Meu pai viajou e transei com meu irmão

Meu irmão se chama Felipe, tem 20 anos, pele clara, definido por conta da academia e alto (1,82). Ele é apenas meu irmão por parte de pai. Eu sou Sabrina, tenho 17 anos, cabelos lisos e escuro, pele clara, cintura fina, coxas grossas, seios médios e uma bunda exageradamente grande e bem empinada.

Eu não conhecia meu pai, eu morava apenas com minha mãe, ela sempre falava de meu pai, mas eu nunca me interessava em saber mais sobre ele. Minha mãe tinha problemas no coração até que veio a falecer. Eu tinha 16 anos na época e não havia nenhum parente próximo na região. Incrivelmente, apareceu um rapaz que dizia ser meu pai, e fazia sentido que ele fosse. Meu pai chamava-se Geraldo. Fui morar com ele e meu irmão, só nós três. Felipe tinha um certo ciúme de mim com meu pai, mas eu creio que era inveja por eu ser a filha caçula, meu pai me dava mais coisas, me mimava bastante.

Felipe sempre foi exibido, se achava e era infelizmente um pegador. Não havia uma menina que não tivesse ficado com ele. Eu confesso que do mesmo modo que ele, tinha um ciúme, mas sim com ele e outras meninas. Eu sempre fui muito calada, portanto quase não tinha amigas e sempre andava com roupas folgadas e calças largas, pelo fato de ter uma bunda grande, e quando me olhavam eu sentia muita vergonha.

Passaram-se dois anos e meu pai teve que viajar à trabalho, e agora éramos eu e Felipe até ele retornar em algumas semanas. Felipe já estava no 3º ano da faculdade e eu estava apenas iniciando. Quase não falávamos um com outro, e quando falava era um xingamento ou brincadeira besta de irmãos. Ele tinha uma namorada, Camila, a qual eu odeio. Eu sentia inveja por ela ter ele, ele ter ela e eu nunca tinha ninguém. Meu quarto era do lado do dele, e eu sempre ouvia gemidos. Ele traia ela com várias garotas e aquilo me deixava puta da vida.

Certo dia fui avisar a Felipe que a pizza tinha chegado, entrei em seu quarto sem bater na porta e me deparei com ele batendo a famosa punheta. Fiquei horrorizada pelo modo que ele estava, com os olhos fechados e gemia, se contorcia, esfregava suas mãos em seu pau com força. Ele abriu seus olhos e me olhou, simplesmente disse sorrindo:
- Que foi?
- É-É que a piz-za chegou!

Eu disse gaguejando e ele calmamente perguntou se eu estava com medo ou se eu achei muito grande. Eu xinguei ele e saí do quarto horrorizada com aquilo. Aquela cena ficou em minha mente pelo resto do dia. Eu não parava de lembrar e sempre quando eu o via eu me escondia com vergonha, ele me olhava e ria. Fui tomar banho e deixei a porta do meu quarto apenas encostada, e como de costume, a porta do meu banheiro deixei do mesmo modo. A água caia sobre meu corpo e eu já havia esquecido aquilo, quando de repente, eu senti mãos em minha cintura e algo roçando em minha bunda. Eu tremi, dei um grito e me virei automaticamente, e era Felipe dando risada, e sem cueca! Ele estava lá: Pelado!

Eu gritei para ele sair, mas ele não saía, eu me afastava e ele me puxava para ele, apertava minhas coxas e esfregava seu pau em minha bunda. Aquilo me deixava frustrada mas ao mesmo tempo me excitava de um jeito que nunca havia sentido antes. Porém eu tinha medo dele, mesmo com pouco tempo de convivência, Felipe ainda era um estranho para mim. Eu o olhei e gritei:
- O que você quer?
Ele segurou meu queixo e respondeu com uma cara de safado:
- Eu quero meter em você.

Aquilo me fez acordar e fiquei morrendo de medo e ao mesmo tempo de vontade. Eu tentava sair, mas eu não conseguia escapar, até que consegui afastar ele de mim e saí correndo. Ele correu até mim, me jogou no chão e me deu um beijo. Começou a me agarrar e se esfregava em mim, eu apenas sussurrava “isso é errado” enquanto já estava sendo dominada pelo tesão. Ele me pediu para chupá-lo, e eu inexperiente, iniciei um boquete, que segundo ele foi ótimo. Coloquei primeiro a cabecinha e fui chupando devagarzinho, quando notei ele forçou minha cabeça contra seu pau e colocou tudo na minha boca, eu até engasguei, mas ele só me pedia pra chupar. Ele gozou na minha boca. Eu fiz cara de nojo e ele disse que eu deveria engolir. Obedeci.

Depois, ele me deitou e começou a me chupar e morder cada parte do meu corpo. Ao mesmo tempo que era doloroso, era bom. Eu estava rendida, queria sentir ele dentro de mim o mais rápido possível e quase implorava pra isso, já nem ligava mais que era meu irmão. Tive um orgasmo com ele chupando minha buceta e se lambuzando todo.

Ele me virou e ficou roçando seu pau na entrada da minha buceta, eu disse que só tinha feito sexo apenas uma vez e ele sem dó nem piedade, meteu com tudo. Eu só gritei e ele já estava bombando dentro de mim, eu abraçava suas costas e o arranhava todo. Eram múltiplas sensações; dor, prazer, medo, desejo. Até que tive meu segundo orgasmo. Era inevitável parar. De repente, eu senti algo quente, era sua porra. Ele gozou, jorrava porra em minha bocetinha. Depois, ele puxou, e me virou de costas e deu chupões no meu pescoço. Eu implorei para que ele não metesse no meu cuzinho, mas ele não teve dó, meteu tudo sem lubrificante, no seco! Ele metia mais forte do que metia na minha buceta, eu já gritava de dor e tesão ao mesmo tempo. Depois do nada, ele gozou novamente e se deitou do meu lado, olhou-me e disse:
- Eu sempre desconfiei que você queria.

Eu o fitei com os olhos embaçados e cai no sono. Acordei com ele do meu lado no outro dia, havíamos transado em sequência depois da primeira vez e eu não sabia o que estava por vir. Tinha medo daquilo virar rotina por ele ser meu irmão, mas estava disposta a transar com ele sempre que possível.