Como já contei num relato anterior, sou casado com uma mulher há muitos anos e nunca havia tido nenhuma relação com outro homem, nem na minha juventude. Conheci certa vez um rapaz policial rodoviário que fez com que minha vida mudasse. Vou chama-lo de Marcelo. Depois do encontro com esse policial vivia sonhando com um novo encontro e principalmente com um encontro a 3 que ele havia prometido, incluindo seu irmão caçula. Com isso o relacionamento com minha mulher esfriou muito. Quando transavamos eu pensava apenas no macho que havia deixado em Minas. Alguns meses se passaram e eu resolvi ligar para ele. Logo nas primeiras palavras ele se lembrou de mim, sem mesmo eu dizer meu nome. Batemos um papo e perguntei quando ele estaria de férias e se aquele convite para uma sacanagem incluindo seu irmão estava de pé. Ele disse que entraria de férias no mês seguinte e que seu irmão havia ficado louco de tesão em me conhecer e que podíamos passar sim uns dias na casa da fazenda de sua família. Comecei então a pensar numa viagem de negócios imaginária para que escapar da minha mulher num final de semana. Acabei inventando a participação em um congresso. Liguei novamente para o Marcelo e combinei de encontra-lo na cidade do interior de São Paulo onde ele trabalhava. Ele me disse que combinaria detalhes com seu irmão e encontraríamos com ele lá na fazenda. Sai de São Paulo numa quinta pela manhã e fui dirigindo até a cidade onde o policial trabalhava. Chegando la, liguei para ele e disse que estava num restaurante esperando por ele, que assim que terminasse seu turno me ligasse que eu o pegava. Ele me disse que não precisava, pois um colega daria uma carona a ele até o restaurante. Quando chegaram, coisa de duas horas depois, o colega desceu também do carro e ele nos apresentou. O nome dele era Pedro. Enquanto o colega ia ao banheiro, Marcelo me perguntou se não gostaria de fazer uma brincadeira a 3 com o outro policial. Era um moreno claro de aproximadamente 35 anos, com um belo corpo e que morava sozinho naquela cidade. Topei e quando o rapaz voltou já saímos para o apartamento dele, sem nem mesmo saber detalhes das preferencias sexuais do cara. Quando chegamos ao apartamento, Pedro foi logo nos servindo uma bebida e dizendo pra ficarmos a vontade. Eu estava um tanto encabulado, mas o Marcelo foi logo tirando a farda e ficou só de cuecas, com sua pica enorme dura feita pedra. Pedro também começou a se despir enquanto meu policial ajoelhou-se no chão e começou a tirar minha roupa. Fiquei de pau duro bem antes dele tirar minha cueca. Comecei uma boa sacanagem com o Marcelo enquanto Pedro apenas nos olhava e punhetava. Com o Marcelo ajoelhado dando uma super mamada no meu pau, convidei o Pedro para se aproximar. Ele chegou por trás do Marcelo e começou a beijar e lamber seu cuzinho. Resolvi então esquentar a brincadeira e comecei a dedar o cuzinho do Marcelo e ao mesmo tempo pegar no pau do Pedro, que não era nem de longe tão grande quanto do meu policial, mas tinha uns 16 cm e era bem grosso. Ele gostou da brincadeira e passou a dividir meu pau com o Marcelo. Enquanto um chupava a cabeça e o corpo o outro lambia meu saco e chegava perto dos meus pentelhos. De repente estávamos os 3 no chão fazendo um 969, tendo o Marcelo no meio. Resolvemos ir pra uma cama e por solicitação do Marcelo comecei logo a meter naquele cuzinho rosado. O Pedro veio por baixo e lambia meu saco e meu cuzinho. Aquilo me deixou com um puta tesão. Enfiei fundo e avisei que não demoraria muito para gozar. Aí o Marcelo pediu que o Pedro também metesse em seu cu, pois nunca havia levado uma dupla penetração. A entrada do segundo pau naquele cu foi um pouco dolorida, mas meu policial aguentou firme e logo estávamos no ritmo certo e o Marcelo com sua pistola enorme e dura começou a gozar sem nem mesmo toca-la. Jatos saiam do seu pau e ele se contorcia na cama pedindo para não pararmos. Também não aguentei e derramei todo meu