A filha da Vizinha 1º parte

Semana e meia, depois de minha namorada ter estado cá, ia Eu a caminho da Vila, vejo a Filha da Vizinha, ir a pé, na mesma direcção que Eu.
Parei o carro e perguntei-lhe se aceitava uma boleia.
Olha muito séria para Mim, e diz:
- Quem Você julga que sou?
Ri e pedi desculpa.
Depois, disse quem era, e como a conhecia desde pequena e conhecia a Mãe, julguei que confiava em Mim, para poder aceitar a boleia.
Aí, meio sem graça pediu desculpa, e lá entrou no carro, dizendo que ia à cidade de autocarro.
Fomos conversando, coisas sem interesse, até que ai a meio caminho, lhe disse que a Mãe vai muito ao meu Bar, comer um bolinho e tomar café, nas horas que sai do emprego, e que a Senhora um dia tinha desabafado comigo, algo que a estava a magoar muito.
- O emprego, que a Filha querida tinha arranjado.
Ai, Ela fica meio espantada e diz:
-Tem Você, a ver com o que faço, ou deixo de fazer?
NADA, digo Eu.
Só ouvi o que sua Mãe disse, mas também não adiantou o que fazia, por isso não sei o que faz, nem quero saber, disse Eu!
- Só que devido à sua reacção, e tristeza de sua Mãe, agora sou Eu que digo: - Não tenho nada com isso, mas já agora, o que fazes mesmo a sério, para ambas, terem essas reacções?
- Sou guia Turista!
Eu: - Caramba, isso é bom, porquê tanto barulho?
Ela: - Guia Turista, em passeios à tarde e à noite, por vezes com finais em discotecas!
Eu: - Ui, aí começa a cheirar a malandrices (e ri)
Ela: - Imagine, que tem um Amigo, ou casal que vem à nossa Cidade, e quer conhecer as Praias, o Castelo ou outros lugares Históricos, e Você não os pode acompanhar, porque está a trabalhar, ou não está cá nesse dia.
-Fala comigo, e Eu vou mostrar todos esses lugares, acabando por no final da noite, os levar a uma discoteca, ou coisa do género.
Eu: - E quanto ao “ pilim “ €uritos, fica muito caro, um dia assim passado?
Ela: - Conforme, almoço e jantar, e mais uns €uritos é claro!
Eu: - E se esse Amigo vier sozinho, e quiser companhia na cama á noite?
Ela: - Só se vir que vale a pena, caso contrário, Ele arranje outra, não faço serviço completo, só o que faltava!

Agora pergunto Eu:
- Imagina Tu, a Cidade conheço Eu bem, mas por vezes ao sábado fico só em casa, e sem saber o que fazer, se Te contactar sairás comigo, para tipo, ir jantar, seguindo para uma discoteca, e acabarmos na cama de um Motel da cidade?
Responde Ela sem pensar:
- Claro que saiu consigo, até iria adorar ir com você, deve ser muito bom na cama, adoro homens mais velhos, têm mais calma, e são bem melhores, que esses putos da minha idade.

   - (Fiquei sem pinga de sangue com esta resposta, mas continuei no ataque.)

-Se é assim, que dizes no próximo sábado por volta das 21:30 h, para irmos jantar e depois logo se vê o resto, onde nos poderemos encontrar, não há porta de tua casa, imagino Eu?
- Claro que não! Será á porta da Estação da CP aqui na Cidade, pode ser?
Respondi no mesmo instante:
- Combinado!

