Findo o jantar, fomos até ao bar, onde estivemos a beber café e lá fomos falando com outros hóspedes, conversas banais sobre o tempo.
Onde fomos sabendo, que o tempo, estava mesmo muito mau, em todo o País.
Nessa hora estava de novo a cair água, que metia medo, por isso resolvemos ir até meu quarto.
Aí chegados, e porta fechada, peguei em Mónica e comecei a despir seu camiseiro, depois sua saia, entretanto desabotoei minhas calças e fi-las descer pernas abaixo, aí fi-la baixar, para me chupar o Pau, que estava de novo rijinho e babado.
Ela assim o fez, enquanto ia despindo minha camisa.
Já nu, fi-la meter-se de gatas, e baixando-me por trás, comecei a lamber-lhe a xaninha, fazendo Ela gemer.
Depois de bem lambida, peguei em meu Pau, e encostei em sua xaninha, fazendo pressão, fui entrando, agarrei-a em sua anca e comecei a bombar, chamando-lhe nomes feios.
Ela começou a rebolar no Pau, gemendo.
Eu continuei a bombar, umas vezes rápido, outras mais devagar, ao mesmo tempo ia-lhe mordendo o pescoço e orelha.
Mónica às tantas começou a dizer:
- Que Te deu, nem ao menos chegamos à cama, uiiii, mas está bom assim, fode, fode tua puta, fode uiiiiii estou a adorar ser fodida assim no chão, aiiiiiiiii tão bommm.
Eu estava, parecia que possuído, pois entrava e saia rápido de mais, até que lembrei, que Ela tem um anelinho muito lindo, aí sai de dentro da xaninha, baixei, e fui dar umas lambidas em seu buraquinho.
Conforme passei a língua a primeira vez, Ela gemeu e rebolou seu rabo em minha cara, o que me deu uma vontade doida, de logo a penetrar, mas não o fiz sem antes dar-lhe umas valentes lambidas, e chupões nesse anelinho, lindo, que piscava para Mim.
Depois voltei a enfiar em sua xaninha, até estar perto de meu gozo, aí sim retirei e fui encostar em seu buraquinho anal, fazendo alguma pressão, logo Ele foi entrando, primeiro a cabeça, que ficou ali na entradinha, fazendo-a gemer e rebolar, até que Ela pediu:
- Enfia-o todo, enfia-o, fode meu cuzinho, fode, quero sentir Ele passar meu anelinho, aiiiiiiiiiii tão bom, enfia-o no meu cu, enfia, aiiiiiiiii tão bom.
E com isto ia rebolando, só com minha cabecinha, na entrada de seu cuzinho.
Como ia-o sustendo só na entradinha, foi Ela que deu uma cuzada, ao mesmo tempo que rebolava, que o fez entrar todo dentro de si, gemendo alto.
- UIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii entrou todooooo aiiiii tão bom!
Até a mim ia-me faltando o ar com esta enfiada rss.
Depois comecei a bombar, ora entrava, ora saia, até que ainda antes de Eu gozar, foi Ela que de novo começou a gritar, dizendo que estava a gozar:
- Aiiiiii Eu gozo, uiiiunnnnaiiiiiii gozoooo gozoooo
Com todo este pranto, não resisti, e disse:
- É minha vez, aiiiiiiiiiiiiiiiiii vou gozzz voo gozarrrrrrr.
E nisto senti meus jactos de leitinho, saírem de meu Pau, espalhando-se na tripinha de minha Puta. (assistente) …………
Com esta, escorregamos sobe a alcatifa do quarto, e assim ficamos algum tempo.
Passaram-se uns bons minutos, até resolvermos sair daquela posição, e irmos de novo tomar nova chuveirada.
Findo o banho fomos para a cama, aí chegados, Mónica disse:
- Kapa, deita-te na cama de barriga para cima.
E nisto puxou toda a coberta da cama, para os pés.
Eu assim fiz, deitei-me de costas, e fiquei á espera do que Ela iria fazer.
Ela vem por cima, e começa a massajar meu corpo, ora com as mãos, ora com a língua, lambendo minha barriga, meus mamilos, beijava minha boca, minhas orelhas, enfiando a ponta da língua dentro da orelha, (coisa que me dá tesão), depois virou-se e começou a lamber minhas bolinhas, minhas virilhas, de novo bolinhas, virilhas, nunca meu Pau.
Eu estava com um tesão de meter medo, mas nem a tocava, nem dizia nada.
Às tantas foi Ela, que veio encostar sua xaninha em minha boca, e pediu:
- Lambe os lábios de minha cona.
Eu assim fiz, lambi-os até Ela de novo pedir:
- Chupa minha ervilha, mas com carinho.
Assim fiz, chupei seu clitóris, ou melhor sua ervilha.
Ela gemia, e continuava a lamber minhas bolinhas, e minha virilha.
De dentro de sua xaninha, já saia pingos de seu creminho, e de meu Pau, escorria minha babinha.
Até que Mónica se levanta, vira, e metesse de cócoras por cima de meu Pau babado, mas só lhe encosta os lábios.
Na rua, chove copiosamente, e por vezes, vêm-se clarões, só não se ouve os Trovões.
Aos poucos Ela começa a deixar, sua xaninha ir-se enterrando aos poucos em meu Pau, mas logo se levanta.
Minha vontade, era de o enfiar de vez, mas fui aguentando, para ver o que Ela iria fazer.
