MEU PRIMINHO CARIOCA - CONTINUAÇÃO

Passados alguns meses da minha ida ao Rio recebo um telefonema da minha tia perguntando se meu primo poderia passar uns dias aqui em S Paulo no meu apartamento. Ele estava de férias na Universidade e como ainda não estava trabalhando queria passar uns dias comigo para conhecer melhor a cidade.
Eu na hora entendi o que ele queria, mas como também estaria de bobeira por aqui disse a ela que tudo bem. Combinamos então de eu pega-lo no aeroporto de Congonhas e que ele ficaria uns dez dias aqui comigo.
No dia combinado fui para o aeroporto ansioso por reencontra-lo e assim que ele saiu da sala de desembarque já me viu e quando chegou na minha frente me deu um forte abraço e um beijo no rosto (coisa normal na minha família, mas que nunca havia recebido dele). Pegamos o carro e fomos para o meu apartamento.
Chegando em casa tomamos um café e perguntei quais eram seus planos e ele na maior cara de pau disse que estava aqui só para trepar comigo, que não tinha nenhum interesse em conhecer a cidade. Eu então falei para ele que teríamos muitas horas de sacanagem, mas que também poderíamos aproveitar e passear e conhecer alguns lugares. Ele concordou, mas disse que estava totalmente nas minhas mãos, que eu fizesse tudo que quisesse com ele.
Terminado o café ele pediu para tomar uma ducha e já foi tirando toda sua roupa e eu já pude notar que sua excitação já era grande. Seu pau estava duro e ele fez questão de mostrar que havia depilado o cuzinho para que a penetração ficasse mais fácil. Mostrei a ele o banheiro e ele perguntou se eu não queria acompanha-lo no banho. Tirei então minha roupa e com um delicioso beijo entramos junto no chuveiro. Ele então se agachou e mesmo sob a água da ducha começou a mamar meu cacete até que deixou meu pau em ponto de bala. Virou-se então e pediu para que eu o penetrasse pois estava com sede de pica. Para não o deixar desapontado coloquei a cabeça do meu pau na porta do seu cuzinho e lentamente comecei a penetrar. Ele realmente estava com sede e fome de rola, pois empinou sua bundinha o que facilitou a penetração. Logo estávamos num movimento ritmado e como eu estava sem transar há alguns dias em poucos minutos já estava enchendo seu cu com a minha porra. Ele então virou de frente para mim e socou uma punheta enquanto meu beijava ardentemente e acabou também gozando. Nos ensaboamos e terminamos nosso banho com muitos beijos.
No dia seguinte acordei com uma boca quente sugando meu pau. Logo estávamos num delicioso 69. Eu variava minha língua entre o cuzinho dele e seu pau que já estava tão duro que era difícil para mim enverga-lo para chupar. Acabei gozando na boca do Rafa e ele em seguida ergueu-se para que minha língua ficasse toda dentro do seu cu e bateu uma gostosa punheta jorrando vários jatos de porra que se espalharam pela cama.
Depois do café falei para ele que tinha que sair para resolver algumas pendencias no banco e no meu escritório, afinal eu não estava de férias, apenas tinha avisado que estaria ausente em algumas partes do dia por estar com visita em casa. Expliquei a ele onde estavam as coisas para preparar um almoço e deixei meu PC liberado para que ele o usasse.
Quando voltei para casa, por volta das 15 horas encontrei-o assistindo uns vídeos de sacanagem pelado e se masturbando. Que saúde tinha aquele garoto! Ele então me disse que havia teclado com uns caras numa sala de bate papo que o haviam convidado para ir a uma sauna, mas que ele não queria ir sem mim. Perguntei então que sauna era e como eram os caras com quem ele havia teclado. Ele me falou que eram dois caras e já foi me mostrando as fotos que haviam mandado para ele. Um era um coroa bem bonito e com um corpo legal. Tinha um pau enorme e disse que era versátil.
