Sou cheia de fetiches. Às vezes, imagino estar sendo penetrada por outro homem que não seja meu companheiro.
Eu freqüentava a academia e conheci um rapaz que tinha um problema no joelho e tinha certas dificuldades em alguns exercícios. Ofereci ajuda e acabou se tornando uma rotina.
Ele era simpático, musculatura definida, algumas tatuagens pelos braços e um pouco mais novo do que eu.
Me cumprimentava sempre com um beijo no rosto e certa manhã, ao invés de um beijinho de cumprimento, ele me deu um selinho. Ficamos meio sem graça, mas acabamos tendo esse hábito.
Eu ia para a academia de ônibus e quando soube disso, ofereceu-me carona e passou a me levar. Contei ao meu companheiro sobre os “selinhos” e as caronas e ao invés de ciúmes, ele ficou extremamente excitado.
Também comentei que já havia pensado nele durante o sexo e que já fazia parte de meus fetiches.
Um dia, pela manhã, ele apareceu de surpresa em casa. Disse que deixara o carro no mecânico e resolveu dar uma passadinha para me ver. Convidei-o a entrar e ficamos sentados no sofá conversando. De repente, ele me puxou e me deu um beijo. Senti sua língua e correspondi.
Como foi gostoso... Sentia meu coração pulando, não sei se de emoção ou de nervoso. Uma de suas mãos acariciava meus seios, que já estavam durinhos de tesão por aquele momento.
Eu usava um vestido de alcinha e ele logo foi afastando e meu vestido foi parar no chão. Só de calcinha e seios à mostra, ele se afastou para me ver por inteira. Não poupou elogios ao meu corpo, dizendo que eu era mais bonita do que imaginava.
Votou a me beijar num ritmo mais intenso e mamou meus seios. Eu estava à beira da loucura, sendo amada e “manipulada” por outro homem. Chupou meus seios carinhosa e demoradamente. Beijou minha barriga, meu umbigo e desceu minha calcinha.
Cada vez mais excitada, criei coragem. Desabotoei sua camisa deixando a mostra seu corpo magro definido, abri o botão de sua calça e desci o zíper até ver sua cueca vermelha toda preenchida pelo volume e ele acabou me ajudando a tirar, ficando nu na minha frente. Retribuí o prazer que ele havia me dado e comecei a beijar seu peitoral, com minha língua passeando por cada canto de seu mamilo, descendo pela sua barriga e acariciei seu pau.
Enchi a cabecinha de beijinhos e sentia pulsar a cada contato da minha boca na glande.
Fomos para o quarto, nos deitados e subi em seu corpo, ainda o beijando. Beijei seu pescoço dando leves mordidinhas, desci pelo peito, barriga e cheguei em seu pau. Fui enfiando na boca e lentamente subia e descia com meus lábios.
Ele gemia de prazer. Sentia a pulsação de seu pau na minha boca.
Passei a chupá-lo gulosamente, engasgando com ele na minha boca e fazia manobras com a língua.
Para não gozar depressa, trocamos de posição e deitei-me de costas. Subiu sobre o meu corpo, beijou-me e foi descendo. Me virou de frente pra ele, lambeu meus seios e desceu até minha barriga e continuou deslizando sua língua. Abriu-a lentamente e passava a língua em meu clitóris, fazendo-me gemer de tesão. Não demorou muito, senti um calafrio percorrer meu corpo, meus músculos se contraíram e quase não terminei a frase. Na vez em que falei seu nome, comecei a gozar com sua boca me chupando.
Eu estava com as pernas abertas ainda recuperando o fôlego e ele com o corpo deitado sobre o meu. Levantou-se um pouco e direcionou seu pau para a entrada da minha buceta e lentamente me penetrou. Eu podia sentir cada cm dele entrar em mim. Entrava e saía lentamente, e quando ele tirava deixando apenas a cabeça dentro, eu implorava pra ele colocar tudo de volta.
Ele começou a intensificar os movimentos sem parar de beijar minha boca. Eu pude sentir seus suspiros entre o beijo, nossos gemidos se misturando no ar e ficamos assim por algum tempo, até que eu senti que ele estava quase gozando. As estocadas eram fortes. Sentia seu pau duro e grosso me preenchendo e o entra e sai me deixando cada vez mais próxima do êxtase.
Chegamos ao gozo. Sentia seus jatos de porra me inundando, ele continuando estocar até a última gota de gozo, quando foi diminuindo o ritmo e esfregando a cabeça toda gozada na entrada dela, espalhando sua porra.
Ficamos deitados e abraçados até que nossa respiração voltasse ao normal. Por mim, eu ficaria ali o dia inteiro.
Tomamos uma ducha e ao se despedir, pediu minha calcinha como lembrança.
Confessei ao meu namorado a traição. Ele prestou a maior atenção em todos os detalhes que eu contava e ficou excitado com tudo aquilo. Mandou que eu fizesse com ele o mesmo que eu havia feito com o rapaz.
Realizei seu fetiche de corno, transamos, gozamos como nunca antes e nosso relacionamento melhorou depois disso.
tesão demais ... gosto de mulher com atitudes
Que delícia 😋 de conto! Só faltou umas fotinhas sua gata 😍
que delicia, pena que não colocou uma foto da buceta...molhadinha...votado