CARONA DELICIOSA

Sou casado há mais de 20 anos com uma mulher, temos 2 filhos e uma vida tranquila. Sempre fui fiel a ela, embora no meu íntimo sempre fantasiasse alguma coisa com homens, mas tudo não passava de fantasias. Nunca consegui colocar em prática, pois sempre tive muito medo de gostar da coisa.
Durante muitos anos viajei a trabalho pelo interior de São Paulo e Minas Gerais. Uma vida bastante solitária, pois passava normalmente 4 ou 5 dias por semana fora de casa. Nessas viagens quase sempre dava caronas, principalmente a policiais rodoviários, pois representavam segurança. Algumas vezes rolava até mesmo um papo sobre sexo, mas eu, com meu medo, nunca tocávamos no assunto de sexo entre homens e o papo acabava ficando entre fugidas fora do casamento com amigas e até mesmo com prostitutas.
Numa viagem para o interior de Minas, ao sair da rodovia pres. Dutra, vejo um policial rodoviário pedindo carona. De longe já fiquei louco de tesão só em pensar que aquele homem jovem, de corpo atlético e sorriso lindo iria entrar no meu carro. Parei e perguntei pra onde ele ia. Ele disse que estava indo para o sul de Minas, exatamente para a cidade onde eu pensava em fazer minha primeira parada. Na verdade eu seria capaz até de mudar meu caminho pra ter aquela delicia por mais tempo ao meu lado.
Ele entrou no carro e colocou sua jaqueta e uma bolsa no banco de trás. Começamos um papo falando primeiramente sobre o tempo (o calor que fazia naquele dia), sobre trabalho e outros assuntos sem nenhum atrativo maior. Depois de dirigir por mais ou menos uns 20 km falei a ele que precisava fazer uma parada para tomar um café e ir ao banheiro, Ele disse que também estava apertado e assim que encontramos um posto com um bar, parei o carro e descemos. Fomos direto ao banheiro e ele parou para urinar ao meu lado naqueles mictórios de metal. Eu já estava urinando quando ele colocou pra fora da calça um cacete enorme. Quase perdi o rumo da conversa e ele percebeu que eu não conseguia tirar os alhos daquela malona.
Saímos do banheiro e fomos até o boteco tomar um café e uma água. Voltamos ao carro e seguimos viagem, porém ele não parava de mexer naquele pauzão por cima da calça e eu não conseguia tirar os olhos. Sem mais nem menos ele comenta:
- Essa calça da nossa farda é muito apertada
E eu respondi na maior cara de pau:
- Também com um pau enorme desses.
Ele riu e disse que nem era tão grande assim e completou:
- Eu até queria que fosse maior, mas o que atrapalha mesmo é a bunda, que fica toda apertada aqui dentro.
Como estava muito quente e vi que ele levava roupa naquela bolsa, perguntei se não gostaria de trocar de roupa. Eu pararia o carro em qualquer entrada deserta e ele poderia fazer isso e ficar mais a vontade. Ele disse que era uma boa ideia, até mesmo porque estava indo pra casa da família e não gostava de chegar à sua cidade natal fardado. Eu achei ótimo, pelo menos assim teria a oportunidade de ver aquele corpo maravilhoso mais uma vez.
Paramos logo em seguida numa entrada de terra que deveria levar a algum sitio, mas que não víamos nenhum sinal de vida até o ponto em que podíamos ver. Descemos do carro e ele pegou sua bolsa e foi até uma árvore onde começou a fazer um strip muito sensual. Eu fiquei a certa distancia só admirando aquele macho gostoso. Começou tirando o coturno e as meias, em seguida a jaqueta e por final a calça. Ficou só de cueca e aí eu reparei que ele realmente tinha uma bunda deliciosa. Grande, mas sem exageros. Bunda de homem.
Ao invés de colocar a bermuda que tirou da bolsa, o safado tirou a cueca e disse que assim ficaria bem mais a vontade. Eu não conseguia tirar os olhos dele e ele perguntou:
- Não falei que minha bunda era grande? – Disse isso virando ela pra mim.
Pude ver então que além de grande e musculosa ela toda lisinha, parecia uma bunda de criança. Não aguentei e disse:
- Que nada! Sua bunda é deliciosa.
Ele disse então:
- Se gostou por que não chega mais perto?
Claro que cheguei muito perto e sem o menor pudor fui passando a mão naquela massa branca e macia. Ele gostando da brincadeira abriu bem o reguinho e mostrou pra mim um buraquinho rosado. Não resisti me abaixei e meti a língua naquele cuzinho. Ele então pergunta por que eu ainda estava de roupa e disse que queria chupar meu pau. Botei meu pau pra fora e ele caiu de boca. Que chupada! Nem minha mulher, nem nenhuma prostituta que encarei na minha vida tinha uma boca como a daquele macho. Ele lambia a cabeça do meu pau, depois enfiava tudo na boca e tirava novamente. Passava a língua nas minhas bolas e iniciava o trato todo novamente.
Ele parou de me chupar e pediu para que eu o comesse. Pedi a ele mais um pouco de tempo, pois estava saboreando cada minuto de prazer que ele estava me oferecendo. Voltei então a chupar seu cuzinho metendo a língua o mais fundo que conseguia e com uma das mãos peguei naquele cacete que já estava completamente duro. Devia medir uns 18 ou 19 cm e tinha uns pentelhos bem clarinhos. Comecei a punhetá-lo e ele empinava a bundinha para que eu chegasse com minha língua cada vez mais fundo.