Assim foi!
No sábado seguinte, às 21:30 h, conforme cheguei, Ela abriu a porta e ao entrar, logo me arrancou um grande beijo, e disse o nome do Restaurante que gostaria de ir jantar.
Arranquei directo ao Restaurante, no final de contas Eu conheço bem a cidade.
Aí chegados, paramos o carro, e Ela disse:
Vamos sair juntos, mas não de mão dada, pois És mais velho, que Eu e não quero que pensem coisas de Mim.
Concordei, e lá fomos.
Procuramos uma mesa discreta, e sentamo-nos.
Pedimos o que nos deu vontade de comer, e assim passamos uma bela de hora e meia, comendo e conversando, um monte de coisas sem grande importância.
Acabados de comer, voltamos para o carro, e ai sim fumamos um cigarrito cada, enquanto Eu dirigi para junto do Mar.
Aqui chegados, voltamos a falar um monte de banalidades, e coisas mais interessantes sobre a vida dela, o como tinha chegado aquela profissão e outras coisas.
Até que por fim, comecei a passar a mão pela perna.
Ai Ela perguntou:
Não vamos para um Motel?
Respondi, que só estava á espera, que Ela dissesse alguma coisa.
- Então vamos, sinto vontade de estar contigo, mas sem roupa e mais á vontade, aqui é muito apertado.
(de novo fiquei sem pinga de sangue, mas logo arranquei)

