Para quem não se lembre de Mim, sou o Kapa, e além de ter uma Fábrica de Licores & Doces, em sociedade com minha Prima Cristina, também tenho meu emprego, sou Contabilista em uma Grande Empresa de Contabilidade.
Simplesmente, sou empregado, mas daqueles que são bem pagos, pois além de fazer meu serviço interno, por vezes sou destacado para outros Escritórios da Empresa, em outras Cidades, para fazer auditorias.
Pois bem, uma segunda-feira ao chegar ao Escritório, minha assistente ao me ver, e cumprimentar, disse-me que a Drª Arlete queria falar comigo, logo que chegasse.
Logo me dirigi ao seu gabinete, batendo á porta, fui logo entrando.
Cumprimentamo-nos, e Ela logo me mandou sentar, entregando um dossier, e dizendo:
- Kapa, Você vai para seu gabinete ler tudo que está aí, e amanhã de manhã, pega seu carro (da empresa) e segue para nosso Escritório em NOME da CIDADE e vai fazer uma inspecção a tudo que lá se passa, pois acho, que algo se está a passar menos bem.
Tudo que vir ou ler, só à minha pessoa deverá prestar contas, nada de passar informações a outros directores, entendeu?
- Há, outra coisa, vai Você e sua assistente, ambos têm quarto reservado no Hotel “Tal”, vai ser de lá que me vai enviar o relatório do dia, directamente para meu e-mail, tem alguma coisa que me queira dizer, neste momento?
Eu: - Drª de momento, só depois de ler o que estará aqui, certo?
Drª: - Siga para seu Gabinete, pois tanto quartos, como carro e até sua assistente, está, tudo preparado para saírem amanhã.
Despedi, e fui para meu Gabinete.
Aí inteirar-me, de todo o processo, e quando sai para almoçar, já sabia o que fazer.
Em casa preparei minha mala, minhas coisinhas todas, (até algumas supérfluas), fui ao Bar avisar minha Prima e Ana, e voltei ao Escritório, onde voltei a falar com a Drª e com minha assistente.
No dia seguinte, peguei minha assistente em casa, e logo seguimos viagem.
Chegando à cidade, fomos fazer o Check-in no Hotel, depois de arrumar as nossas coisinhas nos quartos, seguimos para o Restaurante para almoçar, e só depois de Almoço, fomos ao Escritório apresentar nossos credenciais, para então começar a trabalhar.
Gabinete escolhido, e aí nos instalamos, os dois.
Começamos a vasculhar dossieis, e apontar o que achávamos de interesse.
Acabado o dia, voltamos a nossos quartos, saindo de seguida para o jantar.
Findo o jantar, íamos até ao bar uma horinha, onde víamos TV, e de seguida para o quarto, para dormir.
Assim se passaram os primeiros três dias.
Na noite anterior a virmos para casa, choveu tanto, mas tanto mesmo, com montes de trovoada, que ai a meio da noite, ouço bater á porta.
Era minha assistente embrulhada em uma grande manta, tremia, chorava, que me deu dó.
Conforme abri a porta, Ela entrou, a chorar, mas a chorar com lagrimas nos olhos e a tremer, depois disse:
- Kapa, faça-me companhia, posso ficar aqui? Tenho tanto medo de trovões.
Eu como nunca tive, medo de tal coisa, principalmente se estiver em casa, é claro.
Disse:
- Claro, Mónica, deita-te em minha cama, estou aqui!
A Moça deitou-se em minha cama, mas tremia tanto, que fiquei sem saber o que fazer.
Fui até meu frigorífico, e retirei um chá, que perguntei se Ela queria, estava frio, mas era capaz de a acalmar.
Ela disse que estava com frio, por isso não queria nada frio.
Então resolvi deitar a seu lado, e aperta-la contra Mim, ver se aquecia.
(por enquanto sem maldade alguma)
Só que deitado, e apertando uma mulher contra Mim, meu Pau achou que era hora de fazer algo, e começou a deixar-me meio atrapalhado, com a situação, no final de contas a mulher era minha assistente, e Nunca me tinha passado pela cabeça, nada do género.
Fiquei até meio constrangido com a situação.
Mónica continuava a tremer e a chorar.
Eu ia apertando, Ela contra Mim, ao mesmo tempo, que ia tentando acalma-la, tanto dizendo, que a trovoada já estava a passar (mentira, cada vez se ouvia mais perto) como fazendo caricias em sua cabeça.
Às tantas, Ela aninhou-se em conchinha em Mim, e foi acalmando.
Depois deve ter sentido meu Pau, a roçar em seu rabinho, talvez isso a tenha acalmado um pouco, rss
Entretanto deixamo-nos dormir, ao som da chuva que caia.
Por volta das seis da manhã, caramba, até Eu dei um pulo na cama, deu um trovão, que até parecia, que tinha partido o Hotel a meio, as luzes apagaram e a chuva caia mais forte.
