Virando submissa do irmão bruto da minha melhor amiga 03 - Virei CDzinha


Eu acho que nunca me depilei tão rápido como aquele dia. Ainda não conseguia acreditar que Rafael, depois de dois meses sem contato algum, tinha me mandado mensagem mandando eu estar pronta. Era óbvio que eu não iria desapontar meu macho.
No horário marcado, fiquei esperando Rafael no meu portão, do jeito que ele gostaria que eu estivesse: sem nenhum pelo, com o corpo todinho hidratado e usando uma calcinha minúscula debaixo do short. Ouvi o barulho de sua moto vindo da direção do final da rua, e meu coração parecia que ia sair pela boca. Ele parou na minha frente, me entregou um capacete e uma mochila mandando eu segurar pra ele, e assim subi na garupa. Rafael acelerou e eu agarrei em seu ombro, não costumava andar de moto. Mas minha vontade mesmo era de segurar em sua cintura e escorregar minha mão para frente, alisando aquele pauzão enorme e grosso que tinha me arrombado meses atrás e massagear até chegarmos onde quer que ele estivesse me levando. Pensei ali no momento que era a primeira vez que isso passava na minha cabeça: onde ele estaria me levando?
Uns 30 minutos depois, chegamos num motel de beira de estrada na saída da nossa cidade. Uma vergonha enorme bateu em mim, porém estava de capacete e ninguém iria me reconhecer. Entramos na garagem do quarto e ele fechou o portão, e subiu pro quarto sem falar. Estranhei, porém o segui. Assim que entro no quarto só ouço sua voz grossa:
- entra direto pro banheiro e veste tudo que estiver aí. - obedeci meu dono. Entrei no banheiro, fechei a porta e abri a mochila pra ver o que tinha dentro. Fui puxando tudo lá de dentro e colocando em cima da pia, e quando me dei conta, fiquei chocado: ele tinha trazido um conjunto completo de lingerie vermelho, toda feminina: calcinha, cinta liga, espartilho com sutiã e salto alto. Nunca tinha imaginado eu me montando completamente. Gostava de vestir calcinha quando ia levar pica, mas nada além disso. Olhando todos aqueles itens ali em cima da pia, não pude deixar de sentir tesão. Comecei a me despir, até a calcinha que já estava comigo, e fui colocando cada peça de roupa. Demorou um tempo pra eu botar tudo bonitinho sem ajuda, mas consegui. Me olhei no espelho e não me reconheci: estava uma baita de uma gostosa. Até o salto alto cabia certinho no meu pé. Dei alguns passos dentro do banheiro pra treinar, e finalmente abri a porta.
Meus olhos já foram direto pro meu objeto de desejo: meu macho estava completamente pelado, com aqueles 21 cm em riste mirando pro teto, todo branquinho, sem um pelo, cheio de veias e a cabeça rosinha. Fui subindo meu olhar, e quando encontrei seu rosto, seus olhos me devoravam. Vi sua pica dar uma guinchada de tesão ao me ver toda fêmea, e ele levantou e veio até mim. Mais uma vez, o que vinha a seguir eu nunca poderia ter imaginado: Rafael me tascou um beijo de língua, tão voraz que parecia que ele queria fuder minha boca com sua língua. Suas mãos apertavam minha bunda e minha cintura com tanta força que chegava a machucar. A mão que estava apertando minha cintura foi deslizando para cima até chegar no meu peitinho, que graças ao espartilho e por eu ser um pouquinho cheinho, faziam um volume como se eu fosse uma novinha que acabou de entrar na puberdade e viu seus peitinhos finalmente começando a crescer. Rafael começou a apertar meu mamilo, e enfim parou de me beijar e foi descendo mordendo e beijando meu pescoço, até chegar no meu peitinho e começar a chupar com muita vontade. Ele chupava, lambia e mordia meu mamilo, e aquilo estava me deixando louco de tesão. Comecei a gemer descontroladamente, meus mamilos sempre foram muito sensíveis, e quanto mais eu gemia e apertava sua cabeça puxando ele contra mim, mais forte ele sugava meus peitos e apertava minha bunda.
Do nada Rafael para de me chupar, se coloca reto em pé, segura minha cabeça e me empurra pra baixo, me fazendo ajoelhar em sua frente. Ali estava eu, cara a cara novamente com a rola que eu mais quis a minha vida inteira, e não perdi tempo, engoli tudo até o talo. Rafael soltou um urro e finalmente falou:
- Isso, gostosa! Que boquinha deliciosa. Você tá uma delícia hoje. Chupa a rola do teu macho, chupa. Sabe onde arrumei essa roupinha pra você?
Não arrisquei tirar a boca daquela pica maravilhosa, simplesmente olhei em seus olhos e balancei a cabeça com sua pica inteira dentro de mim, o que fez ele dar um leve gemido.
- com a vagabunda da sua prima. Lembra que te falei que comia ela? Pois é, comi ontem de novo, e ela estava usando essa roupinha aí mesmo. Meti muito naquela puta, mas durante a foda me peguei várias vezes imaginando você vestindo aquela roupinha, se você seria fêmea e submissa o suficiente pra obedecer seu macho… e olha aí, nem precisei falar duas vezes. É disso que eu gosto: uma cadela que obedece seu macho sem hesitar.
