O DIPLOMATA ESPANHOL

Eu estava voltando de um período de férias muito bom na Europa. Foram quase 40 dias visitando lugares maravilhosos. Em alguns até rolou um bom sexo, mas nada fora do normal. O melhor mesmo aconteceu no voo de Madrid para Casablanca, onde eu pegaria o voo de volta para o Brasil.
Cheguei cedo no aeroporto de Barajas e após fazer o check in fiquei dando um passeio pelos banheiros do aeroporto para ver se ainda rolava alguma sacanagem pois sabia que em Casablanca dificilmente ia rolar alguma coisa. Já conhecia a cidade e sabia que por fatores religiosos a pegação lá é complicada, então queria só uma putaria de banheiro para guardar de recordação da viagem, mas chegou o horário do embarque e não aconteceu nada.
Ainda na sala de embarque percebi que o voo não estava lotado, pois havia pouca gente por ali. Embarquei no avião e me sentei junto da janela, lugar que eu havia reservado. Outros passageiros entraram e as duas poltronas ao meu lado continuavam desocupadas. Quando o embarque praticamente havia terminado, entra um cara de terno com cara de executivo que parecia um deus tamanha a sua beleza. Fiquei torcendo para que ele se sentasse ao meu lado, mas embora tenha dado uma bela encarada, ele seguiu para o fundo do avião e eu não consegui ver onde ele havia se sentado. O avião então teve sua porta fechada e iniciou os procedimentos de taxiamento para decolagem.
Assim que o avião decolou e os avisos de cinto de segurança foram apagados o executivo aparece junto da minha fileira e pergunta se poderia se sentar numa daquelas poltronas vazias. Eu tive a impressão que ele ouviu meu pensamento quando passou por mim e voltou. Era meu dia de sorte! Ele sentou junto do corredor, ficando uma poltrona vazia entre nós.
Começamos então a conversar e ele me disse que estava indo para Casablanca a trabalho, mas não entrou em detalhes sobre o tipo de trabalho que fazia e eu também achei melhor não perguntar, visto que meu interesse era apenas sexual.
Quando o comandante avisou que cruzaríamos o Estreito de Gibraltar ele perguntou se poderia sentar ao meu lado para poder apreciar a vista e eu disse que seria um prazer. Ele então sentou junto de mim e nossas pernas se tocaram. Ele perguntou se eu já havia cruzado o Estreito de avião e eu respondi que não, então ele se debruça sobre mim para me mostrar os detalhes da geografia e nessa posição seu braço fica apoiado sobre o meu pau que nessa altura já estava duro de tesão. Também senti que por debaixo daquela calça social já havia um volume avantajado se formando. Gibraltar passou e ele continuou ao meu lado e nossas mãos começam a ficar atrevidas, mesmo que sobre nossas calças.
Em seguida começamos o procedimento de pouso para a escala que o voo faria em Rabat. Nos arrumamos nas nossas poltronas e mantivemos um comportamento adequado para não chamar a atenção da tripulação.
Enquanto alguns passageiros desembarcavam e outros poucos embarcavam ficamos falando sobre como faríamos para nos encontrar em Casablanca. Eu teria aquele restante de dia livre e meu voo só sairia para o Brasil no dia seguinte a noite. Então eu estava disponível para usufruir daquela delícia por bastante tempo. Ele então perguntou em qual hotel eu ficaria hospedado e eu disse o nome. Ele anotou e pediu para que quando chegássemos ao aeroporto de Casablanca eu o esperasse fazer algumas ligações antes de ir para o Hotel que eu havia reservado.
Enquanto eu pegava minha mala na esteira pude perceber que ele fazia varias ligações do seu celular e antes mesmo que minha mala chegasse, ele já estava ao meu lado dizendo que ficaria comigo no mesmo Hotel que eu havia reservado e que suas obrigações profissionais ficariam para depois. Eu estava me sentindo nas nuvens e quando a malas chegaram saímos e tomamos o mesmo taxi para o Hotel.
Ao chegarmos na recepção do Hotel percebi que ele apresentou um passaporte diplomático e que falava em árabe com o recepcionista. Dois apartamentos vizinhos foram dados e nem perdemos tempo indo para o outro. Entramos direto no primeiro deles e já fomos nos beijando e arrancando nossas roupas loucamente. Assim que estávamos somente de cuecas pude perceber que o volume que havia dentro da cueca dele era alguma coisa fora dos padrões e sem perder tempo arranquei aquela cuequinha branca Calvin Klein e me deparei com o maior cacete que eu já havia visto ao vivo até aquele dia. Era alguma coisa de aproximadamente 24 cm de comprimento, com muitas veias e uma largura compatível com o tamanho. Algo inimaginável de ter dentro de mim.
