Após ter alugado a casa, logo veio ter comigo e disse:
- Primo, já temos casa para nosso Amigo Luis.
Fiquei meio espantado e perguntei-lhe:
- Onde foste desencantar uma casa, só mesmo para Ele dormir, ou algo mais?
Ela: - Tás doido? Casa com tudo, desde cozinha, cama, duche, e bem privado (dentro do possível), pelo menos é a 30 km daqui de casa, e até tem praia e tudo.
Eu: - O quê, onde, onde fica isso?
Depois de Ela dizer, onde ficava, logo lhe perguntei:
- Podemos ir ver isso hoje?
Ela: - Ir ver, podemos, mas ficar, só depois de alugar, é claro!
Eu: - E quando fazemos isso?
Ela: - Logo que Ele diga que vem cá abaixo!
Peguei logo no telemóvel, e liguei para o Luis, que atendeu no momento, falando:
Luis: - Tudo bem, amigo?
Eu: - Tudo bem, só com um senão!
Luis: - Que se passa?
Eu: - Quando vens cá abaixo? Preciso saber, pois a Cris já arranjou uma casa na Paia!
Luis: - Se arranjou, vou já para baixo!
Eu: - Calma, mais que não seja, no próximo fim-de-semana, hoje não, pois temos muito o que fazer.
Luis: - (riu) Pode ser, mas querem-me logo na 6ºfeira ou no Sábado?
Depois de perguntar à Cris, se podia ser no próximo fim-de-semana…
Eu: - Por nós, quando poderes.
Luis: - Vou na 6ºfeira depois de almoço, devo chegar ainda a tempo de vos ver a trabalhar, não?
Eu: - Sim, pode ser, vamos já tratar do teu caso, boa semana, e vê se fazes alguma coisa, pois nós já estamos a trabalhar, xau!
Luis: - Xau, boa semana.
Depois desta conversa, já a Cris estava a reservar a casa, para o próximo fim-de-semana.
A semana correu dentro da normalidade.
Chegada a 6ºfeira, nós três, tínhamos tudo arranjado, para irmos ficar na nova casa, a que Eu, Cris, e Ana, já tinhamos, ido arrumar, para estar tudo pronto na hora.
Eram aí umas quatro horas, quando Luis me liga a perguntar onde era mesmo o Bar, pois deveria já ter passado, mas não tinha visto nada.
Dei-lhe a informação, e fui até à estrada, para lhe fazer sinal.
Ao ver-me logo apitou a carrinha, e seguiu-me para a parte de dentro da Quinta.
Aqui chegado, logo nos cumprimentamos, e o convidamos a entrar no nosso Bar, onde estava a Fábrica.
Depois de ver tudo com muita atenção, elogiou-nos, dizendo:
Luis: - Caramba amigos, isto é muito bonito, e bem perto de tudo, assim vale a pena!
Estivemos mais um pouco no Bar na conversa, pois estávamos ainda com alguns Clientes.
Até que chegou a hora, de partirmos para mais um fim-de-semana de arromba.
Ele deixou o carro na minha garagem e fomos os quatro no meu carro, até ao Parque de Campismo.
Quando fizemos o Check-in, logo fomos até nossa casa de “férias”.
Ele ao ver a casa achou-a muito acolhedora, e logo começou a despir-se
Aí virei-me para Ele, e disse:
- Calma rapaz, primeiro vamos comer alguma coisa.
Ele: - Não disseram que é perto da praia? Eu quero é ir dar um mergulho primeiro, depois logo vamos jantar.
Aí rimos todos, e depois de trocar de roupa, lá fomos até à beira-mar.
Ainda estava dia, e até estava um certo calor, então todos deram um mergulho, depois ficamos por ali um bom bocado de tempo a secar, para irmos directos a uma esplanada ali perto, onde estivemos a petiscar.
Depois de comer, andamos pela areia um bocado a ver o mar, e a conversar.
Já era bem tarde, quando resolvemos ir para nosso Bungalow.
