As mãos grandes dele me virando de 4 fez meu cuzinho piscar de tesão. O pau dele não baixou nem por um segundo depois de ter gozado direto no meu estômago, e parecia que ele tinha se transformado num monstro insaciável. Eu já sabia das coisas que ele fazia com as piranhas que ele comia, e tinha tentado me preparar psicologicamente pro que estava por vir, mas ler os relatos dele por nossas conversas online era uma coisa… sentir aquele macho pronto pra meter era outra totalmente diferente. Ele socou minha costela e mandou eu enfiar a cara na toalha com as mãos atrás das costas. Com uma mão ele prendia as minhas, e com a outra ele alisava e dava tapas sem dó na minha raba. Sua fome de cu era palpável.
O creme que eu passei e o fato de estar todo depilado deixaram ele com muito tesão. Além dos tapas, ele apertava e beijava minha bunda, lambia e cheirava, até que ele fez algo que eu não esperava: puxou a calcinha fio dental rosinha pro lado e caiu de boca no meu cuzinho. Não que eu não imaginasse que ele não fazia isso com mulheres, sei que sim; mas não imaginava que ele também toparia fazer isso comigo. Ali eu percebi que realmente Pedro não existia mais pra ele: eu era realmente apenas mais uma de suas cadelas.
Rafael chupava meu cu com uma fome, como se tivesse uns 5 anos sem transar. Eu que nunca tinha experimentado um cunete na minha vida, fui ao céu naquela lingua experiente. Os dois amigos que me comiam até o momento eram dois mlks da minha idade, só queriam meter e serem mamados, nada de linguar um cuzinho. No máximo com eles eu ganhava umas chupadas e mordidas nos mamilos, que também me faziam gemer loucamente. Com Rafael nao tinha isso: a experiência da idade e das dezenas de mulheres que ele ja tinha fodido aos 20 anos faziam com que ele soubesse exatamente o que deixavam uma fêmea louca e viciada na pica dele. Em um momento que ele estava distraído e soltou minhas mãos presas para poder abrir minha raba e enfiar a lingua o mais fundo possível dentro de mim, estiquei meu braço e peguei minha camisa que estava na sacola e botei na boca pra abafar meus gemidos. Minha vontade na verdade era de gritar e gemer muito chamando o nome dele, dizendo o quão gostoso era aquilo, mas o medo de alguém nos ouvir me fazia pensar melhor e gemer baixinho so pra ele ouvir. Claro que isso nao agradou ele totalmente, que descontou dando socos minha costela, pisando na minha cara, me maltratando sem pena. Ele sabia que eu não seria louco de gritar, e ao mesmo tempo que ele estava meio puto de eu nao poder gemer igual uma cadelinha, seu lado sádico se deliciava em saber que ele poderia fazer o que quisesse ali comigo, que eu não ousaria dar um pio mais alto.
Já tinha se passado uns 10 minutos e ele nao parava de linguar meu cu, eu nunca tinha sentido tanto tesão na minha vida. Ele então finalmente se levantou e veio pra minha frente, e voltou a enfiar a pica na minha boca enquanto seus dedos grossos exploravam meu cuzinho.
- Pro teu bem, trate de deixar essa rola bem babada, porque sua baba é o único lubrificante que esse cu vai ver. Se você fosse virgenzinha eu até iria com mais calma no começo, mas já que essa bucetinha ai já levou pica, não preciso ter cuidado.
Eu tentei tirar o pau dele da boca pra argumentar que meu cuzinho era muito apertado, que os meninos que tinham me comido nao tinham pau grande, mas no momento que fiz menção em tirar a pica dele da boca, tomei mais um tapão e senti ele afundando os 21cm novamente na minha goela.
- Não quero saber o que você tem pra me falar. Única coisa que puta fala pra mim na hora da foda é "sim, meu macho", entendeu?
- Sim, meu macho - tentei falar com a pica dele ainda atolada na minha boca.
- Muito bem cadelinha... te prepara, porque cuzinho eu deixo assim. - e ele pegou o celular dele e me mostrou uma foto de uma morena de 4 com o cu toro arrombado, o pau dele com riscos de sangue do lado do cu dela, e o leite escorrendo pelas pernas. - tá na hora de vc aprender que era melhor você ter ido embora daqui quando teve a chance.
Não sei dizer se aquelas palavras me deram mais tesão ou medo, mas com certeza senti os dois. Ele voltou a se posicionar atrás de mim, deu uns socos na minha costela mandando eu empinar mais, queria ver meu cuzinho apontando pro céu.
E sem avisar, ele enfiou tudo de uma vez só. Eu não segurei e dei um grito muito alto, no que no mesmo segundo tomei uma porrada na cara.
- Se alguém vier aqui por causa do teu grito você sabe que eu não vou parar né? Todo mundo vai descobrir a cadela viciada em piroca que você é. - Eu mal ouvi as palavras dele. Tinha caído de bruços no chão com a socada dele no meu cu, e ele veio junto comigo. Seu peso me imprensava no chão, a dor no meu cu parecia que me dilacerava por dentro, mas no mesmo momento que eu cai no chão e ele junto comigo, as estocadas ja começaram. Eu que ainda estava meio inconsciente da primeira metida dele, fui trazido de volta a realidade com as próximas socadas, tão doloridas quanto a primeira. Quis tentar me virar pra pedir pra ele parar um pouco pra eu acostumar, o que me fez tomar mais uns socos na costela e tapas na cara. Rapidamente aprendi que o que eu tava sentindo nao importava, só o prazer dele. Tive que pegar minha camisa que tava na sacola ao meu lado no chão e botar na minha boca pra eu nao gritar mais. Meu cu estava em brasas e Rafael tirava os 21 cm quase que inteiros do meu cuzinho so pra voltar e socar tudo de novo. Comecei a chorar e morder minha camisa, seu braço forte me enlaçando num mata leão enquanto sua cintura empurrava aquele piruzao enorme todinho pra dentro de mim.