O outro era um cara de 35 anos, lindo, mas que não havia mandado foto nu, apenas de rosto e de sunga. Parecia ter um volume bom dentro da sunga e dizia ser somente ativo.
Rafa disse que eles haviam combinado de se encontrar no final da tarde na Sauna Le Rouge. Como ele nunca havia ido a uma sauna gay falei que tudo bem, que iríamos lá, mas que queria que ele ficasse à vontade para transar com quem quisesse, afinal eu não era seu namorado e que gostaria que ele experimentasse outras picas e que até comesse uns cuzinhos para variar. Ele topou e por volta das 17 horas chegamos na sauna.
Assim entramos e tiramos nossas roupas fui mostrar todos os ambientes para ele, pois embora não frequentasse aquela sauna normalmente, já tinha estado lá algumas vezes. Terminamos o tour no Bar e lá mesmo encontramos com o coroa que havia teclado com o Rafa.
Como eu não curto muito coroas, deixei os dois conversando e saí para dar uma rodada pelo vapor e pela sauna seca. Quando eu estava saindo da sauna seca encontro os dois entrando no vapor e o Rafa me pediu para entrar lá também. Concordei, mas fiquei sentado um pouco longe deles mais para ver o que ia rolar. Logo eles estavam se beijando e as mãos esfregando mutuamente seus paus. Depois de um tempo nessa sacanagem eles conversaram alguma coisa e se levantaram para sair. Ao passar por mim, o coroa perguntou se eu não queria acompanha-los. No começo disse para que ficassem à vontade, mas pela insistência do coroa resolvi acompanha-los para ver o que queriam.
Entramos então numa cabine e logo os dois me disseram que queriam fazer uma brincadeira a 3. Fiquei um pouco sem jeito e disse que ficaria só olhando. Eles então voltaram a se chupar e comecei a perceber que o coroa queria mesmo era ser passivo para nós dois, pois logo ficou de 4 e abriu as pernas para que o Rafa o penetrasse. Quando vi a cena meu pau deu sinal de vida e o coroa percebendo o volume por baixo da minha toalha meteu a mão e puxou meu pau para sua boca. Quanto mais o Rafinha enfiava seu pau no cu do coroa, mais este engolia o meu cacete. Não demorou muito e o Rafa aumentou o ritmo das estocadas e pela sua expressão percebi que estava gozando. Como eu não estava afim de gozar, deixamos o coroa na cabine e saímos para a ducha. Depois fomos tomar uma cerveja e o Rafa me disse que estava gostando da brincadeira, que não esperava que uma sauna fosse tão interessante.
Eu também estava gostando muito de vê-lo daquela forma. A cena dele comendo o rabo daquele coroa não saía da minha memória. Aquilo me deixou muito excitado.
Antes de acabarmos de tomar a cerveja vemos o outro cara com quem ele tinha marcado. Realmente um pedaço de homem. Mais ou menos 1,80 cm e todo malhado, inclusive com uma barriga de tanquinho de dar inveja. Ele ficou nos olhando de longe, talvez por pensar que éramos namorados. Falei então para o Rafa ir até ele. Ele foi até o cara e convidou-o para sentar conosco. O papo rolou quente logo do início e de onde eu estava sentado podia ver que cara tinha realmente um cacete enorme, pois o volume que se formava sob a toalha era muito grande.
Resolvemos então ir até a sauna a vapor e eu agi como da vez anterior: deixei os dois juntos e fui me sentar do lado oposto a eles. Logo eles estavam se beijando e quando o Rafa caiu de boca naquele cacete eu até fiquei com água na boca. Logo eles estavam falando algo e dessa vez não fui convidado para acompanhar o casal, mas saí em seguida e fui atrás deles até a cabine. Ao chegar lá pedi apenas para apreciar a trepada e fui aceito.
