A minha Vizinha 3º Parte

Desta vez, foi mesmo só uns dias, e Ela lá estava de novo para ir buscar umas coisas, que no dia das compras se tinha esquecido de pedir, tal não era a vontade de foder.
Desta vez, chegou, já Eu tinha fechado a porta, continuando lá dentro a arrumar uns artigos.
Ela bateu á porta, e lá de dentro ao ver quem era, gritei dizendo, que esperasse um pouco, que Eu já ia abrir.
- Por fim abri a porta e Ela entrou, numa corrida, dizendo que estava com muita vontade naquele dia.
Eu fiz-me não entender, e perguntei:
- Muita vontade de quê Vizinha?
- De lhe dar a Pitinha e o Rabiosque, estou mesmo muito necessitada, hoje.
Ok!
Vamos entrando!
Disse Eu…
Ao entrar, começamos aos beijos, logo que lhe desabotoei a camisa e o sutiã, meti um mamilo na boca chupando-o, e com as mãos, fui-lhe apalpando aquelas mamoquinhas gordas, enquanto nos íamos esfregando um ao outro, muito cheios de vontade.
Ela esfregava-se em Mim, e como já tinha desapertado as minhas calças, tinha o Pirilau bem agarrado, fazendo umas massagens bem gostosas.
Ela estava bem cheirosinha, o que me fez, logo de seguida ter caído de beiços na sua Pitinha, que por sinal estava diferente, pois estava muito bem aparadinha, com poucos pintelhitos.
Assim foi fácil chegar aos seus grandes lábios vermelhos, que lambi e chupei todinhos, até que não se aguentando, Ela gozou em minha boca, deixando-me louco de tesão.
Eu estava totalmente teso e rijinho, e até já pingava aquela baba anterior ao gozo.
Ela ao ver tal cena, fez-me ficar um pouco pior, pois virou-me de costas, e agarrando-me por trás, começou por me lamber o meu rabinho, inclusive, fez a língua tocar mesmo o buraquinho, ai não aguentei e disse que ia gozar, então virou-me de novo para Ela, e agarrou-se nele, lambeu-o, e chupou-o com força e muita determinação, enquanto me ia acariciando o buraquinho negro, com a ponta de um dos dedos.
Eu gozei na sua boca em golfadas longas deixando-a toda lambuzadas de meu creme leitoso.
Depois desta deixamo-nos escorregar na manta, que estava no chão, e de joelhos, voltamos a nos beijar na boca, com muitas carícias pelo corpo todo.
Ao fim de algum tempo, já estávamos de novo bem tesudos, meti-a de quatro, e fui logo enfiando a língua em sua Pitinha, de onde saia um liquido viscoso, lambi e chupei todo aquele creminho, deixando-a louca.
Então e sem muita pressa, mas muita determinação, encostei meu Pirilau e fiz pressão e lá foi entrando, devagar.
Todo enterrado bem no fundo de sua Pitinha, fui massajando de novo suas mamoquinhas gordas. Ela gemia baixinho dizendo, que estava bom de mais.
Comecei então a bombar bem devagar, enquanto que com muito jeitinho, lhe tentava enfiar um dedo no seu Rabiosque.
Ela ao, sentir isso mesmo, pediu para Eu sair daquela posição pois queria, que Eu lhe fizesse algo diferente.
Assim fiz, tirei o Pirilau de sua Pitinha, e nessa hora, Ela me pede para lhe lamber o cú, e tentar meter a língua em seu buraquinho.
Fi-la deitar de barriga para baixo, mas com o Rabiosque espetado para cima, o que Ela fez.
E foi assim, que lhe comecei a lamber aquele maravilhoso cuzinho e a tentar enfiar a língua em seu buraquinho, deixando-o bem untado de saliva, só que o buraquinho não se abria, e resolvi enfiar um dedo, estava apertadinho de mais naquele dia.
Então peguei o Gel, que estava mesmo ali ao lado.
Descarreguei uma certa quantidade mesmo junto ao buraquinho, depois foi só meter um, depois dois dedos, e Eles escorregaram logo para dentro.
Fi-los deslizar umas quantas vezes, dentro e fora.
Ela gemia e dizia, que era bom, mas queria mesmo era o Pirilau.
Não a fiz esperar mais, posicionei-me bem junto a Ela e de Pirilau na mão, encostei-o ao buraquinho, agarrei-me às suas ancas e fiz pressão.
Logo a cabecinha, entrou levando junto todo o seu corpo.
