A viagem correu sem sobressaltos, além de cada um ir no seu carro, seguimos uns atrás dos outros.
Conforme entramos em casa, logo nos começamos a despir, cada um foi logo, beijando o outro, e em menos de nada, estávamos os três a lambermos as Pilas deitados no chão em triângulo.
Depois o Paulo e o António, meteram-se a fazer 69, deixando-me de fora, mas logo resolvi, começar a passar a língua no rosadinho de António, que era o que estava por cima.
António começou logo a gemer, e a pedir pica, coisa que lhe dei de seguida.
- Meti um pouco mais de saliva, tanto na pica rijinha, como em seu cú e aos poucos, fui encostando minha pica rijinha em seu anelinho, que piscava.
Aos poucos foi entrando tudo, Ele gemia e o Paulo começou a lamber-me as bolinhas, estivemos assim uns bons minutos, mas não era a melhor posição, e fomo-nos desligando.
Entretanto Paulo começou a enfiar no cú do Amigo, e Eu por passar a língua em seu anelinho, que começou logo a piscar, e nisto encostei minha pica em seu anelinho, e fazendo certa pressão, fui entrando arrancando gemidos e até um gritinho de leve.
Estivemos assim os três a fazer um comboiozinho, durante algum tempo, ambos gemíamos e íamos dizendo que era bom.
Até que fomos deslizando para fora, para de novo, voltarmos a chupar as picas uns dos outros.
Entretanto o Paulo vira-se para o António e diz:
- Não eras Tu, que dizias, um dia gostavas de fazer dupla penetração?
Aposto que o Kapa ia adorar, vamos nessa?
Aí disse Eu:
- Pera ai, se uma dói, duas pior, no meu rabinho não, hen!
Logo o António disse:
- Não é no teu, mas sim no meu, mas Vocês têm os dois, umas picas um pouquinho grossas para o meu rabito!
Logo o Paulo disse:
- Que é isso, estás com medo? Nós somos meiguinhos e depois usamos aquele Gel que compramos para fazer Fisting, coisa que nunca fizemos até hoje, nem nos vais sentir a entrar…
Aí o António foi buscar o Gel ao quarto.
Aí perguntei ao Paulo:
- Que é isso de Fisting ?
Ele respondeu:
- É o que Ele sempre desejou, sentir duas picas ao mesmo tempo.
Fiz uma cara de quem não entendeu nada, e logo começamos aos beijos e apalpadelas os dois.
Entretanto chega o António, com a embalagem de Gel, e já a esfregar no rabinho.
Aí mandou-me deitar em uma pequena mesa, que estava bem no centro da sala, e foi meter-se a lamber minha pica, deixando-a bem rijinha, para logo se sentar nela.
Entretanto o Paulo trouxe uma almofada, para Eu deitar a cabeça, pois estava mal deitado.
António foi encostando seu anelinho em minha Pica, e já com ela bem dentro, começou a cavalgar num entra e sai, meio selvagem, até que parando um pouco, pediu ao Amigo para lhe massajar um pouco, com o tal Gel.
Paulo estava por trás a massajar sua rija pica, que ia babando.
Até que por fim, agarrando no Gel, meteu de novo no cú do Amigo, massajando-o um bom bocado.
Finda a massagem, o António voltou a meter minha pica em seu cú, e logo de seguida, Paulo veio de mansinho e agarrando bem em sua pica, começou a meter no cú do Amigo, bem junto á minha, que estava aí a meio.
O António gemeu, gritou, voltou a gemer, mas nem Eu, nem o Paulo tirou para fora, e com as duas picas bem juntinhas, tanto o Paulo, quanto o António, iam-se mexendo, Eu só sentia a pica do Paulo a mexer bem junto da minha, que também ia entrando e saindo conforme Eles iam-se mexendo.
O pobrezinho, aguentou aquilo durante o tempo suficiente, para que gozasse-mos os dois ao mesmo tempo, dentro daquele maravilhoso cú.
Finda esta grande foda, Paulo lá saiu de dentro de António, que de seguida saiu de cima de Mim, e os três ficamos deitados na alcatifa da sala, durante algum tempo.
