Desde que me separei, nunca mais tive coragem de ir à praia sozinho, este ano pela primeira vez, enchi-me de coragem e fui, para uma das nossas mais belas praias.
Peguei minha mochila, meti lá creme, umas sandes, fruta a toalha a carteira,
um livro, e lá fui Eu.
Conforme cheguei, não havia quase ninguém, fiquei logo ali no inicio, só que ao fim de algum tempo começou a chegar Famílias com seus rebentos e tudo mudou, (gosto muito de crianças, mas mal educadas, detesto).
Peguei minhas coisas e fui um pouco mais afastado, um pouco é favor, mas…
Estava um Sol forte, e então toca a meter bastante creme-protector, em seguida uma frutinha, barriga para baixo e ler um livro.
Passou algum tempo, até aparecer dois moços, ai de uns trinta e picos anos.
Um veio até perto de Mim, e perguntou:
- Desculpe, podemos ficar aqui perto do senhor?
Ao que Eu respondi:
- A praia é pública, cada um fica onde quer, mas… não vão meter música aos berros, vão?
Ao que Ele logo disse:
- Não, não, é mesmo por isso que viemos para bem longe, mais, mais para podermos ir os dois ao banho, e deixar as nossas coisas aqui, o senhor sempre dá uma olhadela, e se quiser ir ao banho, pode ir que nós também deitamos o olho às suas.
Concordei, e até disse:
- Sendo assim, se quiserem podem ficar aqui mais perto.
Ele agradeceu, e disse:
- Muito perto, também não, pois nós somos namorados e não queremos incomodá-lo.
Aí olhei para o lado, pois pareceu-me ter visto dois moços, agora este estava a dizer que eram namorados, fiquei meio sem graça.
Vendo que realmente eram dois moços, dei um risinho, e disse:
- Amigo não empata Amigo, e depois até era giro ter um casal de namorados com quem falar, mais abertamente sobre o assunto, que diz?
Aí, Ele chamou o Paulo, e disse-lhe o que Eu tinha acabado de dizer.
Então ambos se apresentaram;
- Eu sou o António, disse o que tinha falado comigo, e este é o Paulo, e estou a gostar de falar com o senhor, por isso vamos ficar aqui juntos, posso saber o seu nome?
Respondi:
- Eu chamo-me Kapa, prazer!
E disso a nada já estávamos os três numa conversa bem animada, sobre a vida/política e mais uma serie de coisas sem grande interesse, até que às tantas, Eles perguntaram se Eu não ia à água.
Disse-lhe que ainda não, e aí Eles disseram que iam os dois dar um mergulho.
Eu fiquei entretido na minha leitura, e como estava de barriga para baixo, comecei a sentir um certo tesão.
Entretanto, ao chegarem disseram que a água estava uma delícia, e deitaram-se nas suas toalhas a secar.
Quando estavam a ficar meio secos, começaram a meter creme um no outro, e isso deu-lhes para começarem aos beijinhos.
Eu na minha leitura e com um tesão de doer.
Quando acalmaram, deitaram-se de novo, e aí fui Eu que levantei, e disse-lhes que agora era minha vez de ir dar um mergulho.
E arranquei, disfarçando meu tesão.
Chegado á água, primeiro estive um pouco a habituar-me, depois dei um mergulho e por lá fiquei um bom bocado.
De dentro de água vi, que Eles estavam deitados um por cima do outro, aos beijos, e outros miminhos, por isso fiquei um pouco mais, mas Eu tinha ido para a água para acalmar meu tesão, mas ao ver o que estava a ver, o tesão voltou e ainda mais forte.
Estava a ver que nunca mais ia regressar à toalha.
Bem, ao fim de um bom bocado resolvi ir para cima, pois já estava a ficar com a pele engelhada.
Chegado á toalha, deitei-me e peguei uma sandes, e comecei a comer.
Ao fim de algum tempo, Eles repararam que Eu já lá estava, e pediram desculpa, e voltaram a comportar, e aí surgiu a conversa.
Tendo Eu perguntado:
- Como era, entre os dois, e se não havia lugar para um terceiro elemento?