Ela gemeu alto, mas Ele já lá estava dentro.
Depois foi começar no vai e vem.
Ela gemia e gritava, dizendo ser bom, mas que estava a doer.
Ameacei tira-lo, e Ela agarrou-se às minhas pernas puxando-me mais para dentro, enquanto se encostava mais a Mim, e rebolava aquele grande cú.
Eu ia-lhe massajando, ora o Clítoris e Pitinha, ora suas maminhas e mamilos, apertando-os.
Durou uns bons minutos este jogo, até que resolvemos trocar de posição.
Fi-la sentar em minha cadeira, com os pés assentes em minha secretária.
Depois meti-me entre Ela, e a secretária, e de novo, apontei-lhe o Pirilau desta vez á sua Pitinha, que entrou suavemente, até bem ao fundo.
Tendo começado um novo vai e vem, enquanto lhe ia amassando as mamocas e chupando os mamilos.
Ela urrava, gemia e ia dizendo, que era a melhor foda dos últimos anos.
Até que por fim, me apertou contra Ela, e gemendo alto, disse que gozava, e me encharcou o Pirilau com seus creminhos viscosos.
Foi nessa altura, que resolvi, retirar-me de dentro desta encharcada Pitinha e voltar ao seu cuzinho que piscava, pedindo algo mais.
Encostei o Pirilau no buraquinho, que estava encharcado pelos líquidos que desciam da Pitinha, e fazendo pressão, Ele voltou a entrar todinho, mesmo até as bolinhas.
Fi-lo bem devagar, mesmo tendo entrado todo.
Depois voltei ao entra e sai, Ela continuava a gemer e ia dizendo, que estava bom.
Entretanto perguntou se Eu não gozava desta vez.
Ao, que respondi.
- Se Te mantiveres assim a aperta-lo, não irei demorar muito, pois está bom demais.
Assim fez, voltou a apertar o seu anélito em volta do meu Pirilau, enquanto Ele ia entrando e saindo, a esta hora já com mais força.
Não demorou muito, e desta vez, fui Eu, que gritei bem alto, dizendo:
- Vou Gozar, dentro de Ti, minha Vizinha Boa.
E nisto senti uma forte golfada de Creme, sair de meu Pirilau e enterrar-se na tripa de minha Vizinha.
Isto sempre com muito beijos em sua boca e apertões em suas mamocas.
E com esta, foi só Ele sair do buraquinho, e deitamo-nos lado a lado na manta, e com muitas carícias, fomo-nos deixando ficar sonolentos, ate que por fim, nos deixamos dormir.
Isto tudo se passou entre as 19 horas e as 23 horas.
Eram já 3 horas da manhã, quando acordei, e olhei para o relógio, pois a luz do escritório ainda estava acesa.
Estava Ela muito chegadinha a Mim, com seu cuzinho rechonchudo, de encontro á minha barriguinha, ao sentir este corpinho de encontro ao meu, logo meu Pirilau acordou também ficando bem rijinho.
Então resolvi, encostar-me bem ao seu rabinho e lhe fazer umas carícias, no rabiosque e nas mamoquinhas.
- Ela dormia profundamente.
Minha intenção, foi logo de ver se mesmo com Ela a dormir, Eu lhe conseguia fazer alguma coisa boa.
Com muita calma e jeito, procurei seu buraquinho negro, primeiro com um dedo, para logo de seguida lhe enterrar o meu Pirilau.
Não consegui!
No entanto, encontrei a Pitinha ainda molhada, e foi ai que meu Pirilau foi entrando bem devagar, até aos Testículos.
Pirilau todo enterrado nesta Pitinha rechonchuda, deixei-me ai ficar um bom tempo, para ver se Ela dava pela coisa.
Ele estava maluco, parecia que inchava lá dentro.
Ela muito sossegada, não dava pela coisa.
Não aguentei e comecei por lhe fazer carícias em seus biquinhos, e por começar um entra e sai bem devagar.
Ela ajeitou-se um pouco, mas sem dar sinal de estar a acordar.
Eu continuei no entra e sai, até por fim gozar dentro desta Pitinha dorminhoca.
Aos poucos fui saindo de dentro dela, que ficou de novo cheia do meu creminho, e ai voltei a deixar-me dormir.
Eram 4:30 horas da manhã, quando Ela muito aparvalhada me acordou, perguntando se Eu sabia que horas eram.
Disse-lhe as horas, e Ela ficou ainda mais atrapalhada, pois a Filha aquela hora já teria chegado a casa.