Aí chegados, cada um foi tomar uma chuveirada, para tirar o sal e a areia, que ainda tínhamos no corpo.
E aqui começou a loucura, pois conforme íamos saindo do banho.
Já íamos saindo totalmente nus, e implicando com quem ainda estava por tomar banho.
Cris foi a primeira a entrar no banho, logo de seguida o Luis, que estava mortinho por a pegar.
Eu acho que ainda se pegaram na casa de banho.
Após saírem, entrou Ana, e Eu fui atrás, ajudando-a a lavar as costas.
Quando por fim saímos, já o Luis e a Cris gemiam no quarto.
Cris estava a lamber a gaita do Luis, que ia dizendo, que Ela mamava como ninguém.
Ana e Eu, fomos para outro quarto, onde Eu cai de língua em sua ratinha, super molhada.
Depois de uns bons gemidos, Luis vem a nosso quarto e diz:
- Acalmem, e vamos brincar os quatro juntos desta vez.
E chamou-nos para a sala, que sem mesa e cadeiras, ficava bem maior, que qualquer um dos quartos.
Foi pegar duas mantas grandes, que nós tínhamos levado, e esticou-as no chão, depois pegou dois lençóis e meteu-os por cima das mantas.
Depois disse mais ou menos assim:
- Cris, deita-te aqui (e indicou o lugar), Ana deita-te aqui (voltou a indicar o lugar), Kapa, Tu ficas entre a Cris e Ana, Eu vou deitar entre Ana e Cris, e assim cada um vai lamber o que estiver mais perto de sua boca, e vai ser assim que cada um vai gozar, na boca do parceiro, desculpem lá, mas isto é a realização de uma fantasia, que tenho desde miúdo, boas lambidelas, e bom apetite para quem tiver o prazer de saborear, o gozo do parceiro/a.
Só nos vamos levantar daqui, quando todos tiverem gozado, pode ser? Depois cada um faz o que entender, mas… meninas de hoje não escapam, quero-as ver a fazer um 69 juntas.
E foi assim que começou um verdadeiro bacanal, em que cada um foi lambendo, e saboreando o creminho do parceiro/a
Só se ouvia o gemer, de todos ao mesmo tempo.
- Ana foi a primeira a dizer, que ia gozar na língua do Luis, ela bem que grunhia, gemia, mas não largava, nem por nada, a Gaita do Kapa.
- Depois foi a Cris, que foi urrando, e aos poucos foi dizendo que gozava, com o Kapa a lamber-lhe o clitóris e seus lábios vermelhos.
- Entretanto, Kapa não se aguentou, e dando uns empurrões na goela da Ana, gozou bem no fundo de sua garganta, fazendo-a engasgar.
- Por fim, Luis, que pouco se ouvia, deu um urro, e gozou na boca da Cris, inundando-a de Leitinho morno, fazendo-a engolir uma parte, mas saindo muito pelos cantos da boca.
Depois desta, ficamos todos a saborear, o creminho, uns dos outros, para aos poucos irmos mudando de posição.
- Ana, logo que pode, veio encaixar sua ratinha na Gaita do Kapa.
- Luis, aproveitou a Cris estar deitada de costas, e logo foi para entre suas pernas, passar sua cabeça, entre seus lábios vaginais, e dar marradinhas em seu clitóris inchado.
- Ana, logo que se encaixou na Gaita do Kapa, começou a cavalgar, como uma Amazona, gemendo e gritando:
- Estás todo, dentro de Mim, Kapa, uiiiiiiiii é tão bom sentir-te assim, todo dentro de Mim, uiiiiiiii annnnnnnnn aiiii aaiiiiiiiiiiiiiii tão bomm
Nisto, Luis que tinha começado por dar marradinhas no clitóris da Cris, já estava todo dentro de sua Ratinha, e ora saia, ora entrava até aos colhões, arrancando grandes
gemidos desta, que ia gritando:
- Fode, fode Amor dá caralho à tua Putinha, dá fode com força, aiiiiiiiiiiiii tão bommm
Uiiiiiiiiiiiiiiiiii fode tua Putinha, fode, dá com força, sinto-o todoooooo aiiiiiiii tá tão bom.