Pedi que me chupasse um pouco mais para lubrificar meu cacete antes de penetrar naquele cuzinho sedente de pica. Ele voltou a mamar gostoso como tinha feito antes e eu já estava sentindo aquela gosminha sair do meu pau quando disse que estava pronto para meter gostoso no cuzinho dele. Aí surge um problema, ele era bem mais alto que eu, uns 20 cm e não tínhamos onde apoia-lo pra meter gostoso. Fomos então até o carro e ele colocou uma toalha que levava sobre o capo do carro e se debruçou deixando aquele cuzinho bem na altura do meu pau. Pediu então que eu não tivesse dó dele, que metesse tudo de uma só vez, pois gostava de ser violentado e que embora meu pau não fosse tão grande, sua grossura iria arromba-lo. Fiz o que me pediu e enfiei tudo de uma só vez. Ele deu um grito de dor, ou de prazer, não sei e com as mãos para trás segurou meu corpo para que eu ficasse parado com meu enterrado fundo.
Logo depois comecei um ligeiro movimento de vai e vem e como ele estava gemendo de prazer fazia esse movimento até tirar totalmente meu pau de dentro do seu cu e enterra-lo novamente bem fundo. Percebia que o pau dele latejava colocado pra baixo entre suas pernas e ao mesmo tempo em que o comia comecei a esfregar seu pau com uma das mãos. Ele disse que daquela forma gozaria rápido, mas pedi que segurasse, pois queria o ver gozando.
Virei ele de frente pra mim e comecei a come-lo de frango assado. Que maravilha comer o cu de um macho e ao mesmo tempo ter sua pica enorme roçando na minha barriga. Não demorei e comecei a gozar. Nem perguntei se podia gozar dentro dele. Despejei todo meu esperma naquele cu e quando ele sentiu o liquido quente jorrando do meu pau no seu cu começou a se masturbar. Em poucos segundos, sem que eu tivesse tirado meu pau do seu buraco, jatos de porra jorraram daquele cacete enorme. Tirei rapidamente meu pau de dentro do seu cu e enfiei tudo aquilo na minha boca. Que gosto bom! Nunca pensei que porra fosse tão doce. Engoli tudo e mesmo depois aquele cacete não ficava mole. Perguntei se ele queria gozar novamente, mas ele disse que se eu quisesse faríamos mais uma parada antes de chegar ao nosso destino.
Pegamos o carro e ele ao meu lado com aquela pica dura dentro da bermuda. Falei pra ele que aquilo não ia dar certo, pois não conseguia me concentrar na direção. Ele então cobriu seu volume com sua jaqueta e começamos a conversar. Ele disse que no inicio da sua vida homo sempre tentou ser ativo, mas que os caras quando viam o tamanho da sua mala não topavam dar pra ele. O mesmo aconteceu quando estava no quartel. Teve até mesmo o caso de um comandante que tentou dar pra ele, mas o resultado havia sido desastroso, pois acabou tirando sangue do cu do coroa que ficou com o cu rasgado e nunca mais o procurou. Então decidiu que seria melhor ser passivo, pois não se contentava com chupadas e punhetas.
Disse a ele que se não fosse minha falta de experiência eu tentaria dar meu rabo. Aquela pica era maravilhosa, mas que não arriscaria minhas pregas. Rimos bastante e uns quilômetros antes do nosso destino ele perguntou se eu estava a fim de uma nova trepada. Como eu já estava de pau duro só com o nosso papo, falei que sim e ele me indicou um caminho que terminou num sitio. Ele abriu a porteira e fomos até uma casa. Perguntei a ele se ele conhecia quem morava ali e ele me disse que era de sua família, mas não havia perigo, pois seus pais e irmãos moravam na cidade e só usavam lá nos finais de semana.
Entramos e fomos diretos para um quarto com cama de casal, já arrancando toda nossas roupas pelo caminho até a cama. Começamos a fazer um delicioso 69 em que eu tanto chupava aquele cacete quanto metia a língua no seu cuzinho. Isso levou vários minutos e eu já estava delirando de tesão quando ele me pediu para satisfazer uma fantasia dele. Fiquei com certo receio, mas disse que topava. Então ele me pediu que mijasse nele. Falei que com meu pau duro como estava ficaria difícil, mas depois de gozar faria com prazer. Então ele se deitou na cama de bruços e mandou que eu o enrabasse novamente, como da outra vez, ou seja, com força. Meti gostoso naquele buraco rosado e dessa vez ele nem gemeu, pois seu cu ainda estava lubrificado com minha porra. A gemeção começou quando comecei a bombar minha pica. Não demorou muito e eu já estava em ponto de bala. Gozei novamente naquele cu maravilhoso e ficamos uns minutos parados até que meu pau saísse sozinho do seu buraco.
Nos levantamos e fomos até o banheiro onde ele sentou-se no chão do box e ficou esperando meu jato dourado. Não demorou muito e comecei a banha-lo com meu mijo. Ele bebia um pouco e deixava o restante escorrer pela sua cara. Com uma das mãos ele socou uma violenta punheta que em poucos segundos produziu vários jatos de porra. Seu tesão era tamanho que tive a impressão que iria desmaiar, mas ele só fez chegar um pouco a frente cair de boca no meu pau mole.
Tomamos uma ducha deliciosa juntos com direito a muitos beijos e com nossos paus se esfregando. Lavei suas costas e seu cuzinho que ainda cuspia porra e ele lavou meu cacete com sabonete e depois com sua língua. Eu já estava começando a me animar quando ele parou e disse que teríamos que ir embora, pois tinha hora pra chegar em casa. Sua família o esperava para o almoço e ele estava com muita fome depois de tanta atividade física.
Saímos de lá ainda com um desejo que quero mais. Trocamos telefones e ele me convidou para que nas férias voltássemos no sítio. Disse a ele que seria um prazer mas que com sua família ali seria mais complicado. Ele disse que não haveria problemas, já que seu irmão com quem dividia o quarto também gostava de uma boa sacanagem.
Deixei ele na entrada da cidade e naquela noite sonhei com meu policial tesudo e uma trepada a 3, mas isso fica pra outra história.

