Virando submissa do irmão bruto da minha melhor amiga

Sou de uma cidade pequena do RJ, e cresci numa rua sem saída com vários amigos na mesma faixa etária, e alguns outros um pouco mais velhos. Dentre esses mais velhos, tinha um que me chamava muito a atenção. Seu nome era Rafael. Ele era uns 5 anos mais velho do que eu, e irmão da minha melhor amiga de infância. Desde que descobri minha sexualidade, Rafael era motivo constante das minha punhetas.
Alto, parrudo, voz e jeito de macho safado... não somente isso. Suas postagens no antigo orkut sempre polemicas e ligadas a putaria, sem ligar pra o que ninguém falava, me deixavam loucos, indicando que o bicho era realmente um baita de um safado. Pouco o via na rua, nosso contato era mais online, trocando coisas engraçadas, zoando um ao outro, algumas putarias heteros, etc.
Numa dessas conversas online ele me contou que já tinha comido uma prima minha, e tava me contando o quão safada e viciada em pica ela era, que queria fuder a noite inteira e que dava o cuzinho com vontade pra ele. Nesse dia ele perguntou se eu já tinha comido um cu (achando que eu ainda era hétero rs), e eu disse que não. Ele então me aconselhou a não comer, porque depois que ele comeu o primeiro cuzinho dele, ele viciou, e não era fácil achar mulher que topava dar o cu na nossa cidade. Fiquei louco no assunto e fui instigando pra descobrir mais, falei zoando que se ele tão viciado assim que ele ia acabar comendo viado, e dando aquelas risadas pra disfarçar kkkkk ele disse que se ele gostasse já estava rico, porque a quantidade de viado que ja tinha oferecido dinheiro pra ele meter nao era nada pouca. Nessa conversa ele acabou confessando que já tinha comido uma trans, segundo ele parecia uma mulher, na verdade mais linda e gostosa que muita mulher que ele ja tinha comido... boquinha de veludo, deixou ele maluco. Acabei insistindo no assunto dizendo que quem come trans, come viado, pra ver sua reação, mas ele dizia que não tem como, que não comparava uma trans lisinha toda feminina com um "viado do cu cabeludo", em suas próprias palavras. rs
Nossa conversa ficou por isso mesmo. Vocês podem achar que ele tava jogando umas indiretas, mas não, ele era porra louca assim mesmo e não ligava pra nada, e confiava em mim também. Só que saber que ele já tinha comido uma trans me deu esperanças, e acabei bolando um plano pra tentar finalmente realizar meu sonho de ser patinha dele.
Alguns dias depois dessa última interação, eu sabia que ele estaria em casa, e eu comecei a me preparar. Sabendo que uma putinha toda lisinha dava tesão nele, me depilei por completo: braços, pernas, bunda e cuzinho... fiquei sem um pelo no corpo. Passei uns cremes hidratantes com cheiro de morango que tinha no chuveiro lá em casa, e até uma calcinha da irmã do meu melhor amigo (que já me comia nessa época) eu peguei escondido. Queria ficar o máximo feminina que eu pudesse pra tentar excitar ele.
Nessa nossa rua, tinha uma parte que era bem no pé da subida de um morro, e tinha muito mato e árvores, e a noite ficava bem escuro. Quem tava do lado de fora não via nada la pra dentro, mas quem tava lá dentro do mato via tudo o que acontecia ao redor. Já tinha dado o cuzinho ali algumas vezes pros meus dois amigos dos contos anteriores, e sabia que era seguro, então era lá mesmo que eu ia tentar seduzir Rafael.
Saí de casa com uma toalha e o hidratante dentro de uma sacola, e logo entrei no meio do mato, e mandei mensagem pra ele. Inventei uma desculpa de que tinha que mostrar uma parada importante pra ele e que ninguém poderia saber disso, que ele era o único cara mais velho e experiente que eu confiava, e que precisava da opinião dele. Disse onde estava, e que já estava la dentro esperando por ele. Quando ele respondeu dizendo que estava a caminho, meu coração disparou. A adrenalina junto com o medo, medo dele ficar puto e me bater, ou contar pra todo mundo... mas o tesão falou mais alto, e não tinha mais como eu fugir.