Eles ficaram a olhar muito sérios para Mim, e o Paulo perguntou:
- Kapa, que quer você dizer com isso?
Só perguntei, disse Eu!
- Sim, mas está a querer entrar na nossa brincadeira?
Respondi de novo:
- Imagina, que Eu gostava de entrar na vossa amizade com aquilo, que tenho, será que aceitavam?
- E você é activo ou passivo?
Perguntou o Paulo!
Ao que Eu respondi:
- Para começar, gostava de ser activo, mas também posso ser passivo, porque não, sentir meu cuzinho ser preenchido por algo comprido, grossinho e bem rijinho, deve ser bem gostoso, digo Eu!
- Kapa, você pela conversa, parece já ter provado, disse o António!
Respondi:
- Sim, já provei, á muito tempo, mas fiquei sempre com a ideia, que podia ter sido melhor. Já agora, qual dos dois é o activo?
Eu tinha imaginado, que o António era o activo, mas perguntei na mesma!
Então o Paulo respondeu:
- Entre nós não há activo, nem passivo, um dia calha a um, outro dia calha a outro, e realmente até já tínhamos imaginado como seria se juntasse-mos um outro Amigo, será que você estará a fim de se juntar a nós?
Respondi prontamente:
- Para já, caros Amigos, posso ser o que vocês quiserem.
Adorava ser activo, mas se me quiserem comer os dois, Eu também não vou importar, que dizem?
Aí o Paulo e o António bateram palmas, e disseram:
- Ver se não vamos muito tarde para casa, pois hoje vamos fazer algo, que á muito deseja-mos, que diz um comboiozinho, Kapa?
- Paulo será a máquina, Você o primeiro vagão e Eu o ultimo vagão, disse o António. Rimos os três.
Entretanto Eu já estava bem sequinho, e pedi ao Paulo, se não se importava de me meter um creminho nas costas, ao que Ele logo se prontificou.
Deitei-me de barriga para baixo, e logo Ele se meteu por cima de minhas pernas e começou a meter o creme, no meu pescoço e costas, e nisso começou a encostar seu caralho bem entre minhas nadegas.
Fazia com que fosse para cima, ora para baixo, e Eu ia rebolando, para o sentir a engrossar e esticar.
Ao ver, que ninguém estava por perto, disse-lhe:
- Paulo, não queres meter um pouco de creme em meu cú, e depois esfregares com isso que está aí a roçar?
Paulo, não disse nada, puxou o calção um pouco para baixo, metendo logo uma boa dose de creme junto de meu anelinho, para de seguida meter seu “PAU” a esfregar.
Em menos, de nada, já Eu tinha meu anelinho a piscar, e arrebitei um pouco, entretanto, Paulo meteu-se em melhor posição e logo começou a forçar a entradinha, que aos poucos se foi abrindo e deixando entrar a cabecinha.
Eu gemia, e ia abrindo as pernas para facilitar a entrada.
O António ao ver tudo aquilo, veio sentar à minha frente, e logo tirou seu caralho para fora, metendo-o bem junto de minha boca.
Comecei logo a lamber aquela cabeça linda e saborosa, enquanto Paulo já tinha metido mais de metade, e continuava, ora saia um pouco, ora entrava um pouco mais.
Eu chupava e lambia o António ao mesmo tempo que ia gemendo.
Por fim, senti as bolinhas de Paulo a bater em minhas nádegas, ora batia, ora sentia como que a sair, demorou um pouco, mas por fim Paulo urrou e gozou bem dentro de meu cú, sentindo Eu as golfadas de leitinho a invadir-me o corpo.
Nisto, senti que mesmo sem me tocar, também Eu estava a gozar, tendo a toalha ficado bem molhada de meu leitinho morno.
O António foi a seguir, agarrou-me a cabeça, para Eu não fugir, e gozou todo, dentro de minha boca, tendo engolido tudo e ainda lambido o resto que ficou em seu caralho.
Depois desta, resolvemos ir os três ao banho, para em seguida, começar a arrumar tudo, e regressarmos a casa, pois viviam os dois em um apartamento na cidade.
O que se passou em casa, conto outra hora:::………………….