leite naquele cu maravilhoso. O Pedro demorou um pouco mais pra gozar. Meu pau já estava amolecendo e acabou saindo e com mais espaço Pedro acabou o serviço. Tomamos uma ducha e colocamos nossas roupas. Ainda tínhamos uma estrada longa pela frente e o irmão do Marcelo nos esperava na fazenda. Na saída Pedro falou que quando eu quisesse voltar que o procurasse, pois ele teria o maior prazer em fazer um bom sexo comigo, com ou sem o Marcelo. Pegamos a estrada e o Marcelo começou a contar a história do seu irmão, Rodrigo. Ele tinha 20 anos, o mesmo tipo físico do irmão, ou seja, loirinho, malhado e com uma pistola enorme ou até maior que a do irmão. Marcelo havia descoberto a homossexualidade do irmão quando o encontrou um dia, anos atrás, dando para um peão da fazenda no meio do mato. Eles tiveram uma conversa e o Rodrigo confessou que era apaixonado pelo irmão, daí pra frente eles tinham uma espécie de relacionamento, mas que depois de um tempo começaram a abrir para participação de uma terceira pessoa. Rodrigo também preferia ser passivo, mas comia o Marcelo pra satisfazê-lo, assim sempre que encontravam uma terceira pessoa, os dois eram passivos. Aquele papo me deixou com muito tesão. Nunca imaginei uma relação entre dois irmãos. Fiquei imaginando a cena dos dois transando e falei para o Marcelo que gostaria de ver uma transa só dos dois. Ele disse que não havia problema, pois nos 3 dias que tínhamos pela frente muita sacanagem iria rolar. Chegamos à fazenda tarde da noite e encontramos um recado do Rodrigo dizendo para comermos alguma coisa na cidade, pois ele tivera um compromisso e nos encontraria lá. Deixamos nossas coisas e fomos pra cidade comer uma pizza. No final da pizza vejo uma cópia do Marcelo aproximando-se da nossa mesa com um sorriso lindo no rosto. Pediu desculpas pelo incomodo e tomou ainda uma cerveja conosco. Saímos da pizzaria e voltamos para a fazenda. Lá chegando falei que queria tomar uma ducha, pois o calor mais o cansaço da viagem tinham acabado comigo. Marcelo me levou até o banheiro, me deu uma toalha e saiu, sem fechar a porta. Pensei que ele voltaria ou que traria o irmão, mas me enganei. Tomei meu banho tranquilo e saí enrolado na toalha. Fui para o quarto colocar uma bermuda e ao entrar encontro os dois pelados aos beijos, rolando na cama. Foi incêndio na mesma hora. Pulei naquela cama começamos uma boa sacanagem a 3. Demos muitas chupadas e beijos, e eu lambi os dois cuzinhos e as duas picas enquanto eles se revezaram na minha pica. Perguntei se eles tinham algum preconceito com relação a fotos e eles disseram que não, que inclusive já haviam pensado em filmar uma transa entre eles, mas faltava uma terceira pessoa para fazer. Levantei e peguei minha câmera. Com os dois na cama comecei com fotos. Eles gostaram e começaram a se exibir. Beijos, chupadas e lambidas por todos os corpos e eu registrando tudo. Realmente o pau do Rodrigo era maior que do Marcelo, acredito que media mais de 20 cm., mas ele foi quem sentou primeiro na tora do irmão. A cena era incrível: dois machos lindos fudendo, o passivo sentado numa rola deliciosa e com uma pica enorme e dura batendo no mesmo ritmo em que ele enfiava e tirava aquele cacete do seu cu. Larguei minha câmera e voltei para cama. Fiquei até com vergonha, mas Rodrigo trocou a pica do irmão pelos meus míseros 16 cm. Sentou com vontade e seu irmão começou a chupar sua pica. Eu estava a ponto de gozar quando Rodrigo propôs uma dupla penetração nele. Ele já sentado no meu pau facilitou a entrada do cacete do Marcelo e logo estávamos num ritmo frenético que levou Rodrigo a jorrar sua porra tão distante que acertou meu rosto. Marcelo então tirou o irmão e sentou no meu pau antes que eu gozasse e começou a cavalga-lo enquanto Rodrigo lambia meu saco e cu e se punhetava novamente. Acabamos gozando os 3 e nos enroscamos naquela cama maravilhosa. Depois de outra ducha, agora a 3, tomamos uma cervejas e fomos dormir juntos