Ele então notou minha surpresa e para meu espanto disse para não me preocupar, pois estava acostumado com o fato e que raramente tentava fazer o papel de ativo nas suas relações, pois sabia que poucos aguentavam aquilo tudo. Caímos então na cama e começamos uma grande sacanagem sem a preocupação de saber quem seria ativo e quem seria passivo. Queríamos apenas nos divertir e saborear nossos prazeres.
Começamos com um delicioso 69 e embora seu pau não coubesse na minha boca eu lambia aquele cacete pela lateral e depois chupava a cabeçona como se fosse uma grande bola de sorvete. Também me deliciei com um rabinho depilado enquanto ele engolia todo meu pau.
Após muita chupação de ambas as partes enquanto nos beijávamos loucamente ele foi se posicionando para receber meu pau em seu cuzinho. No começo foi um pouco difícil, pois embora não tenha um pau enorme como o dele, meu cacete é bem grosso e como estávamos sem lubrificantes, a saliva não era suficiente para facilitar a penetração. Mudamos de posição até encontrar a melhor que facilitasse a entrada e quando o coloquei de frango assado consegui rasgar aquelas pregas com a cabeça do meu pau e a partir daí tudo ficou mais fácil e prazeroso para nós dois.
No começo fui com bastante carinho e com jeito e só de ver aquele macho lindo com um caralho enorme e duro sendo penetrado por mim, fiquei louco de tesão e atendendo a pedidos dele comecei a socar rápido e em poucos minutos ele começou a ejacular sem nem mesmo tocar naquele mastro. Isso me deixou alucinado e terminei por gozar deliciosamente dentro do seu ânus.
Depois de um delicioso banho a dois na banheira da nossa suíte pedimos um lanche para repor as energias e ficarmos preparados para o segundo tempo da nossa aventura marroquina. Comemos um sanduíche e tomamos um suco de laranja na varanda da suíte que dava vista para o mar e durante a refeição toda vez que eu tentava perguntar alguma coisa sobre sua vida e desconversava. Notei que sua vida era um segredo e que assim deveria continuar, então não fiz mais perguntas.
Assim que terminamos de lanchar já estávamos nos pegando na varanda mesmo e como estávamos apenas vestindo roupões de banho foi só o tempo de desamarrar o cinto e já estávamos pelados sentindo o vento marítimo gostoso passar por todo nossos corpos. Resolvemos ir até a piscina do Hotel para nos refrescar, mas sabíamos que lá não poderíamos dar nenhuma demonstração de afeto, visto que éramos observados o tempo todo pelos funcionários do Hotel, mesmo que de uma maneira bem discreta. Eles, com certeza já haviam percebido que havia alguma coisa entre aqueles machos.
Depois de um bom tempo na piscina voltamos para nossa suíte e para mais uma rodada de prazer. Depois de nos beijarmos muito e chuparmos nossos corpos resolvi experimentar um pouco daquele cacetão. Lambi muito, chupei suas bolas e deixei aquele mastro completamente lubrificado, pronto para penetrar um cuzinho apertado como o meu. Mas realmente aquilo tudo não era coisa para principiante como eu. Embora meu desejo de satisfaze-lo e meu tesão por aquele homem fosse enorme, o máximo que consegui foi colocar aquela cabeçona dentro do meu cú. A vontade de deixar tudo aquilo entrar e sentir-me preenchido era muito grande, mas fisicamente era inviável. De todas as maneiras essa tentativa deixou meu espanhol urrando de tesão e mais uma vez jatos de porra foram lançados de dentro daquela jeba. Aproveitei e engoli todo aquele leitinho enquanto dedava seu cuzinho. Acabei gozando numa punheta deliciosa que me levou a exaustão. Dormimos abraçados e no meio da noite sempre acordava sentindo seu corpo maravilhoso junto ao meu.
Na manhã seguinte, após o café da manhã, saímos para um passeio pela praia e foi quando ele me contou que pertencia ao corpo diplomático espanhol e que estava no Marrocos para assumir um posto no consulado da Espanha em Casablanca e que pelo seu posto não poderíamos manter sequer contato, pois esse mundo da diplomacia era muito preconceituoso, mas que talvez um dia viesse até o Brasil para me conhecer. Ele anotou meu contato, mas até hoje estou esperando por essa visita. Quem sabe agora eu não consiga dar um pouco mais de prazer para meu diplomata.
Guardo apenas uma foto do seu maravilhoso cacete. Talvez um dia possa fazer mais fotos.