Saímos da boite direto para o meu apartamento. Por sorte tomamos um taxi cujo motorista não estava nem aí para o que acontecia no banco de trás do carro, ou pelo menos fingia não estar percebendo que rolava uma deliciosa sacanagem ali. Assim que entramos no taxi e eu falei para o motorista o meu endereço começamos a nos pegar feito dois loucos. O gaúcho, que ainda continuava de sunga já colocou o pau para fora e eu comecei a mamar aquele cacetão delicioso. Foram tantos beijos e chupadas que nem percebemos o tempo que levou a corrida, logo estávamos na frente do meu prédio e enquanto eu pagava a corrida o gaúcho vestiu sua bermuda para o caso do porteiro não perceber sua pica no estado em que se encontrava. Foi abrir a porta do apartamento para nos jogarmos no sofá e arrancarmos toda nossa roupa. Ficar nu esfregando meu corpo naquele homem me levou ao delírio. Depois de muitos beijos e chupões propus que tomássemos uma ducha para tirarmos o suor de nossos corpos e tentar abaixar um pouco nosso tesão, mas foi só entrarmos na ducha que o tesão aumentou. Ajoelhei no box e passei a mamar aquele cacetão com toda minha fome de pica, mas ele não me deixou ficar nessa posição por muito tempo, pois também queria provar do meu cacete. Enquanto ele sugava meu pau como um esfomeado usei o shampoo para ensaboar seus cabelos e seu corpo que estava abaixado na minha frente. Depois foi a minha vez de ser ensaboado ao mesmo tempo em que nos beijávamos. Saímos do banho ainda molhados e fomos para a cama onde nos entregamos mutuamente. Eu sempre fui mais ativo numa relação, mas naquele momento eu nem me importava com isso, pois eu faria tudo para agradar aquele homem e comecei a perceber que o mesmo acontecia com ele. Nossas atitudes na cama eram de dois machos sedentos de prazer sem nenhuma preocupação com papeis de ativo ou passivo. O importante era o prazer. Passamos a nos saciar mutuamente chupando e recebendo chupadas por todo o corpo. A língua dele percorria com a mesma liberdade meu pau, meu saco e meu cu da mesma forma fazia eu sem perder nenhum pedaço de carne e musculo que pudesse me satisfazer e dar prazer ao homem que me dava tanto prazer. Até que num determinado momento sinto seu cacete batendo na entrada do meu rabo e foi só o tempo de pedir que lubrificasse seu membro e meu buraco para começar a sentir aquele musculo duro e rijo penetrando meu cu. Como eu estava na posição de frango assado enquanto sentia a penetração recebia beijos e nossas línguas passeavam por toda a boca e também pelos meus peitos, que eram sugados com força. Assim que senti aquela pica inteira dentro de mim pedi a ele que não gozasse porque eu ainda queria desfrutar mais daquele momento. Ele então tirou lentamente o pau do meu rabo e aproveitando que eu estava deitado na cama lambuzou meu pau com o lubrificante e lentamente foi sentando sobre ele. Que coisa magnifica ver e sentir um macho com um pau enorme deixando-se ser penetrado sem nenhuma resistência. Não tenho um pau tão grande quanto era o dele, mas tem um bom tamanho e é bem grosso. Assim que sentimos que estava todo dentro ele começou a se movimentar com ritmo e pediu que eu enchesse seu corpo com minha porra. Não demorou muito e eu explodi todo meu tesão em forma de porra dentro daquele cu. Ele então caiu sobre mim e nos beijamos longamente. Mas ele não havia gozado e mesmo depois de haver gozado fartamente pedi a ele que me comesse novamente e dessa vez que também me brindasse com sua porra. Ele então tirou meu pau do seu cuzinho e para me deixar mais louco lambeu toda porra que ainda insistia em sair do meu pau. Lentamente foi passando a língua para o meu saco e em seguida passou a lamber e chupar meu cuzinho que desejava como nunca receber aquele membro. Não demorou muito e todo aquele membro já pulsava no meu reto. Que delicia sentir um membro de um macho preencher de prazer o cu de outro macho. Assim que todo ele estava dentro de mim ele começou com suaves movimentos de vai e vem o que anunciava que logo eu seria inundado com jatos de porra. E não demorou muito para sentir aqueles jatos quentes dentro de mim. O rosto de gaúcho se contorcia de tesão e demorou muito para que toda sua porra saísse. Estávamos prostrados na cama de cansaço e prazer e com seu pau amolecendo dentro de mim caímos num sono gostoso. Acordamos algum tempo depois já com o dia clareando. Tomamos mais uma ducha juntos com muitos beijos e só aí enquanto tomávamos um café conversamos sobre tudo que havia acontecido e o que aconteceria dali pra frente, afinal ele e meu colega tinham um relacionamento de mais de 5 anos e eu no dia seguinte teria que encarar o meu colega de trabalho. Ele então me disse que o relacionamento já estava com os dias contados e que já estava procurando outro local para morar. Decidimos então deixar as coisas acontecerem naturalmente, pois eu estava recém solteiro e não tinha vontade de casar tão cedo. Assim seria melhor nos encontrarmos sempre que batesse um tesão. Nos despedimos com mais alguns beijos e ele foi encarar a fera. No dia seguinte meu colega de trabalho não me dirigiu a palavra, mas comentou com outro colega que o namoro havia realmente acabado e que ele estava satisfeito por ter se livrado de um namorado “galinha”. Eu encontrei outras duas vezes com o gaúcho para mais noites de prazer, mas em seguida ele me avisou que estava se mudando para o Rio Grande do Sul e nunca mais tive noticias dele.
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