Se assim o dizes, vamos para onde, dás ideias?
- Não! Respondeu Ela.
Então escolhi um daqueles que fica fora da cidade, e lá fomos.
Ai chegados, seguindo para o quarto, que nos destinaram.
Já dentro do quarto, Ela começou a despir-se sozinha, depositando a roupa em uma cadeira.
Aí fi-la parar, e disse:
- Não era assim que Eu esperava, que fizesse-mos, Eu sei que não nos conhecemos, não temos ligação alguma, mas pêra ai.
Estava á espera, de conforme entramos no quarto, Tu te agarrasses a Mim aos beijos, e a esfregarmo-nos, enquanto nos despíamos um ao outro. Eu desapertando tua camiseta e sutiã, logo chupando um seio.
Tu minha camisa, e calças, logo arrancando meu Belinho para fora e tentando mete-lo na boca.
Nada disto, como é no final?
Tu despes-te, Eu dispo-me, e depois logo se vê o que vai dar?
- Ai, Ela parou, e olhando-me nos olhos durante um bom bocado, disse:
Desculpa, mas estou pouco á vontade contigo, no final, és conhecido da Mãe, conheces-me desde pequena, não estou muito segura de Mim, sei lá, estou com medo, que possas dizer a alguém, o que faço realmente.
- Fui até junto Dela, abracei-a com força.
Depois disse-lhe, que nunca ninguém saberá o que possamos vir a fazer os dois, de qualquer forma, não Te quero a fazer estes jogos.
Na próxima segunda-feira, irás se quiseres, trabalhar numa coisa melhor.
Será que queres?
Virás trabalhar comigo, irás ser minha assistente, no escritório, onde trabalho, que dizes?
Ela olhou para Mim muito seria, e disse:
Mesmo a serio, Você vai confiar em mim, tal serviço?
Que estudos, tens?
- Gestão de Recursos Humanos!
Está combinado!
- E agora? Vamos para casa meter as coisas a jeito para segunda-feira, ou vamos fazer algo diferente?
- Não! - Disse Ela!
Hoje quero ser sua por inteiro, quero que possamos confiar um no outro.
E nisto, começou a desabotoar a minha camisa e calças e logo á procura de meu Belinho, que já estava meio molinho.
Logo que o encontrou, fez tenção de o meter na boca, chupando-o e lambendo muito melhor, que a própria Mãe.
Eu não precisei de lhe tirar a camisa, nem o sutiã, Ela já o tinha feito.
Por isso, fui só fazendo, carícias em seus pequenos seios, apertando-lhe os biquinhos.
Entretanto agarrei-lhe a cabeça e puxei-a para cima, ai arranquei-lhe um grande beijo de língua.
Depois deste beijo, fi-la deitar na cama, e logo fui retirando-lhe as calças junto com a cuequinha.
Que Xaninha linda Ela tem, sem pintelhitos, toda rapadinha.
Não precisamos de fazer nada mais, pois logo cai de língua naqueles lábios pequenos e muito juntinhos.
Passei a minha língua neles, e parecia uma rosa a abrir.
Chupei o seu botãozinho, lambi entre os lábios, que se iam abrindo, Ela ia gemendo bem baixinho.
Enquanto lhe ia lambendo e chupando, fui despindo o resto que me faltava, e em pouco tempo estávamos ambos totalmente nuzinhos.
Eu tinha o meu Belinho super teso e a pingar, Ela sua Xaninha encharcada.
Resolvi então, levantar um pouco e agarrando meu Belinho, enfiei-lhe uma camisinha, para logo fazer apontaria á sua Xaninha, e aos poucos me enterrar nesta.
Ela começou logo a rebolar e em pouco tempo estava todo enterrado e num vai vem, bem louco. Ela gemia e retorcia-se toda dizendo, que estava bom.
Em pouco tempo Ela gozou dando uns uivos de loba, Eu não me fiz esperar e logo enchi a camisinha com uma valente descarga de Leitinho bem quentinho.
Ficamos um por cima do outro, ainda um bom bocado, aos beijos e carícias, até que resolvemos levantar e irmos lavar.
Entretanto resolvemos voltar para a cama, onde voltamos a nos acariciar e dar muitos beijos.
Até que de novo, ambos começamos a ficar excitados.
Ai resolvi dar-lhe um banho de língua, começando em seu pescoço, orelhas, seios pequenos, mas muito lindos, barriguinha e de seguida a sua Xaninha molhada pelos seus próprios sucos.
Entretanto, agarrei-a a jeito, e virando-a de costas para Mim, voltei aos beijos, primeiro no pescoço, costinhas, perninhas e todo o resto deste corpinho lindo, acabando em seu rabinho arrebitado.
No rabinho, enfiei-lhe a língua no seu buraquinho, chupando-o e lambendo.
Ela arrebitava o rabo e gemia baixinho.
Em seguida deu meia volta e agarrou-se de novo em meu Belinho, chupando-o e lambendo-o gulosamente.
Nessa altura voltei a chupar-lhe e a lamber-lhe a Xaninha em um saboroso 69.
Foi nesta posição, que lhe fui acariciando o buraquinho anal, com um dedo molhado, enquanto, que com a língua lhe ia saboreando a Xaninha, e o botãozinho já superexcitado.
Ela chupava e lambia o Belinho com muita vontade e sabendo bem o que queria a seguir.
Estivemos assim uns bons dez minutos.
Até que resolvemos mudar de posição, metendo-se Ela, logo de quatro, empinando o rabinho, deixando a sua Xaninha bem á vista.
Eu estava em ponto de rebuçado, teso e rijinho, mais parecia uma barra de ferro.
Fui por trás dela e encostei o Belinho, na Xaninha, e nem foi preciso empurrar, pois Ele logo foi escorregando, para o fundo da Xaninha molhada de tesão.
Entrou todinho, tendo apenas ficado as bolinhas de fora.
