Olá! Pra quem não me conhece, sou Pedro, tenho 26 anos. Me descrevi melhor no meu primeiro conto, que apesar de fictício, tem algumas partes reais. Vou contar aqui uma história real, da minha entrada ao mundo da putaria gay haha naquela época faltavam ainda 5 anos pra eu fazer 18 (se eu por a idade eles não deixam eu postar o conto), e meu amigo um ano mais novo. A história vai ter bastaaaaantes detalhes, então talvez seja um pouco longa. E como é história real, não vai ter tanta putaria assim quanto vocês (e eu) geralmente gostam. Kkkkkk mas tudo contado aqui é 100% verídico. Fui criado numa cidade pacata do interior de Minas, num bairro bem tranquilo, muita natureza, todo mundo conhecia todo mundo. Na minha infância, morava numa rua sem saída, e cresci com mais uns 6 muleques da minha idade, e outros que eram alguns anos mais velhos, mas esses quase não brincavam com a gente. Entre esses 6 amigos meus, havia Henrique. Como já disse, ele era um ano mais novo que eu, branco, cabelos castanhos claros quase loiro, magro, mesma altura que eu. A turma brincava direto na casa dele porque era a única casa que tinha piscina e computador com internet também. Na época ainda era daquela internet discada, com modem que conectava ao telefone fixo hahaha. Eu tinha PC em casa, mas não tinha internet, então vivia na casa de Henrique. A casa dele tinha dois andares, sendo que em cima era só o escritório com o computador e um quarto ainda não acabado. Numa sexta feira a noite, a gente tava sozinho na casa dele, no computador jogando algum jogo, e resolvemos entrar na internet e ver algum site com fotos de mulheres peladas. Conectamos na internet, e começamos a entrar em varios sites, e em 1 segundo nossos paus já tavam estalando de duro dentro do short. Henrique sempre foi desinibido desde mulequinho, não ligava de ficar pelado na frente dos amigos, quando saía do chuveiro e tal, então ele foi o primeiro a por o pau pra fora do short e começar a bater uma punheta ali do meu lado. Eu que já tava no tesao também, pus o meu pra fora e me juntei à punheta. Naquela época eu ainda não sabia muita coisa sobre sexo, mas comecei a gostar de bater punheta junto com meu amigo. Uma hora batia olhando pra tela do pc e outra vendo Henrique com o pau duro ali do meu lado. Naquela época não lembro, mas depois que crescemos tínhamos o mesmo tamanho de pau, 17 cm, sendo o dele bem branquinho e reto. Como éramos praticamente crianças ainda, gozamos em dois segundos, e aquela porra toda rala. Limpamos com um papel higiênico e voltamos a jogar games no computador agindo como se aquela punheta fosse a coisa mais normal do mundo. A partir desse dia, sempre que a gente tinha oportunidade, eu e meu amigo entrávamos na internet pra bater uma punheta juntos. Depois de um tempo, nem precisava ter mais fotos ou vídeos de sexo pra gente bater uma. Era só estarmos sozinhos e mencionar alguma putaria que a gente começava. - Caralho aquela menina da minha escola é muito gostosa - ele diria. Eu que não sou bobo: - imagina se ela tivesse aqui com a gente agora? Ia fazer ela pegar no nosso pau - Mal a frase acabava, a gente já tava duro e tocando uma punheta na frente do outro. Assim foi por um bom tempo, até que um dia a gente tava na minha casa jogando PlayStation e começamos a imaginar “se a gostosa da vizinha tivesse aqui no quarto agora” e começamos a punheta. Depois de tantas punhetas eu já tinha percebido que eu gostava mais de ver meu amigo de pau duro do meu lado do que da punheta em si. - toca uma aqui pra mim - eu falei zoando, mas com segundas intenções. Sabendo que Henrique era sacana, esperava ele responder alguma putaria, mas na esportiva. Não deu outra. - só se tu tocar pra mim então - ele respondeu de sacanagem, mas eu que não queria perder mais tempo, aproveitei a deixa e peguei no pau dele. Ele tomou um susto na hora, ficou sem reação. Ele não esperava que eu tivesse falando sério. Mas tb não tirou minha mão do pau dele. Fiquei ali punhetando ele, e coloquei a mão dele no meu pau também. Ele me punhetou um pouco, mas depois de alguns minutos parou e ficou concentrado só na minha mão subindo e descendo na pica dele. Nem me importei, eu queria mesmo era o pau dele. Fiquei batendo por alguns minutos, até que fui abaixando e dei um beijo na cabeça do pau dele pra ver a reação. Ele ficou meio assustado, mas não fez nada. Aí avancei mais um pouco e comecei a lamber e depois chupei a cabeça daquela pica