Depois de umas quantas enfiadas, Ela levanta-se, vira-se e baixa seu cu em minha cara, pedindo para o lamber e chupar.
Coisa, que o fiz logo, dando grandes lambidas e chupadas, deixando-o bem molhado.
Quando sentiu, que estava bem molhado, voltou a levantar, e foi sentar de cócoras de novo por cima de meu Pau, desta vez de costas para Mim.
Aos poucos foi encostando seu buraquinho, em minha cabeça babada, e conforme foi sentindo Ele entrar, foi rebolando, segurando-se em minhas pernas, foi deixando Ele escorregar todo para dentro. Quando por fim sentiu, Ele passar seu anelinho, deixou-se escorregar toda, tendo só ficado de fora minhas bolinhas, nesse instante deu um gemido bem forte.
Haaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
E nisto começou, ora se inclinava para a frente, até Ele sair até metade, ora inclinava para trás, e Ele entrava todo.
Esteve assim uns bons minutos, depois, saiu daquela posição e virando-se para Mim, voltou a sentar de novo de cócoras, mas desta vez foi sua xaninha, que foi engolindo meu Pau, até às bolinhas, voltando a fazer o mesmo, ora saia, ora enterrava-o todo.
Desta vez gemia mais vezes, e ia dizendo:
- Eu gozo, gozooo aiiiiiii Eu gozzzooo aiiiiiii uiiiiii tão bom, não gozas querido? Goza comigo, gozaa aiiii tão bommmmmm.
Até que estava com vontade de gozar, mas fui aguentando!
Ela continuou assim uns bons 30 minutos, dizendo que gozava, e entrando e saindo de meu Pau.
Certa hora, esticou-se toda por cima de Mim, com Ele entalado, e começou a beijar e lamber meus mamilos.
Aí, não aguentei mais, agarrei-a bem, rebolei sobe Ela, e ficando na posição de Papa-mama, comecei a encavar nela com força, arrancando-lhe fortes gemidos, e pedidos para a foder.
Comecei no entra e sai, com força, e avisei-a:
- Vou gozar, amor, vou encher-te de meu leitinho, vou gozzaarr
Ela ouvindo isso, e sentindo meu Pau, estrebuchar dentro de sua xaninha, começou também a dizer:
Gozaaaa, goza dentro de Mim, aiii Eu também gozoooo
E nisto, ambos gozamos de tal forma, que nossos lençóis ficaram super molhados.
Nós nos apertávamos um ao outro, dávamos beijos um ao outro, que mais parecia que nos queríamos comer, loucura mesmo.
Depois desta, ficamos assim bem grudados um no outro, bastante tempo, pois até dormimos assim e tudo.
Quando acordamos, ainda estávamos bem juntinhos na mesma posição, só meu Pau tinha saído de sua xaninha, pois tinha murchado. (tadinho)
Foi só puxar a roupa para cima e assim ficamos a noite toda.
No dia seguinte “Domingo” ao acordar, tomamos banho, e fomos para baixo, tomar nosso pequeno-almoço.
Foi aí, que soubemos que a noite tinha sido pior que a noite anterior, a Cidade estava inundada, e que podíamos estar tranquilos, pois tinham tirado nosso carro da garagem, e estava em local seguro, nós é que o melhor, era não sairmos do Hotel, pois a rua parecia um rio.
Olhamos um para o outro, e resolvemos ir até á porta.
A rua parecia um rio, a água chegava até dois degraus, da porta.
Fomos para cima e ligamos para a Família, dizendo que estávamos bem, mas não podíamos sair do Hotel, pois a água estava do segundo degrau da porta do Hotel, e que nosso carro estava em uma garagem um pouco mais acima, logo seguro também.
Sem o que fazer, e meio cansados, resolvemos ir para a janela, ver a chuva a cair, e a rua inundada.
Depois voltamos para a cama, e ai deitamos tal como estávamos (vestidos), e fomos contando histórias de nossas vidas.
Aí soube que Ela tinha vivido com um gajo, mas não casada, e a coisa não tinha dado certo, por isso hoje vivia sozinha, e já não fudia á mais de três anos.
Rimos e resolvemos ir até ao bar, para fazer hora do Almoço, pois estávamos ainda meio cansadinhos da noite anterior.
Até ao almoço ficamos ora no bar, ora à porta a ver a chuva a cair, depois resolvi perguntar a um empregado onde se podia fumar um cigarrito, e Ele levou-nos a uma salinha, perto da cozinha, e aí estivemos a conversar com o director do Hotel e fumar um cigarrito.
Até que chegou a hora do almoço e fomos almoçar.
Dia chato, este!
Depois de almoço voltamos ao bar, findo o café, regressamos ao quarto, onde mais uma vez, nos despimos e fomos para a cama, onde fornicamos e dormimos, até à hora de jantar.
Findo o jantar, bar, quarto, cama e na segunda-feira, de novo Escritório, mas descalços, calças arregaçadas e de mãos dadas, para não escorregar, pois a rua continuava coberta por água.
Só na noite de Sexta-feira para sábado, seguinte é que voltamos a fornicar, mas no Sábado de manhã, já não fomos para o Escritório, mas sim para casa, mesmo assim, houve lugares que passamos, que ainda havia mais água, que a conta.
Foi uma semana cansativa, no que diz respeito ao trabalho e ao tempo, mas de resto, muito boa a assistente, rsss
Fim de uma semana, a serviço da Empresa!
Espero que tenham gostado de mais esta aventura
Kapa