sorri pra mim mesmo e respondi “sim meu macho!”, e fui dormir realizado.
Ricardo me comeu até o fim do ensino médio. Sempre que tinha trabalho ou estávamos sozinhos em algum lugar seguro ele dava um jeito de me botar pra mamar e socar no meu cu. Foi o melhor ensino médio pra uma putinha que nem eu!