que tava mais dura do que pedra. Mas acho que era muita coisa nova pra um mesmo dia, então ele empurrou minha cabeça pra longe mas deixou eu continuar a bater uma pra ele. Não demorou muito e ele começou a gozar na minha mão. Ainda éramos novinhos então não saía quase nada. Ele pegou a cueca dele mesmo e secou seus pentelhos e virilha e me deu pra enxugar a mão. Voltamos a jogar videogame normalmente, não ficou nenhum clima estranho. Essa era a melhor parte, éramos melhores amigos e tudo isso começou a ser normal pra gente. A partir daquele dia, toda vez que a gente batia uma punheta juntos, eu batia pra mim e pra ele. Às vezes ele pegava no meu pau também, mas nem sempre. Teve um fim de semana que a gente tava jogando baralho no segundo andar da casa dele, só nós dois, e a família dele toda tava la embaixo, inclusive tios de outras cidades. Começou a me dar um tesao do nada e durante o jogo eu fui e peguei no pau dele por cima do shorts. Ele ficou duro na hora, olhou em direção a escada pra ver se ouvia algo, e logo tirou o pau pela abertura da perna. Eu cheguei mais perto, continuei jogando, só que agora quando não era minha vez, eu batia uma pra ele. Esse perigo de ser pego deu um tesao do caralho, tanto em mim quanto nele, que demorava na sua vez de jogar só pra ficar sentindo minha mão macia naquela rola gostosa. O tesao foi tanto que pela primeira vez ele me disse: - chupa. Eu olhei pra ele surpreso, que deu uma sorriso safado pra mim, e então cai de boca na mesma hora, não dando a mínima pro povo lá embaixo. Senti o pau dele todo dentro da minha boca pela primeira vez. Eu nunca tinha chupado antes, mas acho que viadinho já nasce com essa habilidade, porque de alguma forma eu sabia o que tava fazendo. Ele sentado no chão, eu sentado também porém agora todo inclinado no seu colo pra poder mamar tudo. Eu subia e descia naquela pica gostosa e ele botava a mão da minha cabeça e empurrava de leve pra eu engolir mais. Ele tava quieto, mas de vez em quando dava umas gemidas bem baixinhas, provavelmente se controlando pra ninguém pegar a gente. Eu adorava aquele pau branquinho, cabeça vermelha, reto, bem pentelhudo. Eu poderia ficar o dia inteiro chupando ele ali, meu sonho tava se realizando. Alguns minutos depois ele empurrou minha cabeça e começou a gozar no papel (a gente sempre que ia bater punheta já levava um pedaço de papel toalha ou papel higiênico pra limpar). Depois desse dia, alem de eu ser a mão oficial de punheta dele, as mamadas também foram incluídas. Não precisava de mais desculpa nenhuma pra bater punheta: nenhuma revista, vídeo ou foto de putaria. Era só a gente estar junto e sozinho que eu pegava no pau dele e ajoelhava pra chupar. E assim foi por talvez um ano e meio, dois anos. Eu só consegui fazer ele gozar na minha boca depois de quase dois anos. Eu sempre tive vontade, mas toda vez que ele ia gozar, ele falava “vou gozar” e eu já sabia que era pra sair e que ele ia gozar no papel. Um dia a gente tava na minha casa, eu tinha ganhado um computador de presente de aniversário, e Henrique tava no meu quarto comigo jogando Need for Speed. Minha mãe tava em casa mas a porta tava fechada. Eu comecei a pegar no pau dele. - sua mãe tá aí Pedro, tá doido? - Tranca a porta aí rapidinho então e vem cá. Ele levantou da cadeira e foi trancar a porta do meu quarto. Quando voltou, o short já fazia uma barraca na altura do pau. Ele nem chegou a sentar de volta na cadeira. Eu puxei o short dele pra baixo e já cai de boca ali mesmo. Chupei com gosto e rápido, era muito arriscado então queria que ele gozasse logo. Depois de uns 5 minutos chupando, ele começou a empurrar minha cabeça, anunciando que tava gozando. - Eu vou gozar - ele disse já gemendo. Só que dessa vez eu não tirei a cabeça e comecei a ir mais fundo e chupar mais rápido ainda. Ele puxava meu cabelo maluco de tesao, sentindo minha boca terminando o trabalho pela primeira vez, e soltou aqueles jatos quentes e grossos na minha boca. A porra dele era muito gostosa, docinha e muito espessa. Eu olhei pra cara dele quando o pau dele já tava amolecendo e ele riu e disse “caralho, você é foda!”. Assim ele descobriu que leitar uma boquinha sedenta era muito melhor que um papel. Num próximo conto eu vou detalhar a história de como ele me comeu pela primeira vez, mas antes, tenho que contar como eu perdi minha virgindade (não, não foi com Henrique) hehehe
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