e pelas na mesma cama. Quando acordei no dia seguinte, Rodrigo já não estava mais na cama, mas o Marcelo dormia pesado. Levantei-me cuidadosamente e fui ao banheiro. Ao sair de la vejo Rodrigo na cozinha preparando o café ainda pelado. Dei bom dia e disse que ia vestir alguma coisa para tomar aquele café que cheirava deliciosamente. Ele disse para esquecer a roupa. Meio sem jeito, sentei-me à mesa e começamos a tomar o café e papear. Perguntei qual era a programação do dia e ele disse que além de sexo íamos tomar um banho de cachoeira. Antes de terminarmos o café, Marcelo se levantou e veio direto pra cozinha também pelado e seu bom dia foi um delicioso beijo em mim e outro no irmão. Para o passeio na cachoeira vestimos umas bermudas e saímos caminhando, pois poderíamos encontrar com trabalhadores da fazenda. Eles começaram a me contar que já haviam trepado com quase todos os peões da fazenda, mas que isso só acontecia quando estavam bêbados, pois todos eram casados e se diziam heteros convictos. Cruzamos com dois deles e eles comentaram após o encontro que o mais jovem deu para os dois. - Hetero com a mulher dele – disse Marcelo Logo chegamos na cachoeira. Um lugar lindo, mas com uma água muito fria. Tiramos nossas bermudas e ficamos pelados esquentando ao sol. O papo continuou sobre sexo e logo estávamos os 3 de paus duros. Resolvemos enfrentar aquela água gelada pra abaixar o tesão, mas foi bobagem, pois assim que entramos nos abraçamos e começou uma deliciosa esfregação de cacetes duros dentro d’água. Resolvemos sair e ficamos nos bolinando de leve na grama. Beijinhos, carinhos e algumas chupadas depois já estávamos com os corpos quentes novamente. Demos mais um mergulho e quando saímos Rodrigo tirou de sua mochila uma garrafa de cachaça. Começamos a beber pra esquentar e acabamos bêbados, pois estávamos de barriga vazia. E como cu de bêbado não tem dono, acabamos fazendo o maior troca/troca. Eu nunca havia dado meu cuzinho, mas não aguentei aquele clima de sacanagem a aproveitei o relaxamento causado pelo álcool para satisfazer uma curiosidade sexual. Primeiro foi o Marcelo que me penetrou. Foi gentil quando eu disse que estava doendo, mas não tirou aquela jeba do meu cuzinho virgem. Como não tínhamos nenhum lubrificante a coisa foi difícil, mas depois que recebi aquilo tudo dentro de mim, relaxei e comecei a curtir. Depois veio o Rodrigo e aí fiquei com medo, pois além de maior seu pau era mais grosso que do irmão, mas ele também foi muito carinhoso e acabei gozando com seu pau no meu cu. Enquanto eu gozava, Marcelo chupava meu pau e engoliu toda minha porra. Rodrigo vendo que eu havia gozado tirou seu pau do meu cu e meteu no do irmão. Aproveitei a oportunidade e fiz mais algumas fotos deles até suas explosões do gozo. Tomamos mais um banho na cachoeira gelada e voltamos para casa. Rodrigo havia combinado com a mulher de um dos peões para que preparasse nossos almoços, assim quando chegamos na casa a mesa estava arrumada e a comida em panelas no fogão a lenha. Tomamos mais uma doses e comemos uma deliciosa comida caseira mineira. Depois disso só uma caminha pra um cochilo. Acordamos no final da tarde e resolvemos ir até a cidade. Fomos até um supermercado e comprei algumas coisas pra levar pra casa, incluindo um lubrificante, pois ainda estava com o cu ardendo e queria mais, mas com uma lubrificação adequada. Paramos num barzinho e tomamos umas cervejas olhando os garotos que passavam pela rua e olhavam para nós. Embora não déssemos a menor pinta, percebi que os “heteros” da cidade estavam loucos para se juntar a nós. Perguntei se eles conheciam aqueles garotos. Eles disseram que alguns eram famosos na cidade por fazer programas, mas como eles só curtiam caras mais velhos nunca haviam saído com aqueles moleques. Certa hora fui até o banheiro do bar e enquanto mijava entraram dois daqueles garotos que nos olhavam. Colocaram seus paus pra fora, mas não mijavam e só olhavam