No mesmo dia liguei na operadora, expliquei o que houve e eles me deram um prazo para o técnico vir até minha residência fazer a troca do modem. OK, aguardei.
Na segunda-feira de tarde, minha mãe disse que ia no centro da cidade resolver algumas coisas, que era pra eu ficar em casa caso o técnico viesse fazer a troca.
Era aproximadamente 16:00 quando ouvi uma buzina e fui ver quem era. Para a minha alegria, lá estava o carro todo bonitinho com alguns detalhes roxo escrito "VIVO", uma escada em cima, mas enfim, isso não vem ao caso.
Cumprimentei e recebi o rapaz que se apresentou como Paulo e entramos.
Conversei com ele, expliquei mais uma vez o que tinha acontecido e ele foi logo agilizando o trabalho.
Paulo era jovem, aparentava ter 30 anos, bem cuidado, alto, barbudo e sorria o tempo todo. Não sei se era o jeito dele ou apenas por estar com uma cliente bonita e jovem, porque modéstia parte, eu chamo um pouco a atenção.
O processo de troca ficou um pouco demorado. O computador fica na sala, às vezes ele ia no meu quarto puxar alguma fiação porque tenho outro computador lá também, ele no telefone conversando com a central, passando informações, etc.
Ofereci água ou café, perguntei se ele queria alguma coisa, e ele aceitou um café.
O celular dele estava no viva voz, e a pessoa do outro lado da linha disse que ia demorar um pouco porque o sistema estava passando por uma oscilação, e que entraria em contato com ele logo em seguida pra dar continuidade. Paulo desligou o celular e fomos para a cozinha.
Tentei puxar algum assunto pra não ficar meio esquisito o silêncio entre nós:
- Então Paulo... Trabalha há muito tempo nessa área?
- Sim Renata, fez 6 anos agora em setembro.
- Poxa, bastante tempo! E você começou novo, né? Porque você aparenta ser bem jovem.
- Obrigado - Paulo sorriu - eu tenho 28 anos, mas to meio cansado dessa vida já, é bem corrido e desgastante.
- Mas você não trabalha final de semana, não?
- Não, final de semana a área técnica folga, mas durante a semana é bem cansativo porque temos horário pra entrar e sem horário pra sair.
- Imagino.
- E andando de carro de um lado pro outro, subindo e descendo escada pra mexer em poste, fiação... Sem contar alguns clientes que são bem impacientes conosco. - Paulo sorriu -
A conversa foi desenrolando, Paulo demonstrou ser uma pessoa muito madura, comunicativa, educado, mas ele tocou num assunto que mexia comigo de alguma forma: tatuagem.
- Caramba, e tem bastante tatuagens? Porque com esse uniforme de trabalho fica meio escondido. - Nós rimos -
- Tenho algumas, mas com pretensão de fazer outras, é meio que viciante isso. Você não tem nenhuma?
- Eu não, ainda não senti vontade de fazer nenhuma.
- Se houver outra oportunidade de nos encontrarmos fora no meu horário de trabalho, eu posso te mostrar as que tenho.
Pronto, era tudo o que eu queria ouvir!
- No horário de trabalho é complicado? - Perguntei -
- Não é bem isso, é que seus pais podem aparecer, ou acordar, não sei se eles estão em casa também, seria muito trágico se isso acontecesse. - Nós rimos -
- Eu moro com minha mãe, ela foi no centro resolver algumas coisas, por mim não teria problema...
- Certeza? - Paulo questionou -
- Absoluta.
Eu podia sentir a tensão no ar e no que aquilo levaria, e fiquei muito balançada com o que eu estava sentindo naquele momento.
Paulo tirou o colete de trabalho que estava usando e antes de levantar a camisa, me lançou um olhar do tipo "tem certeza?" e logo acenei positivamente com a cabeça.
Ele tirou a camisa exibindo seu peitoral e sua barriga e me explicou as tatuagens: tinha uma escrita o nome de sua mãe, a outra de seu pai, e no peitoral o nome de sua filha. Ele me disse que era separado há 4 anos e que morava com sua filha e seus pais.
Elogiei, realmente as fontes usadas eram bonitas e ficou muito bem destacado.
- Obrigado, Renata. E tenho um gnomo na coxa também, mas essa é complicado de mostrar. - Ele riu -
- Só estamos nós aqui, não tem problema, não estamos no BBB com várias câmeras espalhadas pela casa. - Nós rimos -
Ele reforçou dizendo que tinha um gnomo na coxa direita e eu insisti pra ver.
Um pouco mais relaxado, Paulo desabotoou a calça e desceu o zíper, abaixando sua calça até a altura de suas canelas ficando apenas de samba-canção. Ele dobrou só um pouco para eu poder vê melhor.
- Posso vê mais de perto? - Perguntei -
- Fique a vontade.
Me ajoelhei em sua frente enquanto Paulo ficou intacto de pé.
Deslizei meu olhar por aquelas pernas e coxas, e tentei prestar atenção na tatuagem em sua coxa. Era uma tatuagem colorida, chamava bastante atenção.
Paulo não se incomodou quando toquei com meu dedo em sua tatuagem e fui contornando cada traço delicadamente. Muito pelo contrário. Sua samba-canção já estava com um volume se formando por baixo e pelo visto ele não estava usando outra coisa.
Paulo me lançou um olhar de desejo, e minhas mãos que estavam passeando pela suas coxas, já deslizava pela sua samba-canção. Na medida que eu ia apertando, sentia o volume crescer em minha mão, preenchendo com sua grossura.
Passei minha mão por baixo e fiquei acariciando suas bolas. Paulo estava com os olhos fechados e a cabeça inclinada pra cima.
Sem perder tempo, abaixei mais um pouco sua samba-canção e me deixei levar pelo momento de excitação.
Seu pau estava muito grosso e fiz um esforço pra colocá-lo na boca. Chupei delicadamente cada cm do seu pau e acelerei o ritmo do boquete na medida em que Paulo afastava meus cabelos e segurava em minha cabeça, fazendo movimento pra frente e pra trás, deixando seu pau todo melado com a baba que ia saindo de tanto que eu engasgava.
Eu arranhava suas pernas, suas coxas, sua bunda, apertava levemente suas bolas enquanto me deliciava em seu cacete.
Eu não queria parar, estava muito gostoso chupar aquele pau e eu sabia que ele ia gozar a qualquer momento pelos gemidos que ele soltava, me chamando de gostosa e de safada.
Fui desacelerando o ritmo do boquete, tirando seu pau todo babado da minha boca e fiquei masturbando-o por alguns segundos.
Ele pediu pra me chupar, queria que eu gozasse em sua boca.
Fomos para o quarto e nos deitados na cama em posição de 69. Paulo tirou minha roupa e eu logo caí de boca novamente em sua rola.
Senti uma corrente elétrica percorrer meu corpo quando a língua dele tocou em minha buceta.
Eu não transava há muito tempo, então aquele primeiro contato que ele teve comigo me deixou de pernas bambas, mesmo deitada.
Paulo era muito delicado. Afastava os lábios para o lado e chupava, lambendo o mel que ia saindo dela, e encaixando sua boca perfeitamente pra depois enfiar sua língua até o talo dentro dela.
Eu gemia de tesão sem tirar seu pau da minha boca, que latejava a cada segundo e estava mais inchado também.
Minha buceta é apertada e rosadinha, e quando fico muito excitada, ela solta muita baba e às vezes a calcinha fica bem úmida.
Paulo continuava a me chupar, dando algumas mordidinhas e lambendo de cima a baixo.
Suas mãos apertava minha bunda, trazendo meu corpo de encontro a ele. Soltei um gemido quando senti seu dedo penetrar em meu cuzinho e no mesmo instante ele cravou sua língua dentro da minha buceta.
Sua dedada estava mais intensa e eu não me aguentava mais de tesão. Dizia pra ele que queria gozar e aquilo deixava ele mais excitado.
Senti um calafrio e no momento que relaxei minha buceta, comecei a gozar em sua boca.
Ele estava louco de tesão, continuava a me dedar com mais força e me chupava muito gostoso. Esfregava sua boca e passava a língua em cada canto de minha buceta que estava muito melada.
Ele me disse que ia gozar, e continuei a chupá-lo. Coloquei o máximo dentro da minha boca e quando senti a cabecinha na garganta me fazendo engasgar, ele soltou um gemido e começou a esporrar dentro dela.
Fiquei muito excitada com aquilo e ele gozava muito, dando jatos e mais jatos na minha boca me fazendo engolir sem derramar uma gota de porra, e fui limpando seu cacete com minha língua.
Seu pau ainda estava rígido, eu o masturbava lentamente com ele um pouco melado e chupava a cabecinha que estava grossa e rosada. Ambos estávamos muito excitados, e seu pau continuava muito duro na minha mão e ele dizia pra não parar, que estava gostoso.
Continuei a masturbá-lo, fui aumentando o ritmo e ele gemeu meu nome quando gozou novamente, dessa vez em quantidade menor (óbvio), e no meu rosto!
Ficamos deitados por um instante recuperando o fôlego e processando tudo aquilo que tinha acontecido.
Fomos ao banheiro, nos limpamos, nos arrumamos, ele passou seu telefone e disse que era pra eu combinar um dia que ele estaria livre pra mim, independente do dia/hora.
Minha mãe retornou do centro da cidade, Paulo estava no telefone finalizando os últimos ajustes para a configuração do modem, e tentando disfarçar o que tinha acontecido.
Me despedi com um aperto de mão, e disse em tom baixo que iria ligar pra ele ainda essa semana.
Delicia de conto Re, muito excitante e bem escrito, assim como os seus outros contos.
Conto gostoso e muito bem escrito.... Se fosse eu, no lugar dele, te chuparia muito mais e te faria gozar inúmeras vezes em minha boca.
Uma boa safada não se conformaria só em ver uma rola na sua frente, iria mesmo fazer um bom uso.