DP COM UM CASAL

Algum tempo atrás, conheci através de um aplicativo que se usava na época, um cara que pelo nick já dava a entender que era casado. Trocamos algumas mensagens e ele acabou explicando que seu marido era liberal e que tinha a fantasia de fazer sexo a 3 com outro ativo. Na hora fiquei um pouco assustado porque não tinha o menor interesse em ser enrabado, mas fomos trocando mensagens e fotos até que marquei um dia para conhece-los. Sempre tive a fantasia de fazer sexo a 3, mas nunca tinha encontrado um casal que topasse.
Eles moravam em São José do Campos e como, por razões profissionais, eu sempre passava por essa cidade marcamos de nos encontrar no sábado seguinte. Ele me passou o endereço e lá fui eu ver o que rolava. Cheguei ao apartamento deles e fui recebido pelo Carlos, o cara com quem eu havia trocado mensagens. Ele tinha aproximadamente 25 anos, 1,70 cm e era um pouco gordinho, nada exagerado, mas não fazia meu tipo.
Ele me apresenta então seu marido, Luiz, um cara de aproximadamente 30 anos, também não muito alto, mas com um corpo delicioso. Dava para ver o peitoral malhado por baixo da camiseta. Ele usava uma bermuda de lycra bem justa que marcava um volume enorme. Pensei na hora que eles deveriam estar se pegando esperando pela minha chegada e que aquele volume era resultado de um cacete já meia bomba
Sentamos na sala e começamos a papear. Luiz era um cara muito simpático e logo engrenamos um papo gostoso regado a uma cerveja bem gelada. Notei então que o Carlos parecia nervoso, indo e voltando toda hora. Até que num determinado momento ele me pergunta:
- Você veio aqui para conversar com meu marido ou pra me fuder?
Fiquei sem graça e pude perceber que o Luiz também ficou. Terminamos nossas cervejas e fomos então os 3 para o quarto do casal que já estava preparado com um colchão no chão, camisinhas e gel lubrificante. Começamos a nos despir e logo estávamos nos beijando. Quando o Luiz tira a bermuda vi que aquele volume era do seu pau mole e fiquei imaginando o quão grande aquilo ficaria quando estivesse duro. Já estava apavorado.
O Carlos parecia querer mostrar para o marido que estava bem à vontade e já caiu de boca no meu pau, que nessa hora já estava bem duro. Não tenho um pau tão grande (uns 16 cm, embora bem grosso) e nessa hora vi que o Luiz realmente era um cara bem servido de pau, como eu imaginava deveria medir bem mais de 20cm e era cheio de veias e reto com uma cabeçona bem vermelha.
Logo estávamos os três rolando naquele colchão e enquanto o Carlos mamava meu cacete como se estivesse sedento de pica, não aguentei e caí de boca no pauzão do Luiz. Que delicia de cacete! Cheiro de pau de macho, mas bem limpinho. Ficamos nos deliciando com essa brincadeira por um bom tempo até que o Carlos me fez deitar no colchão de começou a enfiar meu pau no seu rabão. Mesmo com lubrificante não foi muito fácil por causa da grossura, mas ele estava muito afim de ser arrombado e com um pouco de jeito acabou por comer minha pica toda. Esperou uns momentos para se acostumar e falou para o marido:
- Pode vir agora. Já estou pronto!
O Luiz então se ajeitou por trás e com muito jeito e lubrificante foi entrando com aquele cacetão no buraco do Carlos já ocupado totalmente pelo meu pau. No começo a coisa meio complicada e o Carlos reclamou bastante de dor, mas com bastante jeito a coisa foi ficando gostosa e eu já estava em ponto de bala sentindo meu pau dentro daquele cu e outro cacete esfregando no meu. Logo senti as bolas do Luiz batendo no meu saco, ou seja, aqueles 20 e tantos centimetros estavam inteiros dentro do cu do Carlos. Ficamos algum tempo nessa posição, mas logo o Carlos sem tocar no meu pau começou a gozar sobre o meu peito e logo pediu para que tirássemos nossos cacetes do seu cu. Só que nós não tínhamos gozado ainda.
Tirei então a camisinha e beijando o Luiz comecei a bater uma punheta, mas para minha surpresa o Luiz pediu para sentir meu cacete no seu cuzinho também. Não deu tempo nem de lembrar de recolocar uma camisinha, pois ele já ficou de 4 e eu enfiei com tudo meu cacete que já estava babando. Foi dar umas poucas estocadas e comecei a encher aquele buraquinho de porra.
Caímos exaustos sobre o colchão enquanto meu pau saía do cu do Luiz e eu o ajudava numa rápida punheta que resultou num jorro enorme de porra. Nessa hora olho para trás e vejo o Carlos se acabando em uma punheta.
Tomei um banho e voltei para a sala para mais uma cerveja com o Luiz, enquanto o Carlos tomava sua ducha. Voltamos a conversar e ele me conta que o relacionamento deles não andava muito bom, porque ele não queria mais ser ativo com o Luiz, que havia experimentado ser passivo uma vez e que agora só sentia tesão quando era possuído.
Marcamos então um novo encontro, dessa vez sem o Carlos. Fomos a uma sauna lá em São José. Mas essa é outra história.
Segue uma foto do cacetão do Luiz para o deleite dos leitores. Se gostou, vote!