O NAMORADO DO MEU COLEGA DE TRABALHO

Alguns anos atrás quando eu trabalhava num hotel de grande porte em São Paulo tinha vários colegas gays, alguns bem enrustidos e outros assumidamente gays. Um desses assumidos tinha um namorado que era um gato. Um gaúcho clarinho e com um corpo delicioso. Em algumas festas na casa de outros colegas ele sempre participava e eu sempre o achei muito interessante, mas ficava só no desejo, pois não queria tentar alguma coisa e ficar queimado com o meu colega.
Até que chegou o Carnaval e como estávamos trabalhando, resolvemos juntar um grupo e ir até uma famosa boite gay que havia ao lado do Shopping Ibirapuera naquela época. Saímos do Hotel e nos encontramos com os que estavam de folga e o namorado desse colega e fomos todos juntos para a boite.
No carro de um colega nosso a caminho da boite me sentei no banco de trás, ficando o gauchinho ao meu lado e o meu colega na outra janela e logo percebi o gauchinho esfregando a perna na minha, mas achei que era somente porque estávamos apertados no carro. Antes de entrarmos na boite paramos num boteco que havia na vizinhança para fazer o famoso “esquenta”, mas o que começou realmente a esquentar foi o meu tesão e o do gaúcho. Aproveitando a ida do namorado ao banheiro do boteco, o gaúcho me puxou e me tascou um delicioso beijo. Eu respeito muito meus colegas de trabalho, mas não estou morte e correspondi aquele beijo cheio de tesão.
Ao entrarmos na boite fomos todos para o mezanino, mas mesmo esse espaço estava bem lotado e nossos corpos acabavam se esfregando o tempo todo. Logo o gaúcho tirou sua camiseta e a bermuda, ficando apenas com uma sunguinha que marcava descaradamente seu cacete, que mesmo mole aparentava ser bem grande e que deixava com a cabecinha saindo pela parte de cima, visto que a sunguinha era muito pequena.
Alguns colegas então resolveram ir até o bar pegar umas bebidas, entre eles o namorado do gaúcho e mais uma vez ficamos juntos e voltamos a nos beijar assim que o grupo se afastou de nós. No meio desse beijo percebo o cacete do gaúcho já bem duro saindo quase que por inteiro de dentro da sunga e não resisti e comecei a punheta-lo suavemente. Quando o grupo volto do bar com as bebidas disfarçamos, mas o gaúcho deu um jeito de colocar seu namorado na sua frente e ficar na minha frente dessa vez invertendo e ele pegando no meu pau por cima da minha bermuda e esfregando aquela bundinha maravilhosa no meu pau enquanto com a outra mão abraçava seu namorado.
Isso durou bastante tempo e comecei a perceber que o namorado do gaúcho estava sacando que alguma coisa estava acontecendo, pois sempre tentava ficar de frente olhando para o gaúcho e para mim. Aí disfarçávamos e o gaúcho dava um jeito de voltar a mesma posição para que pudesse continuar pegando no meu pau que nessa altura já estava babando e do lado de fora da bermuda.
Passado algum tempo o namorado corno disse que ia ao banheiro e o gaúcho disse que não ia com ele porque tinha que atravessar a boite toda e havia muita gente. Assim que ele saiu começamos a nos pegar novamente com muitos beijos e os dois com os paus para fora esfregando e quase gozando. O tesão era grande demais e a nossa vontade era de treparmos ali mesmo no meio de todo mundo, mas queríamos fazer o serviço completo e para isso não havia tempo.
De repente um dos nossos amigos avisou que o corno estava voltando, então paramos o nosso esfrega e botamos os paus para dentro.
Quando o corno voltou pegou o gaúcho pelo braço e levou-o até um canto um pouco distante e embora não conseguíssemos ouvir o que falavam percebemos que estavam discutindo. Passados uns minutos o corno saiu sozinho e o gaúcho voltou para junto do nosso grupo e me contou que o namorado havia visto toda a cena. Ao invés de ir ao banheiro ele havia ficado de longe nos observando e eles haviam terminado o namoro ali mesmo.
Então a única coisa a fazer era aproveitar, já que havíamos sido pegos no flagra. Voltamos então a nos beijar e nos chupar até que uma meia hora depois achamos melhor irmos para o meu apartamento terminar aquela sacanagem deliciosa.
Mas isso eu conto num outro dia....