Perguntei-lhe:
- E depois? Chegou Ela, mas não chegaste Tu, o que quer dizer, que Tu também, tens direito a sair, ou não?
Concordou, e nisto sentiu que estava com a Pitinha molhada e a escorrer, riu-se e disse:
Puxa Vizinho, a coisa desta vez, foi encheio, olhe aqui, ainda pinga.
Ri também, mas não lhe contei, que lhe tinha enchido de leitinho á relativamente pouco tempo.
Assim de novo acordados, resolvi perguntar qual a razão pelo qual momentos antes tinha lambido daquele jeito o meu cuzinho, e tentado enfiar um dedo.
Ela riu, e perguntou:
- Gostas-te?
Respondi, que sim, que tinha sido bom, e até me tinha dado novas ideias sobre o assunto.
Perguntou de novo:
- Gostas-te mesmo? Não me digas, que qualquer dia vais querer, que Te enfie mesmo um dedinho, vais?
Respondi:
Se isso me fizer ficar no estado em que fiquei hoje, porque não?
Não gostaste da quantidade de creminho que engoliste naquela hora? Se não fosse o dedinho, talvez não tivesse sido assim.
Ficou a olhar para Mim com cara de espanto.
Depois virei-me para Ela, e perguntei-lhe a razão pela qual, hoje tinha dito estar muito stressada, pois ainda há dias tínhamos dado uma trancada.
Ela respondeu com lágrimas nos olhos.
Tinha descoberto o que fazia a Filha, que Ela tanto amava, e tanto trabalho lhe dava.
Fiquei curioso, e perguntei se podia saber também.
- Imagina, é acompanhante de homens bem na vida, a discotecas e coisas assim, mais propriamente dito: - É Uma Puta!
Logo lhe respondi:
-Pera lá ai, isso que a moça faz, não é ser Puta, hen!
Não? Então é o quê? – Puta fina, só sai com quem quer, verdade?
Vizinha, pode não ser assim, quem disse, que Ela vai para a cama com todos os clientes?
- Não sei, mas não gostei de saber isso!
Dito isto, logo começou a procurar a roupa para se vestir.
Eu ainda fiquei um pouco pensativo, até que me apercebi do que Ela estava a fazer.
Perguntei-lhe de seguida:
- Onde pensas que vais a esta hora?
- Vou para casa, ver se Ela já chegou!
Pera ai. Não vais assim desse jeito, e sem nos despedir convenientemente.
Como é? Perguntou Ela.
Não Te vou deixar ir embora, assim sem ao menos, darmos mais uns beijinhos.
Há é, e como me vais proibir?
Puxei-a para Mim, e logo enfiei-lhe um dedo em sua Pitinha molhada, ao mesmo tempo que lhe dava um grande beijo de língua.
Ao que Ela relaxou um pouco, e voltou a pegar em meu Pirilau, enfiando-o na boca.
Assim voltei á sua Pitinha molhada, e lambi-a toda de novo.
Mais umas carícias, e voltamos a nos entalar um no outro, Pirilau na Pitinha, e de novo uma grande cavalgada, desta vez Eu de costas, no chão e Ela por cima de Mim.
Cavalgamos, o suficiente para Ela de novo gozar, mas Eu não, por isso voltei a pedir-lhe o cuzinho, coisa que de novo Ela deu.
Metendo-se de costas para Mim, e de cócoras, fez apontaria, e escorregou de encontro a Ele, que estava teso e a pingar.
Entrou todinho, e assim foi Ela, que foi rebolando nele, até que sem avisar, Eu voltei a gozar, enchendo-a de novo, com creminho viscoso, o seu cuzinho apertado.
Depois deitou-se por cima de Mim, enquanto lhe ia massajando as maminhas e barriguinha, dando beijinhos em sua nunca.
Depois deixou-se rebolar para o meu lado, tendo sido nessa altura, que o Pirilau saiu de dentro de seu cuzinho, fazendo um som de rolha de garrafa a saltar.
A Meu lado, voltamos aos beijos e carícias, assim ficando algum tempo.
Até, que lhe propus irmos lavar, para a ir levar a casa, pois já era bem tarde.
Assim fizemos.
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Desta vez demorou mais tempo até nos voltar a ver de novo. Pois na semana seguinte veio cá a minha namorada, e esteve doze dias seguidos, o que fez com que a vizinha, ao vir cá, sempre foi para vir às compras, uma dessas vezes até foi a minha namorada, que a aviou, e tudo correu sobre rodas.