para o meu cacete. Como meus amigos não gostavam dos tipos e eu estava bem servido, deixei pra la, mas um dia ainda espero reencontrar aquelas coisinhas maravilhosas. Saímos do bar e voltamos para a fazenda. Contei a historia do banheiro pra eles e eles disseram que quando eu quisesse pra avisar antes que eles arranjariam um bom encontro. Chegamos à fazenda e fomos pra varanda tomar mais umas. Preparei um coquetel na cozinha com as coisas que havia comprado na cidade e ainda coloquei uns petiscos para não bebermos mais de estomago vazio. Quando voltei pra varanda os dois já estavam pelados me esperando. Começamos a beber e nos acarinhar. Marcelo colocou uma musica gostosa e começamos da dançar juntos. Que delicia dançar pelado com outro homem, sentindo seu cacete esfregar na barriga e o meu entrando no meio de suas pernas. Foi a vez de o Rodrigo pegar a câmera e nos fotografar. Beijos românticos e muito tesão acabou por nos levar pra uma rede e começarmos a trepar. Dessa vez voltei a ser o ativo que Marcelo tanto gostava. Ele sussurrou no meu ouvido que havia gostado do meu cuzinho, mas preferia ter meu pau no seu cu. Aí foi a vez de o Marcelo assumir a câmera e o Rodrigo deitar na rede comigo. Ele também já chegou sentado no meu pau ao mesmo tempo em que me beijava. Logo o Marcelo largou a câmera e nos enroscamos os três naquela rede. Ficamos naquela sacanagem até altas horas, sem gozarmos. A sacanagem era tão gostosa e o clima de romance embalava a putaria, porém não nos dava vontade de gozarmos. Ficamos assim até pintar vontade de dormir. Fomos para a cama e dormimos um sono gostoso, sempre agarradinhos e de paus duros. Acordamos no dia seguinte cheios de tesão. Na cama mesmo, antes de mijar e tomar um café começamos uma deliciosa sacanagem que mesmo com gosto de “cabo de guarda-chuva” na boca rendeu deliciosos beijos e chupadas. Só não rolou penetração porque uma ida ao banheiro é essencial..... Tomamos um bom café, pelados como sempre e saímos para uma caminhada. Fomos até uma fazenda vizinha, de uns amigos deles, onde havia um local no mesmo rio da cachoeira que dava condições de nadarmos em uma água mais quentinha. Ficamos ali até quase a hora do almoço, mas em nenhum tipo de sacanagem, pois os vizinhos poderiam aparecer a qualquer momento. Aproveitamos e fizemos varias fotos, vestidos de sungas, mas com nossas “malas” duras e em algumas delas mostrando bundinhas maravilhosas e picas deliciosas fora das sungas. Voltamos para casa e antes de almoçarmos aquelas delicias que nos esperavam no fogão à lenha, tomamos outros drinks na varanda, aí sim pelados e com a sacanagem rolando a mil, na rede, no chão e até mesmo nas cadeiras de vime que havia na varanda. Tudo devidamente registrado em fotos, claro. Almoçamos e fomos para nosso cochilo vespertino, do qual acordamos cheios de tesão. Outra boa sacanagem começa na cama. Embora eu já estivesse gostando de ser passivo para os dois, fui usado como grande comedor de cus. Meti gostoso naqueles dois machos, mas chupei aqueles deliciosos cacetes. Difícil saber qual era melhor. Acabei gozando vendo os dois irmãos meterem e o Marcelo chupou meu pau até deixa-lo limpinho, enquanto levava a vara do seu irmãozinho no cu. Acabaram gozando e um lambendo a porra do outro. Difícil sair daquela fazenda, mas tinha que voltar a São Paulo. Tinha uma mulher e filhos esperando por mim, acreditando que eu estava num congresso da empresa. Deixei os irmãos na varanda pelados após prometer que voltaria em breve para mais um final de semana de muito sexo. As semanas seguintes foram as mais difíceis da minha vida. Por varias vezes pensei em largar mulher, filhos e trabalho e viver uma paixão louca com dos irmãos sedentos de sexo numa pequena cidade do sul de Minas. Acabei continuando com minha vida rotineira, mas mantive contato com Marcelo e já nos encontramos outras vezes, sozinhos e com o Pedro.
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