Ela gemia baixinho.
Eu acariciava-lhe os pequenos seios, enquanto ia entrando e saindo da Xaninha molhada, e sempre que conseguia, metia um dedinho em seu buraquinho anal, que me parecia querer experimentar o meu Belinho.
Mantivemos um entra e sai, durante o tempo suficiente para Ela gozar umas duas ou três vezes. Na última vez que gozou, foi com tal intensidade, que se deixou cair para a frente, tendo o meu Belinho saído de dentro de sua Xaninha encharcada, sem ter gozado.
Então, caí sobre Ela, e aos beijos perguntei se deixava meter no seu rabinho.
Olhou para Mim com cara de safadinha, e perguntou:
Queres mesmo é comer meu cuzinho, verdade?
- Com cara, ainda mais de safadão, disse que sim, que ia ficar super-feliz com essa fodinha.
Ela então foi fazendo força para cima empurrando-me.
Ai, Ela pediu para meter, mas devagar e com jeitinho, pois não sendo virgem, tinha pouca experiencia.
Deitei a mão às minhas calças, que estavam ali mesmo á mão, e de lá retirei o tal Gel.
Fui logo retirando um pouco, que passei pelo seu buraquinho anal, que por sinal já piscava, com vontade de ser aberto.
Passei um pouco no cuzinho, e enfiando um dedo, fui espalhando bem dentro deste, espalhei um pouco no Pau.
Então achei, que tinha chegado o momento de tal sacrifício, e encostei a cabecinha, no seu buraquinho palpitante.
Fiz força, segurando-a pelo ombro direito e anca esquerda, Ele sem sentir muita resistência, entrou todinho, mas com Ela a gemer e dizendo, que era Bom.
Já lá bem no fundo, parei um pouco, e ai Ela começou a rebolar nele gemendo e dizendo, que era bom, pois era grossinho e bem comprido, estava bom demais.
Com esta ajuda, comecei no entra e sai bem calminho, enquanto Ela se rebolava nele, e também acompanhava o entra e sai, com muito gemido.
Cada vez que descia no seu interior, Ela arqueava-se toda para trás, agarrando-me nas costas e puxando-me ainda mais para dentro Dela.
Foi Ela, que ao fim de alguns segundos desta foda, perguntou se não queria mudar de posição, para (frango assado) mas no rabinho na mesma.
Aceitei, pois também estava ali para aprender um pouco mais, e gozar como nunca.
Sai de dentro dela, ajudando-a a meter-se na nova posição.
Ela se deitou de costas na cama, e metendo uma almofada nas costas, se abriu toda.
Eu não me fiz de esquisito, e logo cai de língua em sua Xaninha de novo, para logo de seguida meter meu Belinho, que escorregou todinho até ao fundo.
Só que não tinha sido para isso, que Ela tinha mudado de posição, por isso retirei-o do lugar, que tinha entrado por engano, e voltei ao seu buraquinho negro, que abria e fechava muito desejoso.
Agarrei-a pelas ancas levantando-a um pouco, e logo voltei a encostar o Belinho em seu anélito.
Fiz pressão e Ele entrou todo, e de uma só vez, até bem ao fundo.
Foi assim, que voltamos ao ataque, bem agarradinha pelas ancas fui entrando e saindo, primeiro devagar, para depois começar a dar-lhe com mais força.
Entretanto Ela ia massajando um mamilo de um dos seios com uma mão, e com outra, o clítoris, ao mesmo tempo, que ia enfiando dois dedos em sua Xaninha molhada.
Estávamos os dois a bombar com força até, que sem ninguém estar á espera, Ela dá um grito e diz, que vai gozar, começando aos espasmos Ela goza, no mesmo instante, Eu encho-lhe a tripa com montes de leitinho grosso, avisando-a também do ocorrido.
Mesmo depois de gozar bem no fundo de minha nova Assistente, Eu deixei-me ficar naquela posição, sentindo os seus líquidos a escorregarem, para junto de meu Belinho.
Fiz-lhe então carícias em seus Seios, beijei sua boca faminta de beijos, sei lá o que fizemos, ali bem juntinhos.
Até que às tantas meu Belinho foi saindo de mansinho, e ai nossos líquidos se foram misturando e sujando a cama toda.
Pouco nos importamos com tal situação, continuando aos beijos e carícias.
Por fim, resolvemos ir tomar um banho, para de seguida vestir e sair directos a casa.
A caminho de casa, perguntei-lhe:
- Como é segunda-feira, sempre vais à entrevista no Escritório?
Ela: - Se dizes, que é para ir para tua assistente, vou, é claro!
Eu: - Só tem uma coisa, lá é Dr. Kapa, ok?
Ela: - Claro, e digo o quê quando lá chegar?
Eu: - Conforme entrares, dizes que tens entrevista com o Dr. Kapa, depois alguém Te encaminha para o meu gabinete, ou o da Drª Arlete.
Aí dizes ao que vais, e logo se vê o que acontece.
Ela: - Ok, mas só digo à Mãe, depois que tiver o contrato na mão!
Eu: - Vais ver como Ela logo fica mais contente, e agora onde Te deixo, á porta de casa?
Ela: - Sim, a esta hora já tudo dorme naquele Bairro.
Ai chegados, despedimo-nos com um beijo na cara, e finalizou nosso dia…

Fim da 1º Parte


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Ficha do conto

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Nome do conto:
A filha da Vizinha 1º parte

Codigo do conto:
111307

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
06/01/2018

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