- Isso cadelinha, chora na minha pica vai, fala que ta doendo, que meu pau é grande demais pra esse teu cuzinho. Se eu soubesse que você era uma mulherzinha completinha assim já tinha te fugido antes. Mas nao se preocupa. Sempre que eu tiver afim esse cu vai ser meu. Ta ouvindo? - Eu só choramingava e gemia balançando a cabeça que sim.
- Muito bem piranha. Tá sentindo o que é um macho de verdade? Era isso que você queria né? Teus amiguinhos com certeza nao sabem fuder o cu igual o papai aqui. Até que tá se saindo bem, as putas que eu estouro o cu pela primeira vez geralmente desmaiam na piroca. A putinha nasceu pra levar pica mesmo.
Ele falando essas putarias no meu ouvido enquanto me prendia num mata Leao, seu peso em cima de mim e sua pica me invadindo começaram a me levar a um estado de êxtase que nao tinha experimentado antes. A dor, mesmo que ainda bem presente, começava a dividir espaço com um tesao louco. Meu choro passou a ser apenas gemidas contidas pela camisa em minha boca, que logo ele tirou pra me ouvir melhor.
- Geme meu nome, geme puta. Fala quem é o dono desse cu.
- Ain Rafael, é você. Você é o único dono do meu cu, meu macho.
- Cadelinha obediente, gosto assim, aprende rápido. - O tesao ficou tanto que comecei a movimentar o cuzinho pra trás na pica dele enquanto ele socava, e ele percebeu. - A vadia já acostumou né? Fica de 4 então piranha que você vai ver o que é uma socada de verdade.
Acho que meus gritos abafados nao adiantaram muito, porque o barulho que a pica dele fazia entrando no meu cu enquanto ele me fodia de 4 acho que poderia ser ouvido na rua inteira. Ele socava com tanta força que de tempo em tempo ele me puxava de volta pra trás porque ele estava me empurrando pra fora da toalha. E de 4 ele fez o que quis comigo. Os socos na costela e puxadas de cabelo ficaram muito mais constantes. Rafael voltou a prender minhas mãos atrás das minhas costas, me fazendo ficar com a cara na toalha e de cu empinado, e assim ele pisou na minha cara.
- Chupa, lambe e beija o pé do teu macho enquanto ele fode teu cu, piranha. Agradece seu macho pela pica. - E eu obedecia. Comecei a rebolar com vontade na rola dele, o tesao tinha me possuído e comecei a jogar o cu pra trás com vontade enquanto lambia o pé do meu dono, meu cuzinho começou a piscar descontrolado de tesão, e Rafael começou a urrar com mais vontade. Senti a pica dele inchando dentro de mim e ele socando com mais velocidade, e eu acompanhei seu ritmo jogando o cu pra trás com mais velocidade e força, nossos corpos se chocando fazendo muito barulho, ate que ele enfiou as unhas na minha cintura e meteu a pica até o talo, caindo por cima de mim. Ficamos ali parados por alguns minutos, recuperando o fôlego sem falar nada. Depois de um tempo, ele saiu de dentro de mim, me deixando com um vazio enorme, figurativo e literal rs sua rola parecia que era parte de mim.
Assim que tirou sua pica, vi ele pegando suas coisas, botando sua roupa. Eu nao tinha forças pra levantar ainda, ou sequer virar algo além do meu rosto pra ver o que tava acontecendo. O vi pegar sua cueca e limpar seu pau nela e jogá-la em cima de mim sem falar nada. Logo em seguida pôs o short, a camisa, e pegou seu celular do bolso, se aproximou do meu rabo ainda de bruços na toalha abriu meu rabo e tirou uma foto. Me assustei, mas quando virei pra ele, ele olhou pra mim, cuspiu na minha cara, se levantou e foi embora, me deixando ali sozinho e arrombado.
Meu sonho finalmente tinha se realizado: fui feita de puta pelo macho que sempre sonhei. Com as poucas forças que me sobravam, me levantei, me vesti, me limpei um pouco com a toalha e fui pra casa. Entrei e fui direto pro banheiro. Estava todo dolorido, mas nada importava. Tinha 100% de certeza de que tinha perdido a amizade de uma vida inteira, mas cada segundo tinha valido a pena, mesmo que ele tivesse se arrependido e nunca mais desejasse olhar na minha cara ou me fuder de novo.
2 meses se passaram desde que Rafael tinha estourado meu cu e me feito de cadela no meio do mato, e ele nunca mais tinha falado comigo. Ignorava minhas mensagens no orkut, tinha bloqueado meu numero. Achei que nunca mais teria aquela pica pra mim. De repente meu celular toca, vejo uma mensagem dele, meu coração dispara. "19:00 vou passar ai de moto. Esteja preparada". Eu pulava de felicidade. Ele mandou eu estar preparadA. Ainda era sua vadia. E sabia muito bem o que aquilo significava: depilação completa, creminhos hidratantes e calcinha fio dental. E de jeito nenhum eu iria desapontar meu macho, meu dono.