- Vem pro banheiro, vagabunda.
A gente ainda tava abraçado e meio que fiquei ali parado sem reação, nem abraçando mais mas nem saindo do abraço. Não esperava que ele fosse começar a me fazer de putinha já de cara, pensei que fôssemos nos conhecer primeiro, ir a algum lugar conversar, e depois irmos pra casa dele fuder. Acho que eu estava enganado.
Ele então se soltou de mim e sem nem olhar pra trás, começou a caminhar em direção a plaquinha que mostrava onde ficavam os banheiros no aeroporto. Como eu tava ali sozinho, não tinha nem o que discutir, fui seguindo Bruno. Logo ele e eu entramos no banheiro e ele, disfarçadamente, foi checando todos os boxes pra ver se tavam vazios. Tudo limpo. Era bem tarde da noite, tinha pegado o último voo daquela sexta feira, quase não tinha ninguém no aeroporto de Santa Maria. Depois de assegurar que não tinha mais ninguém ali conosco, Bruno entrou no box de deficientes que era maior e me chamou com o dedo fazendo sinal pra eu entrar também. Entrei com minha mochila, ele trancou a porta atrás de mim e me empurrou já com força na parede, colando seu corpo nas minhas costas e falando no meu ouvido:
- vamos ver se a putinha é obediente e fez o que o macho mandou. - Bruno arriou minha calça jeans e checou o que eu estava vestindo. Não pude olhar a cara dele porque a minha tava imprensada contra a parede, mas ouvi seu risinho de satisfação quando me viu usando uma calcinha vinho de renda (foto abaixo).
- Que vadia obediente - levei um tapão estalado no rabo que me fez gemer alto - já que fez o que o macho mandou, vai ganhar um presente. Ajoelha, piranha!
Bruno soltou minha cabeça e eu virei de frente pra ele já me ajoelhando. Fiquei de joelhos e ele começou a desabotoar a calça jeans e abaixa-la junto da cueca, revelando aquela pica gostosa meia bomba. Eu caí de boca e já ia começar a mamar, quando levei um empurrão e um tapa na cara que me fez ver estrelas.
- tu é burro, viado? Eu mandei você ajoelhar, em algum momento mandei você tocar no meu pau?
- Não senhor - eu respondi, olhando pro chão.
- Pede perdão pro seu macho, olhando na minha cara viado! - eu olhei nos olhos dele, com os meus cheios d’água devido ao tapa.
- Me perdoa meu macho, isso nunca mais vai acontecer.
- Muito bem vadia. Agora abre a boca pra ganhar seu prêmio.
Eu abri minha boca pensando que ele fosse me segurar e começar a fuder minha garganta ali mesmo, mas o prêmio que ele tinha em mente era outro. Bruno encostou só a cabeça do pau na minha boca, e logo em seguida começou a mijar lá dentro. Eu tomei um susto porque não tava esperando, mas tratei de começar engolir tudo pra não me sujar ou sujar ele. Era muito mijo, parecia que ele tava segurando o dia inteiro, mas eu fiz questão de engolir até a última gota. Ele acabou de mijar, só tava dando aqueles últimos jatinhos, e depois que tirou o pau da minha boca, fez o último jato de mijo acertar minha cara, e começou a rir de mim.
- Hahahaha muito bem cachorra, engoliu tudinho. Tesao do caralho, pena que minha mina é cheia de frescura e não deixa eu fazer isso. Vou ter que descontar em você então e mijar em ti o fim de semana todo.
- Sim meu macho, farei o que você mandar.
- Isso aí! Agora bora pegar o carro e ir lá pra casa que esse fim de semana vai ser longo.
Levantei do chão do box, peguei minha mochila e saímos. Ele não me deixou lavar a boca e a cara, então saímos do banheiro e eu me sentido o mais sujo de todos. Parecia que todo mundo (os poucos que tinham) no aeroporto sabiam que eu tinha acabado de levar uma mijada.
Depois do que pareceu uma eternidade, chegamos ao carro dele, e eu pus minha mochila no banco de trás e sentei no carona. Bruno ligou o carro, e antes de começar a dirigir, botou o pau pra fora da calça e me disse:
- Tira sua roupa toda, piranha. Fica só de calcinha, deita seu banco todo, fica de 4 com o rabo virado pra janela e cai de boca no meu pau. Quero que todo mundo no trânsito veja que eu tenho uma vagabunda servindo minha pica enquanto eu dirijo.