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Comentários


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robtsp Comentou em 28/04/2021

Se eu fosse ele pedia para o policial enterra a medonha no meu rabo! Delicia de conto

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casalvigrazybi Comentou em 04/12/2020

Já fiz algumas viagens assim mais nunca tive a sorte grande

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kzdopass48es Comentou em 22/03/2016

Amigo, aceitei seu convite de AMIZADE! Estou te escrevendo aqui, por que seu perfil, não aparece a opção de te escrever. Meu email: betto_vix48# Esta em mel perfil... Me escreva,para podermos corresponder. Bjs na PICA Betto

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paumaduro Comentou em 03/04/2015

Policia delicia, belo conto!

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aquarius Comentou em 03/12/2013

Que tesão. Sempre tive tesão em fardas. E uma chuva dourada no final, é uma delicia!

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j_aquiles Comentou em 18/11/2013

Não tenho palavras para descrever o tesão que senti ao ler seu conto

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j_aquiles Comentou em 18/11/2013

Sem palavras para dizer o tesão que senti ao ler seu conto

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sultãodamata Comentou em 15/11/2013

Gozei gostoso batendo uma punheta lendo seu conto.Ganhou meu voto.

foto perfil usuario ronald43

ronald43 Comentou em 13/11/2013

Delicia de conto... Leia meus relatos tbm, e comente se gostar...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
CARONA DELICIOSA

Codigo do conto:
38128

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/11/2013

Quant.de Votos:
28

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