Mónica voltou a chorar e tremer mais ainda, ai apertei-a mais contra Mim, e disse-lhe, que estava tudo bem, pois estávamos muito quentinhos.
Voltou meu Pau a dar um ar de sua graça, pulando de encontro a seu rabinho, e ai senti que Ela deu um aconchego Nele.
Depois meti minhas mãos, em sua barriguinha, apertando-a um pouco mais de encontro a Mim.
Ai. Ela pegou em minha mão direita, e puxou-a para seu seio.
Coisa que logo aproveitei para o massajar.
Ela ia esfregando seu rabinho em meu Pau.
Às tantas foi virando seu corpo, ficando de frente para Mim, além de não nos vermos, pois estávamos sem luz, sentíamos nossa respiração.
Aos poucos fomos encostando nossas bocas, uma á outra, e trocamos um beijo, onde nossas línguas se tocaram.
Meu Pau, já estava de encontro a sua barriguinha, Ela ao senti-lo, baixou a mão, metendo-a por dentro do calção, encontrou-o já todo babado, e começou a fazer carinhos.
Aí voltei a beijar sua boca, e também desci uma mão, de encontro a sua xaninha peluda, que logo comecei a passar os dedos, entre seus lábios, e clitóris.
Mónica gemia na minha boca.
Estivemos assim bastante tempo, Ela gemia gostoso, Eu beijava-a enfiando meus dedos em sua xaninha, já super encharcada.
Às tantas, resolvemos despir nossos calções e aos poucos virei-a de costas para Mim, e comecei a encostar meu Pau em sua xaninha, molhada.
Primeiro a ponta da cabecinha, esteve entre seus lábios a dar-lhe marradinhas, depois foi entrando devagar, enquanto a ia beijando ora o pescoço, ora a orelha.
Ela agarrava a meu braço, e beijava minha mão, ora lambendo um dedo, ora a mão.
O tempo estava de meu lado, por isso a certa hora, que estava ainda só a cabecinha a entrar, voltou a dar novo trovão bem forte.
Aí, Mónica deu um empurrão de encontro a Mim, fazendo meu Pau entrar todo dentro de sua Xaninha, coisa que a fez gemer alto, mas ficou com Ele todo dentro.
Voltou a rebolar nele, dando-me um tesão incrível.
Entretanto comecei a sair devagar, para voltar a entrar, sempre com meus dedos em seu clitóris fazendo caricias.
Mónica disse;
- Vou gozar, amor, estou a gozarrr aiiiiiiiiii tão bomm.
E nisto deu uma rebolada bem gostosa, e Eu perguntei:
- Queres que goze dentro de tua xaninha, ou fora?
Ao que Ela disse logo:
- Goza dentro de Mim, goza Amor, estou tão felizzz, Eu gozooo.
E ambos gozamos, sem nem nos mexer mais, voltamos a dormir até de manhã.
Quando por fim, o Sol, melhor, a claridade do dia entrou no quarto, e nós acordamos, olhamos nos olhos um do outro, e sorrindo, voltamos a nos beijar.
Depois fomos até ao quarto de banho, e tomamos uma chuveirada, juntos, com muitas trocas de beijos.
Depois de secos, Ela meteu sua manta por cima, e fui até à porta ver se havia alguém no corredor, como não havia, Ela deu uma corrida e foi para seu quarto vestir.
Eu fui vestir também, e após ambos vestidos, pegamos em nossas pastas, e fomos tomar o pequeno-almoço.
Após comer, voltamos ao Escritório, aí chegados cada um foi fazendo seu trabalho, até que chegou o Director do departamento, e nos deu uma triste notícia.
A estrada por onde nós deveríamos seguir à tarde para nossa Cidade, estava cortada, pois a chuva tinha feito inundações.
Olhei para o Sr, e perguntei se não havia alternativa, e Ele disse:
- Só indo directos a Espanha, e depois se tudo tivesse limpo até lá, seguir pela auto-estrada, mas ai seria o dobro dos quilómetros.
Rimos os três, e disse:
- Mónica, que fazemos?
Ela: - Ficamos por cá este fim-de-semana, vamos conhecer aqui esta parte do País, que Eu não conheço, mas…… Sr. Director será que vai fazer mais trovoada igual á de esta noite?
O Director, fez cara feia e disse:
- Espero que não, pois a desta noite meteu medo, e fez outros estragos, já viram como vai o Rio?
Respondemos que não, pois nosso Hotel, é de frente para o Escritório, foi só passar a rua.
Ele: - Saiam daqui da porta, melhor, venham comigo.
E lá seguimos o Director, corredor fora até à outra ponta, de onde há uma varanda para o Rio.
Dissemos quase em coro:
- Caramba, o Rio subiu e vai com uma força que mete medo!
Assim sendo, ficamos ali na varanda um pouco a ver a paisagem e fumando um cigarrinho, depois regressamos à nossa sala, de onde ligamos para a Família e Escritório, a dizer que não podíamos sair da cidade, devido ao mau tempo.