O anelinho do António é que estava, parecia o túnel do Marão.
Não estivemos assim muito tempo, pois logo começamos a nos beijar os três ora um, ora outro na boca, e foi aí que António disse:
- Com esta ultima foda, vocês gozaram no meu cú, mas Eu nada, e agora quero gozar no cu do Kapa, pois ainda não meti, nem um dedinho, nesse cú.
Virando-me para Ele, disse:
- Todo rebentado, e ainda me queres dar leitinho no cú?
Já bebi do teu leitinho e gostei, mas senti-lo no cú ia adorar.
Queres mesmo?
Claro que quero, disse Ele!
Então, deixa-me chupar ele um pouquinho!
Disse Eu, ao mesmo tempo que me baixei para o pegar.
Estava meio murchinho, mas em pouco tempo começou a ficar rijinho.
O Paulo entretanto saiu, deve ter ido ao wc ou á cozinha.
Quando o António já estava bem rijinho, Eu levantei, e fui sentar em um sofá, metendo o cú de fora e as pernas por cima dos braços do sofá, deixando o cú bem exposto.
António veio de gatas até Mim, e logo começou a lamber e chupar meu cú.
Eu ia delirando, pois adoro quando me fazem isso.
Entretanto, Ele pega sua pica e sem cuspe ou outra coisa, encosta em meu anelinho, e começa a fazer força, entrando logo sua cabeçorra, seguida do resto, retirando-me um gritinho meio rouco.
Entrou, mas fez-me uma certa dorzinha, pois parecia um ferro em brasa a enfiar na carne.
Conforme entrou todo, até ao fundo, logo começou no entra e sai, bem cadenciado, é certo, mas logo a cem à hora, usando uma linguagem que até aquele momento, Eu não tinha ouvido em ninguém naquela sala.
Começou por:
- Sua puta, vou rebentar-te, toda hoje, minha cadela, gostas de comer no cú, não gostas, pois vou encher-te de meu leite morno, vais ficar grávida de Mim, minha cabra de merda, puta, puta, hoje vais ser a minha puta.
Aquilo arrancava-me muitos gemidos e gritinhos, ao mesmo tempo que ia dizendo também, fode meu cabrão, fode-me toda, enterra-me esse caralhão, fode-me, aiiiiiiiiii uiiiiiiiiiiii fode, fode, dá-me esse leitinho todo, deixa-o bem no fundo de Mim, para que Te possa dar o filho, que tanto desejas, despeja-me esse leitinho todo, fode-meeeeeeeee.
Com tudo isto, íamos beijando e mordendo, ao mesmo tempo que Ele me dava, palmadas nas nádegas.
Meu caralho já pingava de novo, entre nossas barrigas, até que às tantas, Ele dá um urro e diz:
- Vou go, vouu goz vou gozarrrrrrr.
Nesse instante, cruzo minhas pernas nas suas costas, e sinto sua pica engrossar, ao mesmo tempo que sinto seus jactos de leitinho a entrar e espalhar-se dentro de Mim.
Não o deixei sair logo, pois tinha adorado aquela cena, por isso além de não descruzar as pernas, ainda o puxei para Mim, dando-lhe um valente beijo na boca, e assim ficamos um bom bocado juntos.
Quando por fim, nos despegamos, levei minha mão a meu buraquinho, este estava bem larguinho, e de lá escorria um rio de leitinho.
Ele deixou-se tombar na alcatifa, e Eu ainda cai por cima dele, para lhe chupar os restos, que estavam em seu caralho vermelho e já a ficar murchinho.
Depois desta, chega o Paulo e convida-nos para irmos tomar um banho para de seguida comer alguma coisa, pois já era bem noite.
Assim fizemos, depois de comermos alguma coisa, despedimo-nos com uns beijinhos, e Eu segui para minha casa, mas sem antes combinar outra aventura, para daqui por quinze dias…
Chupar um pau e sentir outro no cu... Se só uma das duas coisas já é bom, as duas juntas deve ser mesmo sensacional... Que comboiozinho gostoso!!!
Fiquei de pau duro só por ler o meu conto.