Eu o considero um PA (pau amigo), pois sempre que estou com vontade de transar eu o chamo e vice-versa, então quase todo final de semana estamos um na casa do outro. Na transição da minha adolescência eu fui explorando cada vez mais esse assunto de sexo e foram surgindo alguns fetiches. Comecei a ficar curiosa com algumas coisas que lia e via, mas nunca cheguei a comentar nada com ele ou qualquer outro rapaz que eu saía porque tudo aquilo era muito novo pra mim.
Certo dia pela manhã, criei coragem e fui num sex shop na cidade vizinha, como minha cidade é pequena então não queria correr o risco de ser flagrada por algum conhecido. Comprei velas, um consolo de silicone 20 cm e duas cordas. Deixei bem guardadas em meu quarto, por mais que eu morasse com meus pais e uma irmã mais velha, eu tinha minha privacidade, mas deixei tudo guardado a sete chaves.
Mateus me ligou no final da tarde e disse que estava na praça perto de casa, pra eu ir até lá conversar com ele. Coloquei um vestidinho florido e bem solto e fui. Ele tem 1,83 de altura, magro definido, sem barba e apenas de bigode e cavanhaque, alargador, piercings e algumas tatuagens espalhadas pelo seu corpo. Conversamos por um tempo só que dessa vez resolvi falar pra ele o que eu tinha feito pela manhã.
- E ai, fez o que hoje, Rê? Seus pais estão em casa?
- Eles estão fora, só minha irmã e o namorado dela que estão lá. E você não vai acreditar aonde eu fui.
- Aonde?
- Num sex shop.
- Eita, fazer o que nesse lugar?
- O que você faz num sex shop, Mateus?!
- Eu sei, mas digo... Comprou alguma coisa ou foi só por curiosidade mesmo?
- Comprei, mas se quiser saber terá que ir lá em casa para descobrir.
Mateus relutou, mas concordou. Chegamos em casa e minha irmã estava na sala com seu namorado, subimos para o meu quarto, trancamos a porta, ele deitou na cama na expectativa de ver o que eu tinha comprado e mostrei. Sua reação foi indecifrável, mas eu conseguia ouvir sua respiração e ele estava gostando daquilo. Perguntei se podia usar com ele, que concordou com a cabeça.
Ele tirou toda sua roupa e estava muito excitado, mas ao mesmo tempo nervoso. Amarrei suas mãos no alto da cama, afastei suas pernas e amarrei cada uma em uma ponta. Vendei seus olhos com um lenço e disse pra ele não fazer barulho. Acendi uma vela e ele estava ofegante, sem saber qual seria meu primeiro movimento.
Comecei a chupá-lo. Seu pau tem 16 cm e grosso, a cabeça rosada e sempre depilado. Não sei se foi pelo momento, mas ele estava mais duro que o de costume. Eu chupava intensamente, engasgava e minha baba escoria por todo seu pau até as bolas aonde eu ia alisando enquanto pagava o melhor boquete de sua vida. Chupei por alguns minutos e sentia-o latejando de tesão, sua respiração bem ofegante e eu mandando ele controlar pois havia mais gente dentro de casa no andar de baixo.
Peguei a vela que estava na cabeceira ao lado da cama e comecei a pingar pelo seu corpo. Ele se remexia na cama de dor e tesão ao mesmo tempo, deixando seu corpo todo marcado com as ceras. Mateus fechava a boca e apertava para não gemer alto, com seu corpo se contorcendo na minha frente e eu estava alucinada com aquilo. Ele era meu naquele momento. E eu podia fazer o que quisesse com aquele homem.
Afrouxei as cordas de seus pés e mandei-o dobrar os joelhos. Tirei a venda de seus olhos, ele observou as marcas pelo seu peitoral e sua barriga e arfou de tesão. Peguei ao lado da cama o consolo e mostrei pra ele.
- Agora vai obedecer e deixar isso aqui todo babadinho para entrar dentro de você.
Comecei a passar o consolo pelo seu corpo, subindo da barriga pelo peitoral, na seqüência pelo seu pescoço, em seu rosto até chegar em sua boca. Pedi que abrisse e ele se negou. Dei um tapa em sua cara pra ele saber quem estava no comando e obedeceu. Aos poucos fui introduzindo o consolo em sua boca, ele com os olhos fechados e chupando até eu ver quase toda extensão dele babada.