Fizemos mais umas pesquizas até à hora de almoço, e seguimos para o Hotel, onde almoçamos.
À tarde fomos dar uma voltinha, regressando ao Hotel ainda de tarde, pois voltava a chover bastante, e como não conhecia bem o local, tivemos medo de acontecer algum estrago.
Chegados ao Hotel, fomos até ao bar, onde entre um café e um sumo, fomos falando sobre a trovoada da noite anterior.
Foi aqui que Mónica disse ter muito medo da trovoada, e que adorou termos feito o que tínhamos feito, pois nunca tinha imaginado um dia fazer isso comigo.
Eu, maldoso, como sou, logo perguntei:
- Aconteceu, mas……..a sério, não vamos voltar de novo a fazer?
Mónica: - Gostou? Quer repetir?
Eu: - Mónica, adorei, e depois como foi tudo tão nas calmas, repetia tudo esta noite, era só Tu quereres!
Mónica: - A sério? Aí, em vez de ir para meu quarto, ia já direito ao seu, que diz?
Eu: - Vamos indo para cima?
Ela: - Vamos.
E pegando-me na mão levantou-se, e puxou-me.
Nossos quartos eram no 5º andar, por isso, logo no elevador, demos, um beijo bem gostoso.
Chegados ao andar, logo Ela foi ao seu quarto, pegar algumas roupas e outros acessórios.
Eu fiquei à porta de meu quarto, esperando Ela.
Conforme fechou a porta do quarto, ajudei-a em algumas coisinhas, e entramos em meu quarto, deixando tudo em uma cadeira, logo começamos aos beijos, bem intensos e cheios de vontade.
Aos poucos fomo-nos despindo, pois além de estar frio na rua, dentro do quarto estava bem quentinho.
Ficamos ambos, nuzinhos, aí Ela ajoelhou-se à minha frente, e começou a lamber meu Pau babão.
Lambia e chupava, a cabecinha, meus ovinhos, todo o comprimento de meu Pau.
Fazia isso com muita vontade, pois ao fim de uns minutos, pedi-lhe para parar, ou Eu gozava.
O que fui Eu dizer!
Começou a chupar ainda com mais vontade, engolia-o todo, até este bater no fundo de sua garganta, e com as duas mãos, segurava minhas badanas puxando-me de encontro a Ela, cada vez com mais força.
Até que não aguentando mais, avisei-a e comecei a gozar, enchendo sua boquinha de seda, de meu leitinho cremoso.
Engoliu tudo, depois de o deixar bem limpinho, subiu por Mim acima, dando um verdadeiro banho de gata, até chegar a minha boca, e beijando-me loucamente.
Eu tinha minhas pernas bambas, mas ainda consegui, pegar em Mónica, e deita-la na cama.
Aí, fiquei a olhar de cima, para Ela, tem um corpo lindo, e de sua xaninha, saia um creminho brilhante.
Então cai de boca, na xaninha, e comecei por lhe passar minha língua entre seus lábios, de baixo para cima, e dar voltinhas em seu pequeno clitóris.
Mónica, apertava seus pequenos seios, e gemia.
Estivemos assim uns bons minutos, até que Ela apertou minha cabeça, com suas pernas, e começou a gozar, gemia baixinho, e dizia:
- Eu gozoo, gozoo, aiiiiiii tão bommm aiii gozooo aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
E nisto senti minha língua, cheia de seu creminho, delicioso e cheiroso.
Aí, Ela puxa minha cabeça, e pede para Eu subir para cima Dela.
Assim fiz, e como meu Pau estava de novo bem rijinho, e babado, fui logo encaixando em sua xaninha encharcada.
Entrei bem devagar, mas entrou todinho, ficando assim bem enterrado Nela, mas sem nos mexer, só mesmo aos beijos, e esfregando nossos corpos um no outro.
Beijamo-nos, acariciei seus pequemos seios, e chupei-os muito.
Findo algum tempo nessa posição, perguntei-lhe se não se queria por na posição da noite anterior.
Ela disse que sim, retirei meu Pau de sua xaninha.
Virou-se e voltamos a nos encaixar um no outro.
Aí comecei de novo a acariciar um seio, e nos movimentos de sai e entra, esfregando seu clitóris com um dedo.
Voltamos a estar assim uns bons minutos, até que começamos a dizer um ao outro, que íamos gozar.
Ela começou a dar reboladas com seu rabinho, em minha barriga, Eu ora entrava, ora saia, até que dando com mais força, voltei a gozar, dentro da xaninha.
Ela ao sentir meu leitinho, a espalhar-se dentro de si, começou a gozar também, e assim ficamos de novo, algum tempo, bem juntinhos um ao outro.
Até que resolvemos, sair daquela posição, e voltar aos beijos.
Por fim resolvemos tomar um banho, vestir convenientemente para descer para o jantar.
Fim da 1º Parte
Viagens, cursos e estágios a serviço de empresa geralmente trazem deliciosas oportunidades no que diz respeito aos prazeres sexuais. Excelente conto! Votado!!!