Peguei a toalha que tinha trazido comido, pus ela no chão, tirei meu short e minha camisa e coloquei dentro da sacola, peguei o hidratante e passei novamente na minha bunda e nas pernas, ajoelhei na toalha e fiquei de 4 só de calcinha fio dental na direção da entrada do matagal. Quando eu ouvi os passos se aproximando, só fechei o olho e prendi a respiração. Senti ele chegando bem perto, os olhos ainda se ajustando a escuridão, e em seguida sua voz grossa, firme mas ao mesmo tempo baixa pra ninguém nos ouvir, dizendo:
- Que porra é essa Pedro?! O que você ta fazendo?
Eu tirei minhas mãos do chão, continuei ajoelhado porém virei pra ele, e fui direto com a mão na pica dele por cima do short.
- Eu quero muito ser tua putinha Rafael. Eu quero ser tua fêmea.
- Tá maluco cara?! Tu é viado?! - perguntou ele, empurrando a minha mão pra longe do pau dele.
- Sou Rafael, e sempre fui louco por vc - respondi ainda ajoelhado na frente dele, tentando novamente pegar no pau dele. Consegui pegar e senti que o volume estava um pouco maior. - Desde aquela nossa última conversa no face eu nao paro de me imaginar no lugar daquela trans que você fudeu. Eu quero muito te dar igual ela te deu.
Ele tava tão chocado com o que eu tava falando que dessa vez nem tirou a minha mão do seu pau. A pica continuava do mesmo jeito, dava pra perceber que realmente ele nunca imaginaria que eu faria uma coisa daquelas.
- Porra não é possível isso Pedro. Tu ta me zoando, só pode.
- Eu estaria com a mão na sua pica, ajoelhado de fio dental na sua frente se fosse zoeira?
Nesse momento que ele finalmente percebeu como eu estava vestido. Vi os olhos dele descendo do meu rosto pro meu corpo, e parando na minha cintura, vendo o fiozinho rosinha que tava ali parado. Ele inclinou seu corpo, pegou nos meus ombros e me fez virar de costas pra ele, ainda ajoelhado.
- Caralho viado tu tá até de calcinha mano??? E que cheiro é esse???
- Você disse que adorou meter na trans toda lisinha e cheirosa lá... quis fazer o mesmo pra vc. Me depilei todinho e passei um creminho pra vc.
- Tu se depilou porra nenhuma.
- Sente aqui - peguei a mão dele e puxei pra minha bunda, e fui guiando pra ele ir sentindo como o rabo estava liso e macio do creme. Depois de alguns segundos ele puxou a mão.
- Cara para com isso, eu te conheço desde que tu era um pirralho. Deixa essa porra quieto, não vai dar certo. - Eu virei de frente de novo pra ele, e novamente fui com a mão em cheio na sua rola por cima do short, e agora o volume já estava praticamente todo duro. Acho que a calcinha e o creme fizeram efeito rs
- E daí? Melhor ainda que você sabe que pode confiar em mim. Desde que eu dei meu cuzinho pela primeira vez eu sonho com o dia que você ia me comer também.
- Caralho tu já deu o cu? Puta que pariu cara... Tu é um viadinho mesmo então?
- Sou, Rafael... - eu disse puxando o short dele pra baixo devagar pra nao assustar ele - e eu quero ser seu viadinho agora. - A pica dele pulou pra fora do short, uma piroca retinha, grossa, branquinha igual a pele dele, da cabeça rosadinha. Pelo que eu vi, e pelas nossas conversas de putaria no Orkut, ele realmente tinha 21cm de pica. Assim que a pica dele saltou pra fora do short, eu fui me aproximando. Quando minha boca já estava quase encostando na cabeça do pauzão dele, ele segurou minha cabeça e disse:
- Escuta aqui. Não vou negar, tu conseguiu me excitar, coisa que eu nunca pensei que aconteceria com um viado. Mas o que vai acontecer a partir desse momento vai ser escolha sua. Somos amigos, e te considero pra caralho. Se você quiser, a gente para aqui, tu se veste, a gente volta pra casa e nunca mais tocamos no assunto. Nossa amizade vai continuar como se isso nunca tivesse acontecido, e vou continuar te respeitando e tratando da mesma forma de antes. Agora, se é isso mesmo que você quer, e você escolher continuar com o que quer fazer aqui, saiba que meu respeito por você vai por agua abaixo. Você sabe muito bem como eu trato as cachorras que eu como, e é apenas isso que você vai ser pra mim, mais uma vagabunda pra me satisfazer. A escolha é sua: você quer minha amizade ou minha pica?