Fiquei até com dó do Rafa quando depois das preliminares o cara posicionou o Rafinha de 4 e começou a penetra-lo. O cacete do cara devia medir uns 20 cm, bem reto e grosso. Mesmo lubrificado com o gel que o cara havia levado aqui não entrava de jeito nenhum no meu priminho, então me propus a ajudar abrindo caminho com meu pau para lacear o cuzinho do Rafa para que aquele cacetão entrasse com mais facilidade. Enquanto eu fazia essa gentileza ganhei aquele monstro na minha boca. Que delicia comer um cuzinho e mamar uma pistola daquele calibre. Tirei então meu pau do cu do Rafa e o monstro conseguiu, ainda com um pouco de dificuldade, penetra-lo. Acho que o cara estava no atraso porque bastaram algumas bombadas e ele gozou não dando chance para que o Rafa desfrutasse.
Saímos de lá e após uma ducha fui relaxar um pouco, acabei pegando no sono e quando despertei o Rafa não estava por perto. Resolvi procurar por ele porque já era noite e eu precisava dormir cedo. Procurei por todas as saunas, duchas e fiquei imaginando que ele deveria estar numa cabine com algum dos seus novos amigos. Aí lembrei que no último piso havia um dark room e resolvi dar uma passada por lá. Para minha surpresa, ainda do lado de fora, onde havia claridade eu consegui ver o Rafa. Ele estava praticamente cercado de homens e chupava o pau de todos eles. Era praticamente um rodizio de boquetes. Alguns desses homens já haviam gozado e o Rafa estava parcialmente coberto de porra. Cheguei mais perto dele e tirei-o a força daquela cena.
Ele ficou muito bravo com a minha atitude e disse que eu não estava deixando ele se divertir. Expliquei então a ele que aquilo era muito degradante e que sexo gostoso não era feito daquela forma.
Tomamos um banho e fomos embora da sauna. O Rafa foi praticamente mudo o trajeto todo e quando chegamos em casa ele disse que no dia seguinte voltaria para o Rio. Tentei mais uma vez explicar a cena humilhante que eu havia presenciado, mas ele não aceitava.
No dia seguinte acordei e preparei o café. Chamei o Rafa para o café e ele veio sem dar bom dia. Disse a ele que precisava ir ao escritório e que ele esperasse pela minha volta para tomar qualquer decisão. Ele aceitou, mas fiquei preocupado a manhã toda e liguei várias vezes para ele durante o tempo que fiquei fora.
Quando retornei para casa ele estava novamente no computador e não tinha arrumado suas coisas. Sentei ao lado dele e ele com os olhos marejados me disse que sentia muito pelo que havia acontecido, que gostava muito de mim e que realmente havia feito uma coisa muito humilhante. Nos abraçamos e nos beijamos e tudo acabou numa gostosa trepada.
Os outros dias em que ele passou em São Paulo foram mais tranquilos com programas mais culturais e sexo gostoso a dois. Num desses dias num passeio pelo Ibirapuera ainda conhecemos um cara muito interessante num banheiro do Parque e como já era começo de noite acabamos por fazer uma gostosa brincadeira a 3 que começou no banheiro e terminou no meio do mato.
Chegou o dia dele voltar para o Rio e depois de muita sacanagem entre nós dois, deixei-o no aeroporto. Foi um período muito gostoso, mas que infelizmente não se repetiu mais. Logo após sua volta para o Rio ele me mandou uma mensagem agradecendo pela estada e pelas experiências e me contou que havia se apaixonado por um professor da Universidade e estava apaixonado por ele. Alguns meses depois recebo um telefonema dele dizendo que estava morando com esse homem e que estavam muito felizes. Fiquei feliz por eles também.
Nos encontramos algumas outras vezes em ocasiões em que fui ao Rio e conheci meu novo primo. Um homem sério e que acabou entrando para a família.
A primeira foto que coloquei é da bunda do meu priminho. A segunda é só um exemplo do pau do cara da sauna. A terceira foi mais ou menos o que vi no dark room.
Espero que tenham gostado. Votem e comentem.