Estávamos em seis pessoas, e para esse passeio só cabiam cinco no carro. Ou alguém ficaria ou iríamos em veículos separados. Eu fiquei sobrando, pois o carro já estava lotado, então não tinha lugar no carro para mim. Eu tinha moto, e poderia ir de boa sozinho, mesmo assim quando estávamos combinando, minha ex (sim, minha ex estava junto) recebeu uma ligação da Renata que a princípio não estava combinado dela ir. Minha ex perguntou se eu podia passar na casa dela e nós irmos juntos para a cachoeira, até porque é caminho e também eu não me importava. Elas combinaram e fiquei de passar na casa da Renata para buscá-la com minha moto e descermos juntos.
Quando eu cheguei à casa de Renata ela já estava me esperando, estava com um biquíni, mas não deu para ver, pois estava com uma roupa por cima, um shortinho e blusa de manga longa porque iríamos pegar estrada e com o sol forte iria se queimar. Pegou uma mochila com suas coisas, montou na garupa da moto e partimos rumo à cachoeira.
Pedi para Renata se segurar que eu iria acelerar e chegaríamos mais rápido dessa forma, ela achou que eu estava brincando, e quando a moto embalou mesmo ela me abraçou e senti seus seios em minhas costas, que delicia! Renata é uma morena linda, seios fartos, lindos e bem definidos, realmente chamam atenção por onde passa. Pouco mais baixa que eu que meço 1,73, pele morena clara, cabelos lisos, pernas definidas e fortes, no geral ela era do tipo magrinha gostosa, e também praticava ciclismo. Queria que demorasse mais um pouco para continuar sentindo seus seios em minhas costas, mas logo chegamos na entrada da fazenda que dava acesso à cachoeira e diminui a velocidade. Pegamos estrada de chão, que estava boa para andar, devagar, e ela se afastou de mim, mas sempre que podia freava a moto e sentia ela encostando os seios durinhos nas costas, uma delicia, dava vontade de parar e chupar ali mesmo no meio do mato, mas isso poderia estragar o passeio então só aproveitava as oportunidades de senti-los do jeito que dava.
Quando chegamos no fim da estrada, escolhi um lugar para deixar a moto, e como o pessoal ia demorar um pouco mais porque iam passar no supermercado para comprar algumas coisas, chamei a Renata para descermos e esperá-los na cachoeira do poço, lá tinha uma série de piscinas naturais, pequenas quedas de água, e onde iríamos ficar era a última e a mais bonita, com lugares fundos e rasos, tinha cavernas e árvores altas para saltar, era um espetáculo a parte. Ela topou, mas infelizmente não éramos os únicos nessa cachoeira, e fomos encontrando outras pessoas no decorrer do caminho por uma trilha, mas eram grupos de amigos que iam procurar sossego e curtir um churrasco só entre eles. Achei que teria muita gente aonde iríamos, e conforme andávamos os grupos de pessoas iam diminuindo, e quando chegamos ao local onde havíamos combinado de esperar os amigos que viriam de carro, tinham poucas pessoas, um grupo de amigos, que pelo jeito já estavam perto de irem embora.
Depois de 15 minutos ficamos apenas eu e Renata, que estava sem jeito, pois só estávamos nos dois, então começamos a conversar um pouco sobre os assuntos do momento, até que ficamos sem muito assunto, e esperando nossos amigos que não chegavam, então a chamei para banharmos. Tirei a roupa e fiquei só de bermuda, sou bem confiante com meu corpo, pois malho e sou definido, e Renata também resolveu dar um mergulho. Ela também estava confortável com seu corpo e tirou a roupa, ficando apenas de biquíni. Fiquei um pouco sem jeito, pois ela estava bem gostosa e com um biquíni bem pequeno, que na parte de cima cobria um pouco dos seios mas não muito, e a calcinha pequena, de modo que mostrava uma marquinha de bronzeado que fizera alguns dias antes, seu biquíni não escondia a divisão de sua bucetinha, que me deixou excitado, de modo que tive de mergulhar para que ela não percebesse que eu estava ficando de pau duro! E não era só isso, quando ela virou de costas para guardar suas coisas em sua mochila ela se agachou de modo que seu biquíni que não era fio dental, entrasse em sua bundinha, me deixando mais excitado ainda, mesmo que a água estivesse agradável, não conseguiu acabar com minha excitação por ver aquele corpo perfeito, quase pelado.