Eu parei por uns segundos... não queria perder a amizade dele, mas a pica dele tava a menos de 5 cm da minha boca. Aquele cheiro de macho tava fazer meu cuzinho piscar e mastigar a calcinha atolada no meu rabinho, e eu não pude resistir e e fui aproximando minha boca da pica dele. Sua mão ainda estava na minha cabeça, senti ele travar meu movimento mais uma vez e então do nada senti minha cara bater no chão. Ele tinha me dado um tapao tão forte na cara que me desequilibrou e eu caí. Senti ele me puxando pelo cabelo, me botando de joelhos novamente na frente dele, meus olhos cheios d'agua e a voz dele por cima de mim.
- Eu mandei você responder, minha amizade ou minha pica. Última chance da gente ir embora e fingir que nada disso aconteceu. Esse tapinha que você experimentou agora não é nada comparado ao que eu faço com minhas putas.- então eu respondi com a voz toda chorosa
- Sua pica. - Senti então sua mão largando meus cabelos, e ele tirando completamente o short, cueca e camisa.
- Muito bem... então ta esperando o que piranha? To sem fuder há tres dias.
Eu finalmente senti o gosto da pica do macho dono das minha punhetas diárias. Abocanhei a cabeça da piroca dele todinha, passando a mão pelas bolas dele e gemendo fininho e baixinho, o mais feminino que eu podia pra dar tesao a ele. Senti a cabeça da piroca dele toda melada, e vi que a porrada que ele me deu da cara deixou ele mais duro do que ja tava. Pelas conversas que tive com ele a vida inteira, sabia que ele era totalmente dominador e curtia esculachar, e nao foi pra menos. Assim que comecei a mamar a piroca dele, ele ja me pegou pelo cabelo e começou a fazer minha garganta de buceta. Sentia as bolas dele batendo no meu queixo, e eu tentando aguentar tudo sem reclamar e fugir da pica dele pra não desapontar meu macho, mas tinha hora que era demais, e eu dava uns tapinhas na perna dele pra me deixar respirar, e toda vez que ele tirava a pica da minha boca ele cuspia na minha cara, dava uns tapões sem pena, me dava uma surra de piroca na bochecha e nos lábios e voltava a fuder minha garganta. Consegui rapidamente me adaptar e abrir bem a garganta e repirar pelo nariz enquanto ele fazia o movimento de vai e vem na minha goela, e fechei os lábios em volta da rola dele, ouvindo ele urrar de tesao pela primeira vez, elogiando minha boquinha e falando pra eu deixar ela assim mesmo, que ele ia me dar leitinho. Os movimentos se aceleraram, sua pica socava o fundo da minha garganta sem pena, minhas lagrimas escorriam mas eu nao poderia parar agora, nao até o meu macho me alimentar. E nao demorou muito, ele afundou minha cabeça até o talo, enterrou a piroca inteira na minha garganta e gozou direto la no fundo, sem eu mal conseguir provar o sabor do leite.
Finalmente consegui tirar a pica da minha boca e respirar por completo, arfando e com a cara completamente babada. Mas mal consegui me recompor e senti outro tapão na minha cara, e ele dizendo:
- Vira de 4. Agora que eu dei a primeira gozada, vou fazer você se arrepender de ter escolhido minha piroca, sua cadela vagabunda.

Continua...


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Comentários


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damiaogomes Comentou em 13/01/2025

O melhor amigo é um macho alfa sabe mesmo como tratar um viadinho




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico passputa91

Nome do conto:
Virando submissa do irmão bruto da minha melhor amiga

Codigo do conto:
227012

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/01/2025

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