Mateus pediu que eu fosse com calma, pois nunca havia acontecido aquilo antes. Dei-lhe outro tapa e o xinguei de putinho, pra ele ficar calado. Ele gostou ainda mais daquilo e me xingou de ‘puta’, o que acendeu um fogo a mais dentro de mim. Seus gemidos estavam descontrolados e então resolvi amarrar o lenço em sua boca. Abri um pouco mais suas pernas, vi seu cuzinho um pouco peludo e bem apertado que naquele momento estava piscando de tesão e encaixei o consolo.
Vi quando ele fechou os olhos e tentou relaxar seu corpo, com sua respiração muito ofegante. Comecei a empurrar aos poucos, vendo cada cm daquele consolo sumir dentro dele. Mateus se contorcia de tesão e coloquei até o final, lhe arrancando um gemido abafado pelo lenço. Deixei por um tempo dentro até ele se acostumar, quando vi que estava mais relaxado tirei o lenço de sua boca e ele arfou mais profundo. Voltei a pingar a vela pelo seu corpo o que aumentou ainda mais seu tesão; seu corpo sendo marcado e um consolo dentro de seu cuzinho.
Comecei a fazer movimentos com o consolo para dentro e para fora, aumentando cada vez mais a intensidade. Com uma mão ia enfiando e a outra comecei a masturbar seu pau que estava duro feito pedra, latejando muito e bastante inchado. Mateus se controlava pra não gemer alto demais até que avisou que estava quase gozando.
Aumentei o ritmo da punheta junto com as estocadas que ia dando com o consolo e vi saindo de seu pau vários jatos de porra. Ele se lambuzava por completo, vi esguichar até o travesseiro e sujando seu pescoço, seu peitoral e toda a sua barriga. Mesmo depois de ter gozado não parei um segundo de masturbar até ver que tinha saído à última gota de porra e ele estava exausto deitado na cama, dando leves espasmos.
Tirei o consolo de seu cuzinho e ele foi tentando voltar à respiração normal, ainda meio desnorteado por tudo aquilo. Passei minha mão pelo seu corpo e espalhei toda a porra sobre ele, deixando-o mais lambuzado. Dei-lhe um beijo bem gostoso e bem molhado, logo em seguida desamarrei suas pernas e seus braços, e ordenei que ele ficasse de joelhos no chão.
- Agora você vai ajoelhar todo obediente e me fazer gozar na sua boca, entendeu?
Amarrei suas mãos para trás, ele se ajoelhou, tirei apenas a calcinha que eu estava usando que naquele momento estava encharcada de tesão pelo ocorrido, segurei em seus cabelos e esfreguei sua cara em minha buceta. Fui comandando seus movimentos e sentindo sua língua penetrar bem fundo, sugando todo o melzinho que ia saindo dela e deixando toda sua boca molhada. Mateus começou a meter a língua como se tivesse me comendo com ela e dessa vez eu quem me controlava para não gemer alto. Estava uma delícia!
Eu estava no ápice do tesão e não consegui completar a frase. Quando ia gemer seu nome comecei a gozar em sua boca. Eu não sei como meu corpo reagiu a tudo aquilo que eu tinha feito com ele, mas gozei mais do que o normal. Pela primeira vez eu estava de pernas bambas, uma mão apoiada em seu ombro para me equilibrar e revirava meus olhos. Gozei muito gostoso e deixei toda sua boca melada, com ele ainda me chupando e limpando tudo que ia saindo dela, dando algumas mordiscadas me fazendo ficar arrepiada até meu corpo amolecer e eu cair na cama atrás de mim.
Mateus se levantou e deitou ao meu lado, ambos recuperando o fôlego juntos e processando tudo aquilo que tinha acontecido.
Ele disse que tinha gostado da experiência, mas que da próxima vez era eu quem estaria submissa a ele. Estava contando os dias pra que isso acontecesse logo e na expectativa de ver suas surpresas.
simplesmente sensacional
muito bommm . votado
Votado - Delicia de conto, queria ter sido Eu o felizardo !