Logo que terminou de guardar sua roupa na mochila, ela veio e deu um mergulho bem perto de mim, e logo saiu da água que para ela estava muito fria, e seu corpo todo arrepiado, isso me deixou com mais tesão por ela e a chamei para irmos próximo a queda da água. Ela disse que a água estava muito fria e eu falei que era só até se acostumar, e que se movimentar a ajudaria a se aquecer e logo se acostumaria, e acabaria o frio que ela estava sentindo. Ela gostou da idéia, fomos para próximo de uma das paredes que formava o poço, uma parte mais funda, que para ela não dava pé, mas para mim eu ficava com água até o pescoço, ela falou que ia grudar nas minhas costas, pois ali não dava pé pra ela, e ficamos ali por um tempo. Ela me abraçando pelas costas, e as ondas fazendo seu corpo balançar, e esfregando seus seios durinhos em minhas costas, ela balançava e esfregava mais em mim, eu estava adorando, de repente ela me agarrou o pescoço e abraçou meu corpo com as pernas para ficar mais à vontade, e como as ondas agitavam água, ela começou a esfregar seu corpo no meu. Ela estava gostando e eu fiquei de pau duro, logo ela passou a panturrilha em minha barriga e foi descendo bem devagar até chegar em minha bermuda e parou ali, até que de vez em quando com o balançar das ondas, ela escorregava a perna no meu pau duro e ficava esfregando ele por um tempinho, como se nada estivesse acontecendo, e antes que ela fizesse alguma coisa e saísse, eu a peguei e a trouxe para frente de mim, e comecei a passar o pau na sua bucetinha, e ela fez uma carinha de safada como se tivesse aprovado minha atitude e me abraçou, mas ela estava preocupara de que nossos amigos chegassem e nos pegassem daquele jeito, ainda mais que a minha ex era sua amiga, isso daria uma confusão das grandes, entre as duas. Então ela falou que era melhor nos pararmos e se aparecesse alguém ela ficaria com vergonha, mas eu estava excitado e nessa altura já estava coçando a boquinha de sua bucetinha com a cabeça do meu pau e falei que eles demorariam mais um pouco. Ela estava com medo de aparecer outras pessoas, mesmo assim, ali onde estávamos daquele jeito era muito gostoso mesmo que ficássemos apenas nos esfregando sem fazer nada mais do que isso.
E assim ficamos por um tempinho, até que do jeito que ela se esfregava no meu pau, ele saiu da bermuda e ficou roçando a bucetinha dela, que estava só com a calcinha atrapalhando.
Falei pra ela que íamos a um lugar que não seriamos pegos de surpresa, e assim fomos para bem perto da queda da cachoeira, onde atrás havia uma caverna muito grande e de difícil acesso. Nadamos até as paredes próximas à queda d’água, que dava para escalar até uma das entradas da caverna e ajudei ela subir, e vi novamente a sua bunda gostosa, com o biquíni dividindo-a, e fiquei ainda mais excitado. Depois que entramos ela queria chupar meu pau, tirei a bermuda e ela logo começou a chupar, havia mais de ano que ela estava solteira e não ficava com mais ninguém, por isso estava com muita vontade de fazer alguma coisa com alguém. Ela chupava bem gostoso e deixava meu pau todo babado, fazia garganta profunda enquanto mexia nas bolas, até que eu peguei ela, coloquei em uma pedra que dava pra ela ficar quase a minha altura e puxei sua calcinha de lado. Comecei a esfregar a rola na sua bucetinha, mas sem colocar, ela queria sentir a pica entrando nela e dava uns gemidinhos leves com cara de quem estava gostando. Ela me puxou junto a seu corpo de modo que penetrei nela e comecei a fazer movimentos leves e profundos, saciando sua vontade de transar depois de muito tempo.
Não demorou muito, ela teve um orgasmo e soltou uns gemidos mais altos que foram abafados pelo som da cachoeira que era bem alto. Eu continuei a comer ela e ela gostava cada vez mais, depois mudei o jeito que eu colocava a pica dentro dela até entrar tudo, mas depois eu deixava só a cabecinha e ela gostava, deixando ela louquinha, e tinha vez que ela queria que enfiasse tudo, mas como eu não enfiava tudo ela se afastava um pouco até que eu fosse até ela para ela sentar com tudo na pica. Mesmo assim eu não deixava e ela ficava com mais vontade de sentar, e depois de brincar assim com ela, eu comecei a socar tudo dentro, dessa vez num ritmo mais intenso, mas sabia que nos não tínhamos muito tempo, pois nossos amigos poderiam chegar a qualquer momento. Assim comecei a meter nela com mais vontade, eu continuei com estocadas rápidas e profundas, sentindo uma parte mais durinha quando penetrava tudo nela, conhecido como ponto “G”, e quando isso acontecia ela dava uns gritos mais intensos, até que fiz ela gozar mais uma vez, e resolvi gozar junto com ela, deixando sua bucetinha toda gozada. Eu tirei a pica de dentro e logo ela começou a escorrer um pouco de porra que deixei dentro. Ela ficou mole e com as pernas bambas e não agüentava ficar em pé por um tempo, e queria descansar para se recompor.
Quando ela se recuperou um pouco, vestimos nossas roupas de banho, ela vestiu novamente o biquíni e sua bucetinha estava escorrendo meu presentinho que deixei, ela estava ainda sem forças para andar, e muito menos para sair da caverna e voltar nadando para as partes rasas do poço da cachoeira. Esperei ela se recuperar e a ajudei para voltarmos para onde deixamos nossas coisas, deixei ela junto das nossas coisas e fui nadar mais um pouco só para disfarçar e não levantar suspeitas do que fizemos escondidos. Quando nossos amigos chegaram, encontraram Renata e ficaram conversando pra saber como tinha sido a pequena viagem que fizemos e se aproveitamos bastante antes deles chegarem.
Quando fomos embora, já estava bem tarde, e Renata estava bem melhor. Voltamos do mesmo jeito que viemos, ela na garupa, mas agora pegando no meu pau, e com vontade de chupar de novo, mas isso vai ficar para outra história.
Que delicia de conto, amei, votadissimo, tenho conto novo postado, irei adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela