Nova História colorida

Há uns anos atrás, ainda casado, conheci uma moça que sempre se mostrou muito simpática para comigo e respectiva Família.
- Era Eu que fazia a Contabilidade desse Restaurante, em que Ela trabalhava, e minha esposa na altura também lá ia muita vez almoçar, por isso digo que era simpática comigo e família.
Os anos foram passando, primeiro divorciei, depois esse Cliente mudou de local, e essa moça deixou de lá trabalhar.
Esse Cliente voltou a mudar de local de trabalho, abrindo há pouco um Restaurante, perto de minha casa.
Eu sempre o segui, pois sempre foi um bom Cliente.
Aqui há dias entrei, como sempre cumprimentando toda a gente ao passar, e reparei que tinha uma cara nova, mas não a reconheci no momento.
Depois que falei com o Cliente e ao sair a tal cara nova, dirigiu-se a Mim, e perguntou:
- Não me reconhece?
Fiquei meio sem graça, mas respondi:
- A cara não me é estranha, mas vai ter de desculpar, não estou a ver de onde a conheço!
Sou a Joana, e trabalhei no Restaurante de Senhor (…) logo no início!
Aí fez-se luz em Mim, e lembrei, dizendo-lhe, que tinha sido á tanto tempo, mas sim agora estava lembrado.
Aí perguntou como estava a minha Esposa e Filhota, onde Eu disse que a Filhota estava bem, agora a esposa já era, estava divorciado, fazia perto de oito anos.
Ela disse:
- Ó que pena, e ainda não arranjou outra?
Aí respondi que não, então Ela agarra-me um braço e dá-me dois beijos, dizendo:
- Tem de arranjar outra, homem, Você ainda está novo!
Disse-lhe que sim, e sai despedindo-me.
Isto foi o que se passou na primeira vez que nos vimos.
Depois da primeira vez, cada vez que vou a esse Cliente, Ela vem ter comigo dá-me dois beijos, e pergunta se já arranjei outra, ao que respondo que não.
Aqui há uns meses atrás, conforme entrei vira-se para Mim, após me dar os dois beijos, e pergunta:
- E então, é este Domingo que vamos para a Noite?
Olhei para Ela com cara de espanto e disse-lhe, que já não tinha idade para essas coisas, pois na segunda-feira, tinha de me levantar cedo.
Vi que ficou com cara triste, mas não liguei.
Falei com o Cliente, entreguei uns papéis e sai.
Na semana seguinte ao chegar um pouco mais cedo, estava Ela a varrer a entrada, cumprimentamo-nos, e Ela diz:
- Você não quer sair, ao domingo à noite comigo porquê?
Sou assim tão feia?
Fiquei meio sem saber o que dizer, mas disse-lhe que não tenho por hábito sair à noite, pois não bebo, nem gosto de dançar, no entanto se Ela assim o quiser, é só marcarmos uma hora, e nisso passei-lhe o meu número de Telefone para a mão.
Ao ver o que era, deu-me mais dois beijos e disse:
- Entretanto falo consigo, em outra hora.
Então entrei no estabelecimento, falei com o Cliente e sai.
Semanas depois voltei a ir lá, onde mais uma vez, ao chegar voltei a ganhar mais dois beijos, mas nenhuma conversa mais.
E assim as semanas se foram passando, até que um dia, a meio da semana o telefone deu sinal de mensagem, fui ver e era, alguém a perguntar se podia ligar-me, respondi que sim.
E quase no mesmo momento, ligaram-me.
- Era a Joana, a perguntar se estava tudo bem comigo, e se sempre queria sair no Domingo seguinte.
Ao que lhe respondi, que sim, perguntando a hora e o local.
Ela respondeu, que seria frente ao Restaurante, e depois das 22:30h, e ainda se depois a levava a casa, ao que respondi, que sim, perguntando ainda onde queria ir, se tinha algo já previsto.
Ela respondeu, que ia comigo onde Eu a levasse, e nisto despediu-se e desligou.
Bem, quer dizer, não é? Fiquei em pulgas, mas ao mesmo tempo sem saber muito bem o que fazer, pois estava sem carro, só tinha a carrinha da Fábrica, que por sinal era Frigorifica.
No Domingo seguinte, lá estava Eu todo muito bem arranjadinho, perfumado e pronto para o que desse, e viesse.
- Eram 22:30h, Ela saiu logo dirigindo-se ao meu carro, entrou, deu-me dois beijos e disse:
- Vamos embora, que é para os meus colegas não verem com quem vou sair.
Eu assim fiz, arranquei, direitinho á minha Cidade.
Pelo caminho fomos conversando um monte de palermices, até que a meio caminho perguntei o que Ela tinha em mente.
Ela respondeu, que fossemos ver o Rio, depois lá logo se via o que fazer em seguida.
Eu assim fiz.
Chegados à beira-rio, parei o carro frente a um bar, que ainda estava aberto e perguntei-lhe, se queria ir beber alguma coisa.
Ela respondeu que não, pois já que estava ali, queria era ver e saborear o cheiro do rio.
Ao mesmo tempo, foi-se encostando a Mim, e aos poucos, foi passando uma mão, pelo meu peito, e beijando minha cara, pescoço e por fim minha boca.
Eu ia correspondendo, em tudo, pois ao mesmo tempo que Ela passava sua mão pelo meu peito, Eu fui-lhe passando minha mão pelos seios pequeninos, mas muito jeitosos, depois demos um beijo de língua, até quase sufocarmos, assim ficando algum tempo.
Até que largando-me, e encostando-se à sua porta, disse:
- É assim, Eu também, estou muito só á bastante tempo, e quero arranjar um namorado, e como Você disse, estar sozinho, pensei, será que Ele me quer?
Então, como também estou á muito, sem companhia, não a fiz esperar, e puxei-a para Mim, dizendo-lhe:
- Joana, queres namorar comigo mesmo a sério? Se sim, beija-me de novo!
Ela, não se fez de esquisita e voltou a beijar, agora ainda mais selvagem.
Beijamo-nos, apalpamo-nos, loucos os dois.
Passada a loucura, paramos e estivemos a falar mais algum tempo, até que resolvi sair daquele lugar e fomos para um locar mais resguardado.
Aí, e como Eu tinha tudo previsto, resolvemos sair do carro, e apanhar um pouco de ar fresquinho.
A segunda fase, foi ter convidado a Joana a entrar na parte de trás, da carrinha, onde Eu tinha, umas almofadas e um colchão.
Ela ao ver, ficou meio sem graça, mas entrou, descalçamos os sapatos e aos poucos voltamos aos beijos, amassos, aos poucos a nossa roupa foi saindo e alguns segundos depois já estávamos totalmente nus, e foi ai que Ela pegou meu pénis que estava já todo molhado, e o começou a lamber, chupar e masturbar com a mão.
Eu só lhe ia esfregando a vagina molhada, com os dedos, mas foi por pouco tempo, pois entretanto metemo-nos num 69, e ambos lambíamos e chupava-mos sofregamente, nossos sexos molhados.
Quando achamos chegada a hora, deitamo-nos em conchinha e foi assim que me enterrei todo dentro daquele vulcão, de onde escorria lava quente.
Foi por pouco tempo, pois Ela nessa posição não dava para me beijar, que é o que Ela mais adora fazer, por isso, Eu deitei de costas e Ela encaixou sua xaninha, em meu pénis molhado, e começou no entra e sai, empurrando-o e ao mesmo tempo Eu ia-lhe acariciando os seios e beijando-a na boca.
Foi nessa posição, que Ela gozou, gemendo muito e dizendo que ia gozar.
Eu aguentei-me sem gozar desta vez.
Após seu gozo, beijamo-nos muito tempo, mas como Eu continuava, com um grande tesão, Ela perguntou se Eu não tinha gozado, ao que lhe respondi:
Não, querida! Eu quero gozar no teu rabinho, deixas?
Ela riu e disse:
- Claro que deixo, mas tens um caralho tão grosso, vais-me rebentar o cu todo!
Então abracei-a muito de encontro a Mim, beijando-a, disse:
- Depois de uma boa lambidela, no buraquinho, Ele entra e Tu nem das por Ele.
Rimos os dois, e logo Ela se meteu a jeito.
- Como sou meio malandreco, enquanto lhe lambia o buraquinho, tirei de uma algibeira uma embalagem de “Durex play”, e esfreguei o pénis, deixando uma boa dose em seu anelinho.
Depois foi só encostar, fazer pressão, e aos poucos, Ele foi entrando, arrancando uns gemidos da Joana, que o engoliu todo até aos testículos.
Depois de todo enterrado, e sempre a fazer-lhe caricias ora em seus seios, ora em sua xaninha, foi só indo, ora entrando, ora saindo, e aos poucos foi minha vez de começar a dizer que ia gozar.
Só que a Joana, ou por estar a fazer-lhe caricias em sua xaninha, ou porque é mesmo assim, conforme comecei a sentir o leitinho a sair de meu pénis, entrando em seu cuzinho, Ela começou a gemer e a dizer que também se estava a vir, e assim foi, pois senti seus sumos em meus dedos.
Assim, enchi-lhe o rabinho de leitinho, e Ela deixou meus dedos cheios de seus sumos.
Ainda estive um pouco dentro daquele rabinho apertado, mas aos poucos voltamo-nos um para o outro, e voltamos aos beijos, caricias e assim estivemos bastante tempo.
Por fim, limpamo-nos conforme podemos, vestimo-nos, e voltamos para a parte da frente da carrinha.
Aí, fumamos um cigarrinho, conversamos um pouco mais, combinando não contar a ninguém no Restaurante, e combinamos voltar a sair no próximo domingo de novo, pois ambos tínhamos gostado, desta noite…
Só que esse Cliente deu-lhe um AVC, e fechou o Restaurante, e nunca mais vi a Joana, nem Ela me ligou.
Ficando só por aqui, será que um dia ainda me vai ligar?
Não sei, mas que foi bom, lá isso foi!

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Comentários


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malluq Comentou em 27/08/2022

O que importa são as lembranças dos momentos vividos. Beijinhos.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Nova História colorida

Codigo do conto:
111095

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
01/01/2018

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