Ouvir aquelas palavras me deu um tesão e um gás enorme, uma vontade de ser a melhor vadia que Rafael já tinha fudido. Segurei ele pela bunda e comecei eu mesmo a fuder minha garganta em sua piroca. Rafael olhava aquilo com uma risada de canto de boca e soltava um gemido por entre os dentes, com certeza aprovando o que sua putinha estava fazendo. Ele sabia que eu era dele. Que eu faria qualquer coisa por ele. Que tinha me transformado em uma CDzinha completa por ele, e que não tinha mais volta. E ali também soube que seja o que for que fez ele parar de falar comigo por 2 meses, que isso não iria acontecer de novo. Não se dependesse de mim. Eu ia ser a cadela mais submissa que ele já fudeu, não importa o que eu tivesse que fazer
Rafael me pegou pelo cabelo e me jogou na cama de bruços e deitou em cima de mim. Senti o peso do seu pau no meio de minha bunda, completamente melado de tanto eu mamar, e ele veio me dando um mata leão como na primeira vez que fudemos, e com a outra mão foi guiando seu pau pro meu cuzinho. Senti seu cabeção bem na portinha do meu cu todo melado, e mais uma vez meu dono empurrou tudo de uma vez só. Mordi o travesseiro e gritei, comecei a chorar e Rafael não parava. Pelo contrário.
- Grita vagabunda, grita! Chora na piroca do teu macho. Grita e pede socorro que aqui pode fazer o escândalo que quiser, cadela, ninguém vai te ajudar hoje.
Quanto mais eu chorava e gritava, mais eu sentia seu piru endurecer dentro de mim, se é que isso era possível. Me ver sofrer dava prazer de verdade pra ele, e quando meu gritos começaram a diminuir, senti seu braço apertando mais ainda meu pescoço. Tentei por uma mão em seu bíceps enorme, em vão… estava difícil respirar com seu peso em cima de mim e seu braço em volta do meu pescoço. Tentei me debater mas ele era muito maior e mais pesado do que eu, não conseguir fugir do meu dono. Senti minhas forças diminuindo enquanto ele rasgava meu cu e apertava meu pescoço, e logo em seguida desmaiei.
Não sei por quanto tempo fiquei desacordado, mas quando meus sentidos voltaram, ele estuprava meu cu com uma violência que nunca tinha sentido antes. Meu corpo ali indefeso e desacordado tinha despertado algo primitivo nele, e já fui trazido de volta pra realidade com ele puxando meu cabelo, dando uma cuspida na minha cara e dando socos na minha costela.
- de 4 vagabunda - disse Rafael. Ele me puxou e me ajudou a ficar na posição que ele mandou, mas não antes de a minha frente e mandar eu limpar seu pau cheio de sangue do meu cu, enfiando tudinho na minha boca e mandando eu lamber até ficar 100% limpo. Eu mamava sua rola enquanto ele cuspia na minha cara e me dava tapoes, e assim ele voltou a se posicionar atrás de mim e mais uma vez socou tudo de uma vez só, me prendendo contra ele pra eu não fugir.
- chama meu nome vagabunda, grita o nome do teu macho. Fala pro motel inteiro quem é o dono desse cu.
- Ain Rafael, esse cu é só seu, faz o que quiser com ele. Estoura meu cu meu macho, estupra a sua cadela vai, eu sou sua fêmea, sua CDzinha.
- Isso vadia, é isso mesmo que você é. Esse cu é uma delícia, piranha. Já, já vai tomar leite dentro. Quer leitinho dentro da cuceta pra engravidar do macho ou quer na boquinha, piranha?
- Quem manda é você meu macho, goza onde quiser. Eu to aqui apenas pra te satisfazer.
E com essa frase acho que o tesão dele passou do limite, e seu pau começou a inchar e latejar dentro de mim. Senti seu leite quente sendo despejado bem lá no fundo. Seu gemido era música pros meus ouvidos, que piscava e mordia sua rola com meu cu, pra deixar ele mais louco de tesão ainda. Rafael caiu por cima de mim me abraçando, e ali ficou ali assim. Não demorou muito, ouço ele ressonando. Dormiu com seu pau engatado dentro de mim, e eu não poderia estar mais feliz: fudida, arrombada, rasgada, leitada, toda cheia de hematomas, e sentindo o peso do meu macho em cima de mim, e sua rola ainda dentro da minha cuceta. Acabei dormindo também, o sono mais gostoso da minha vida, e só acordei com ele metendo novamente.
Ficamos umas 6 horas no total no hotel, e fiz ele gozar 3 vezes. Apanhei, levei soco, cuspida, desmaiei, até mijada levei… e logo depois que ele me deixou em casa, recebo uma mensagem sua que dizia:
“Você vai ser minha sempre”
E eu era todinha dele.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Virando submissa do irmão bruto da minha melhor amiga 03 - Virei CDzinha

Codigo do conto:
227754

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/01/2025

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