Eu me sentia muito humilhado, mas eu tava adorando. Toda aquela exposição e o jeito como ele me travava me fazia querer mais ele. Caí de boca no pau dele ali no estacionamento do aeroporto ainda e não demorou 20 segundos e ele já tava duro que nem uma pedra.
- isso viado, que boca quentinha! Ahhhh!
Bruno então começou a dirigir. Eu ali de quatro no meu banco com a cabeça afundada no seu pau engolindo tudo até o talo. Às vezes ele tirava a mão do volante pra forçar minha cabeça até o talo e me segurar lá por um bom tempo, até eu perder todo o meu fôlego. Quando eu subia pra respirar, minha cara e seu pau tavam todos babados, e ele ria e batia na minha cara.
- que putinha gostosa eu arrumei. Cai de boca viado, anda.
E eu voltava a engolir aquela rola de 20 cm, retinha, veiuda, uma das picas mais lindas que já vi. Comecei a massagear e lamber suas bolas também, e ele deu umas urradas.
- Ahhhhhhhh porra, que tesão do caralho! Isso, vadia, cuida das bolas do seu macho direitinho. Deixa elas bem molhadinha pra você ouvir meu saco batendo firme no teu rabo quando eu tiver te fudendo sem pena, puta!
Quanto mais ele me xingava, mas eu queria que ele me fudesse ali no carro mesmo. Amo ser tratado que nem vadia na cama, levar tapão na cara, e ele fazia tudo isso e muito mais. Alguns caras viram meu rabo de calcinha encostado na janela e chegaram a assobiar. Não devem ter percebido que eu era um cara, já que meu rosto tava afundado na pica de Bruno.
Teve uma hora que a gente parou no semáforo e Bruno segurou minha cabeça com as duas mãos e começou a me forçar pra cima e pra baixo muito rápido no pau dele, me fazendo engolir até o talo e subir, e ficou assim até eu sentir seu pau engrossar na minha goela e seu leite começar a derramar direto na minha garganta. Eu não conseguia respirar, então engoli tudo, quase vomitando, mas aguentei até ele soltar minha cabeça. A galera já tava buzinando e ele abriu a janela e mandou um dedão, e voltou a dirigir, com o pau amolecendo ainda pra fora da calça. Eu tava tentando recuperar o fôlego, com a cara toda babada.
- limpa meu pau todinho viado!
Caí de boca e comecei a chupar ele inteiro pra limpar o restinho de porra que ainda tinha ali. Seu leite era docinho, queria que ele tivesse gozado na minha boca e não direto na garganta, pra eu ter sentido melhor o gosto. Sua porra era bem espessa, do jeito que eu gosto.
Limpei o pau todo, guardei de volta na calça, levantei o encosto do meu banco e sentei. Antes de eu sentar, ele colocou a mão rapidamente embaixo da minha bunda, então sentei em cima da mão dele. Bruno arrastou minha calcinha pro lado e começou a enfiar o dedo no meu cu. Tava doendo um pouco porque ele não usou lubrificante nem cuspe. Eu fui reclamar e levei um tapão na cara. Ele voltou a forçar aquele dedo seco em mim até entrar, e eu gemia quase chorando. Seus dedos eram enormes, maiores até que alguns paus que já vi por aí. Ele então ficou me dedando e eu gemendo que nem puta até chegarmos a sua casa. Ele abriu o portão automático da garagem e entrou com o carro, fechando o portão logo em seguida. A casa dele era bem grandinha, dois andares, piscina atrás (que vi depois). Saímos do carro, eu ainda só usando calcinha e ele olhou pra mim de cima em baixo, riu e falou.
- você tá muito fudido!
Cadê a parte três?
se tu não me desse eu te pegava a força.
Me add no wpp 55997166398
Sou de santa maria tbm como eu consigo entrar em contato com esse bruno ???
Adimy, se você clica num conto que tem “parte 2”, automaticamente você vai ver os contos anteriores no final do perfil. E com relação a sexo hard, cada um tem seu gosto :)
Pura sacanagem essa coisa de fazer contos por partes sempre perco alguns , pois vocês demora de mais para escrever outro capítulo. Mas não entendo como um sexo violento ou humilhado pode ser prazeroso. Preciso entender.
Caramba! O.o
Já está votado. Quero saber mais sobre esse puto. Como que ele te fudeu.