E assim estivemos mais de trinta minutos, só aos gemidos e ais e uis, só as Doidas gozavam, deixando-nos bem molhadinhos.
- Ana, uma vez, por outra, entre gemidos e aiiiisss gritava gozzzzooooo aiii tão bom gozo!
Cris, cada vez que Luis lhe dava com mais força, gritava:
- Fode, dá com força, fode aiiiiii, vou gozarrrrr, uiiiiiii fode a tua Putona, fode, fá-la gozar, uiiii, Eu gozoooo, já não sei quantas vezes gozei, goza meu Paneleiro, enche-me de leitinho, enche tua Puta de teu Leitinho morno, aiiiiiiiiiii vou gozar de novo, é agora aiiiiiiiiii
Ana rebolava, ora de lado, ora de frente para trás, quase arrancava a Pica ao Kapa, mas este ia-se aguentando sem gozar, então gozava Ana, gemendo e gritando:
- Kapa, estás cada vez mais grossinho, tão bommmm aiiiii alargas-me toda, chegas-me à entrada do útero, sinto-o todo.
Cavalgava, rebolava, por Mim, estava bom demais.
Até que às tantas Kapa não aguentou mais, e de um minuto para o outro, gritou:
- À minha putinha, vou encher-te de leitinho, é desta vou gozar vou encher-te de leitinho morno, é agora, aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii vooouuuuuuuu gozarrrrrrrr.
E levantando o corpo do chão, enfiei-o todo dentro de sua coninha, levantando-a no ar e esporrando todo meu leitinho nesta ratinha faminta.
Quando por fim arriei, Ana caiu sobre meu peito, e bem juntinhos, fizemos uma troca de beijos bem intensa, assim ficando, e vendo o que se passava mesmo a nosso lado.
Luis e Cris continuavam a fornicar, ainda com Ele por cima, e Ela a gritar, pedindo para Ele gozar:
- Goza, Luis, enche-me de teu Leitinho, goza, começo a ficar com as costas a doer, fode tua Puta, dá leitinho a Ela, dá meu Amor.
Luis, ora entrava, ora saia, umas vezes mais rápido, outras mais devagar, até que às tantas, conforme Ele levanta, Cris agarra-se ao seu pescoço e começa a rebolar sua rata no Pau de Luis, e assim, como um homem não é de Ferro, começa Luis a gritar:
- Não queres só Pau, também queres Leitinho, pois prepara-te, vou encher tua Ratinha de meu leitinho cremoso, e vai ser agoraaaaaaaaaaa, aiiiiiiiiiiii, goozzzoooooooooo aiiiiiiii
Saiuuuuuuu tudoooo gozeiiiii.
E nisto, aterrou por cima de Cris, ambos suavam que nem uns cavalos.
E assim ficaram durante bastante tempo, aos beijos, até que ficaram de lado, mas com Luis encavado ainda na ratinha da Cris
Desta foi mesmo o fim da noite, pois nem saímos da sala, dormimos os quatro nesta cama improvisada, até de manhã.
Eram aí umas dez horas, quando Ana acordou e chamou-me dizendo:
- Amor levanta, vamos tomar banho antes que Eles acordem.
E assim foi, fomos os dois tomar banho, findo este, vestimo-nos, e fomos às compras, não, sem antes chamarmos os dois dorminhocos.
Saímos os dois, e fomos às compras, onde logo comemos um bolinho e bebemos nosso café.
Chegados a casa, já os dois estavam à mesa, esperando pelo pequeno-almoço.
Comemos os quatro, e de seguida fomos até à praia, pois dizem que “água salgada faz apertar os buraquinhos”, por isso andamos toda a manhã ao banho.
Perto da hora de almoço, voltamos à esplanada onde tínhamos jantado, e estivemos a almoçar, vendo o mar.
Continua:
Não queres só pau, também queres leitinho? Com certeza!